Degeneração macular relacionada à idade
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- Recursos
Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal
estágio inicial (categorias 1 e 2 do AREDS)
observação ± encaminhamento para especialista
O Age-Related Eye Disease Study Group (AREDS) classifica a degeneração macular relacionada à idade como categoria 1 em pacientes com nenhuma ou poucas drusas pequenas (<63 micrômetros de diâmetro); e categoria 2 em pacientes com muitas drusas pequenas ou algumas drusas de tamanho intermediário (63-124 micrômetros de diâmetro) ou anormalidades leves do epitélio pigmentar da retina.[52]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com
Não existe nenhum tratamento eficaz conhecido para essas categorias, e o manejo é baseado na observação e na modificação dos fatores de risco.[4]American Academy of Ophthalmology. Age-related macular degeneration preferred practice pattern 2024. Feb 2025 [internet publication]. https://www.aao.org/education/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp [42]Apte RS. Age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2021 Aug 5;385(6):539-47. https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC9369215 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/34347954?tool=bestpractice.com
É recomendada a avaliação por um oftalmologista especializado em doenças da retina em qualquer ponto do processo da doença, particularmente para pacientes: que apresentarem alterações visuais subjetivas ou anormalidade no exame de Amsler; ou nos quais o diagnóstico for incerto e/ou houver características atípicas.
modificação de fator de risco
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Os pacientes com degeneração macular relacionada à idade (DMRI) são incentivados a abandonar o hábito de fumar, alimentar-se com uma dieta equilibrada que tenha um baixo índice glicêmico e que tenha um alto teor de frutas, vegetais e peixes com alta concentração de ácidos graxos ômega-3 e a modificar os fatores de risco cardiovascular (incluindo reduzir a ingestão de colesterol e gorduras saturadas e controlar a hipertensão).[4]American Academy of Ophthalmology. Age-related macular degeneration preferred practice pattern 2024. Feb 2025 [internet publication]. https://www.aao.org/education/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp [14]Chakravarthy U, Wong TY, Fletcher A, et al. Clinical risk factors for age-related macular degeneration: a systematic review and meta-analysis. BMC Ophthalmol. 2010 Dec 13;10:31. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3009619 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21144031?tool=bestpractice.com [17]Chapman NA, Jacobs RJ, Braakhuis AJ. Role of diet and food intake in age-related macular degeneration: a systematic review. Clin Exp Ophthalmol. 2019 Jan;47(1):106-27. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29927057?tool=bestpractice.com [33]Chua B, Flood V, Rochtchina E, et al. Dietary fatty acids and the 5-year incidence of age-related maculopathy. Arch Ophthalmol. 2006 Jul;124(7):981-6. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/417774 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16832021?tool=bestpractice.com [35]Chiu CJ, Klein R, Milton RC, et al. Does eating particular diets alter the risk of age-related macular degeneration in users of the age-related eye disease study supplements? Br J Ophthalmol. 2009 Sep;93(9):1241-6. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19508997?tool=bestpractice.com
A suplementação de ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa ômega-3 não influencia o risco de progressão para DMRI avançada.[55]Lawrenson JG, Evans JR. Omega 3 fatty acids for preventing or slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2015 Apr 9;2015(4):CD010015.
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/14651858.CD010015.pub3/full
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25856365?tool=bestpractice.com
[56]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15.
https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com
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Can omega 3 fatty acids slow the progression of age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.836/fullMostre-me a resposta
estágio intermediário (categoria 3 do AREDS)
suplementação antioxidante e mineral
O Age-Related Eye Disease Study Group (AREDS) classifica a degeneração macular relacionada à idade (DMRI) como categoria 3 em pacientes com drusas intermediárias extensas ou pelo menos uma drusa grande (≥125 micrômetros de diâmetro) ou com atrofia geográfica não afetando o centro da fóvea.[52]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com
Evidências de ensaios clínicos randomizados e controlados e de uma revisão Cochrane sugerem que a suplementação com vitaminas e minerais antioxidantes pode reduzir o desenvolvimento de DMRI avançada em pacientes com DMRI intermediária.[4]American Academy of Ophthalmology. Age-related macular degeneration preferred practice pattern 2024. Feb 2025 [internet publication]. https://www.aao.org/education/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp [52]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com [56]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15. https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com [57]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37702300?tool=bestpractice.com
Recomenda-se a reposição, geralmente com a fórmula AREDS2, que contém vitamina C, vitamina E, luteína, zeaxantina, zinco e cobre.[57]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37702300?tool=bestpractice.com
[63]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98.
https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/2792855
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35653117?tool=bestpractice.com
Embora revisões sistemáticas indiquem que a suplementação de vitaminas e minerais antioxidantes pode protelar a progressão para DMRI avançada, elas não comprovam que a suplementação previne ou protela o início da DMRI.[57]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37702300?tool=bestpractice.com
[58]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for preventing age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2017 Jul 30;(7):CD000253.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6483250
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28756617?tool=bestpractice.com
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What are the effects of zinc supplements in people with age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1807/fullMostre-me a resposta
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What are the benefits and harms of antioxidant vitamin and mineral supplements used to prevent age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1873/fullMostre-me a resposta Uma dieta com frutas e vegetais ricos em antioxidantes também pode ser protetora.[59]Mares-Perlman JA, Fisher AI, Klein R, et al. Lutein and zeaxanthin in the diet and serum and their relation to age-related maculopathy in the third national health and nutrition examination survey. Am J Epidemiol. 2001 Mar 1;153(5):424-32.
https://academic.oup.com/aje/article/153/5/424/149722
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11226974?tool=bestpractice.com
[60]Delcourt C, Cristol JP, Tessier F, et al. Age-related macular degeneration and antioxidant status in the POLA study. POLA Study Group. Pathologies Oculaires Liees a l'Age. Arch Ophthalmol. 1999 Oct;117(10):1384-90.
https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/412492
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10532448?tool=bestpractice.com
[61]Cho E, Stampfer MJ, Seddon JM, et al. Prospective study of zinc intake and the risk of age-related macular degeneration. Ann Epidemiol. 2001 Jul;11(5):328-36.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11399447?tool=bestpractice.com
[62]van Leeuwen R, Boekhoorn S, Vingerling JR, et al. Dietary intake of antioxidants and risk of age-related macular degeneration. JAMA. 2005 Dec 28;294(24):3101-7.
https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/202098
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16380590?tool=bestpractice.com
modificação de fator de risco
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Os pacientes com degeneração macular relacionada à idade (DMRI) são incentivados a abandonar o hábito de fumar, alimentar-se com uma dieta equilibrada que tenha um baixo índice glicêmico e que tenha um alto teor de frutas, vegetais e peixes com alta concentração de ácidos graxos ômega-3 e a modificar os fatores de risco cardiovascular (incluindo reduzir a ingestão de colesterol e gorduras saturadas e controlar a hipertensão).[4]American Academy of Ophthalmology. Age-related macular degeneration preferred practice pattern 2024. Feb 2025 [internet publication]. https://www.aao.org/education/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp [14]Chakravarthy U, Wong TY, Fletcher A, et al. Clinical risk factors for age-related macular degeneration: a systematic review and meta-analysis. BMC Ophthalmol. 2010 Dec 13;10:31. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3009619 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21144031?tool=bestpractice.com [17]Chapman NA, Jacobs RJ, Braakhuis AJ. Role of diet and food intake in age-related macular degeneration: a systematic review. Clin Exp Ophthalmol. 2019 Jan;47(1):106-27. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29927057?tool=bestpractice.com [33]Chua B, Flood V, Rochtchina E, et al. Dietary fatty acids and the 5-year incidence of age-related maculopathy. Arch Ophthalmol. 2006 Jul;124(7):981-6. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/417774 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16832021?tool=bestpractice.com [35]Chiu CJ, Klein R, Milton RC, et al. Does eating particular diets alter the risk of age-related macular degeneration in users of the age-related eye disease study supplements? Br J Ophthalmol. 2009 Sep;93(9):1241-6. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19508997?tool=bestpractice.com
A suplementação de ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa ômega-3 não influencia o risco de progressão para DMRI avançada.[55]Lawrenson JG, Evans JR. Omega 3 fatty acids for preventing or slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2015 Apr 9;2015(4):CD010015.
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/14651858.CD010015.pub3/full
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25856365?tool=bestpractice.com
[56]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15.
https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com
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Can omega 3 fatty acids slow the progression of age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.836/fullMostre-me a resposta
encaminhamento a especialista
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
O encaminhamento para especialista deve ser considerado, a menos que o médico se sinta confortável com o diagnóstico e o estadiamento da degeneração macular relacionada à idade.
A avaliação por um oftalmologista especializado em doenças da retina é recomendada em qualquer ponto do processo da doença, mas pode ser particularmente necessária para qualquer paciente que atinja uma categoria ≥3 do AREDS em um olho; para pacientes que apresentem alterações visuais subjetivas ou anormalidade no exame de Amsler ou quando o diagnóstico é incerto e/ou há características atípicas.
estágio avançado atrófico (seco) (categoria 4 do AREDS)
observação
O Age-Related Eye Disease Study Group (AREDS) classifica a degeneração macular relacionada à idade como categoria 4 atrófica (seca) em pacientes com atrofia geográfica que afeta o centro da fóvea.[52]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com
A repetição do exame ocular após 6 a 24 meses pode ser considerada para pacientes que permanecem assintomáticos, os quais devem ser observados assim que possível caso desenvolvam sintomas sugestivos de neovascularização macular.[4]American Academy of Ophthalmology. Age-related macular degeneration preferred practice pattern 2024. Feb 2025 [internet publication]. https://www.aao.org/education/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp
modificação de fator de risco
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Os pacientes com degeneração macular relacionada à idade (DMRI) são incentivados a abandonar o hábito de fumar, alimentar-se com uma dieta equilibrada que tenha um baixo índice glicêmico e que tenha um alto teor de frutas, vegetais e peixes com alta concentração de ácidos graxos ômega-3 e a modificar os fatores de risco cardiovascular (incluindo reduzir a ingestão de colesterol e gorduras saturadas e controlar a hipertensão).[4]American Academy of Ophthalmology. Age-related macular degeneration preferred practice pattern 2024. Feb 2025 [internet publication]. https://www.aao.org/education/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp [14]Chakravarthy U, Wong TY, Fletcher A, et al. Clinical risk factors for age-related macular degeneration: a systematic review and meta-analysis. BMC Ophthalmol. 2010 Dec 13;10:31. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3009619 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21144031?tool=bestpractice.com [17]Chapman NA, Jacobs RJ, Braakhuis AJ. Role of diet and food intake in age-related macular degeneration: a systematic review. Clin Exp Ophthalmol. 2019 Jan;47(1):106-27. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29927057?tool=bestpractice.com [33]Chua B, Flood V, Rochtchina E, et al. Dietary fatty acids and the 5-year incidence of age-related maculopathy. Arch Ophthalmol. 2006 Jul;124(7):981-6. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/417774 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16832021?tool=bestpractice.com [35]Chiu CJ, Klein R, Milton RC, et al. Does eating particular diets alter the risk of age-related macular degeneration in users of the age-related eye disease study supplements? Br J Ophthalmol. 2009 Sep;93(9):1241-6. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19508997?tool=bestpractice.com
A suplementação de ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa ômega-3 não influencia o risco de progressão para DMRI avançada.[55]Lawrenson JG, Evans JR. Omega 3 fatty acids for preventing or slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2015 Apr 9;2015(4):CD010015.
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/14651858.CD010015.pub3/full
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25856365?tool=bestpractice.com
[56]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15.
https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com
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Can omega 3 fatty acids slow the progression of age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.836/fullMostre-me a resposta
encaminhamento a especialista
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
A avaliação por um oftalmologista especializado em doenças da retina é recomendada em qualquer ponto do processo da doença, mas pode ser particularmente necessária para qualquer paciente que atinja uma categoria ≥3 do AREDS em um olho; para pacientes que apresentem alterações visuais subjetivas ou anormalidade no exame de Amsler ou quando o diagnóstico é incerto e/ou há características atípicas.
suplementação antioxidante e mineral
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Evidências de ensaios clínicos randomizados e controlados e de uma revisão Cochrane sugerem que, em pacientes com degeneração macular relacionada à idade (DMRI) avançada em um olho, a suplementação com vitaminas e minerais antioxidantes pode reduzir o desenvolvimento de DMRI avançada no outro olho.[4]American Academy of Ophthalmology. Age-related macular degeneration preferred practice pattern 2024. Feb 2025 [internet publication]. https://www.aao.org/education/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp [52]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com [56]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15. https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com [57]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37702300?tool=bestpractice.com
Recomenda-se a reposição, geralmente com a fórmula AREDS2, que contém vitamina C, vitamina E, luteína, zeaxantina, zinco e cobre.[57]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37702300?tool=bestpractice.com
[63]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98.
https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/2792855
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35653117?tool=bestpractice.com
Embora revisões sistemáticas indiquem que a suplementação de vitaminas e minerais antioxidantes pode protelar a progressão para DMRI avançada, elas não comprovam que a suplementação previne ou protela o início da DMRI.[57]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37702300?tool=bestpractice.com
[58]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for preventing age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2017 Jul 30;(7):CD000253.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6483250
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28756617?tool=bestpractice.com
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What are the effects of zinc supplements in people with age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1807/fullMostre-me a resposta
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What are the benefits and harms of antioxidant vitamin and mineral supplements used to prevent age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1873/fullMostre-me a resposta Uma dieta com frutas e vegetais ricos em antioxidantes também pode ser protetora.[59]Mares-Perlman JA, Fisher AI, Klein R, et al. Lutein and zeaxanthin in the diet and serum and their relation to age-related maculopathy in the third national health and nutrition examination survey. Am J Epidemiol. 2001 Mar 1;153(5):424-32.
https://academic.oup.com/aje/article/153/5/424/149722
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11226974?tool=bestpractice.com
[60]Delcourt C, Cristol JP, Tessier F, et al. Age-related macular degeneration and antioxidant status in the POLA study. POLA Study Group. Pathologies Oculaires Liees a l'Age. Arch Ophthalmol. 1999 Oct;117(10):1384-90.
https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/412492
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10532448?tool=bestpractice.com
[61]Cho E, Stampfer MJ, Seddon JM, et al. Prospective study of zinc intake and the risk of age-related macular degeneration. Ann Epidemiol. 2001 Jul;11(5):328-36.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11399447?tool=bestpractice.com
[62]van Leeuwen R, Boekhoorn S, Vingerling JR, et al. Dietary intake of antioxidants and risk of age-related macular degeneration. JAMA. 2005 Dec 28;294(24):3101-7.
https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/202098
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16380590?tool=bestpractice.com
inibidor de complemento
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Inibidores do complemento podem ser considerados para pacientes com atrofia geográfica, mediante avaliação especializada. Dois novos inibidores intravítreos do complemento foram aprovados nos EUA para o tratamento da atrofia geográfica: pegcetacoplan, um inibidor do complemento C3, e avacincaptad pegol, um inibidor do complemento C5.[4]American Academy of Ophthalmology. Age-related macular degeneration preferred practice pattern 2024. Feb 2025 [internet publication]. https://www.aao.org/education/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp O pegcetacoplan e o avacincaptad pegol podem não estar disponíveis fora dos EUA (por exemplo, ambos os medicamentos não são aprovados na Europa).
Foram realizados dois ensaios clínicos de fase 3 randomizados e duplo-cegos com pegcetacoplan em pacientes com atrofia geográfica; um deles constatou que o tratamento mensal ou a cada dois meses retardou o crescimento da atrofia geográfica ao longo de 12 meses, em comparação com o tratamento simulado; entretanto, no outro ensaio, o resultado não foi estatisticamente significativo.[64]Heier JS, Lad EM, Holz FG, et al. Pegcetacoplan for the treatment of geographic atrophy secondary to age-related macular degeneration (OAKS and DERBY): two multicentre, randomised, double-masked, sham-controlled, phase 3 trials. Lancet. 2023 Oct 21;402(10411):1434-48. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37865470?tool=bestpractice.com
Em um ensaio clínico de fase 3 randomizado e duplo-mascarado com duração de 24 meses, o tratamento mensal com avacincaptad pegol reduziu o crescimento da atrofia geográfica ao longo de 12 meses em comparação com o tratamento simulado.[65]Khanani AM, Patel SS, Staurenghi G, et al. Efficacy and safety of avacincaptad pegol in patients with geographic atrophy (GATHER2): 12-month results from a randomised, double-masked, phase 3 trial. Lancet. 2023 Oct 21;402(10411):1449-58. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37696275?tool=bestpractice.com
Os riscos significativos associados à injeção intravítrea incluem endoftalmite (rara), danos ao cristalino e descolamento de retina.[64]Heier JS, Lad EM, Holz FG, et al. Pegcetacoplan for the treatment of geographic atrophy secondary to age-related macular degeneration (OAKS and DERBY): two multicentre, randomised, double-masked, sham-controlled, phase 3 trials. Lancet. 2023 Oct 21;402(10411):1434-48. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37865470?tool=bestpractice.com [66]Martin DF, Maguire MG, Fine SL, et al. Ranibizumab and bevacizumab for treatment of neovascular age-related macular degeneration: two-year results. Ophthalmology. 2012 Jul;119(7):1388-98. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(12)00321-1/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22555112?tool=bestpractice.com [67]Dugel PU, Singh RP, Koh A, et al. HAWK and HARRIER: Ninety-six-week outcomes from the phase 3 trials of brolucizumab for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2021 Jan;128(1):89-99. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(20)30570-4/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32574761?tool=bestpractice.com [68]Gragoudas ES, Adamis AP, Cunningham ET Jr., et al. Pegaptanib for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2004 Dec 30;351(27):2805-16. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15625332?tool=bestpractice.com [69]Brown DM, Kaiser PK, Michels M, et al; ANCHOR Study Group. Ranibizumab versus verteporfin for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2006 Oct 5;355(14):1432-44. https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa062655 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17021319?tool=bestpractice.com [70]Rosenfeld PJ, Brown DM, Heier JS, et al. Ranibizumab for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2006 Oct 5;355(14):1419-31. https://www.nejm.org/doi/10.1056/NEJMoa054481 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17021318?tool=bestpractice.com [71]Heier JS, Brown DM, Chong V, et al. Intravitreal aflibercept (VEGF trap-eye) in wet age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2012 Dec;119(12):2537-48. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(12)00865-2/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23084240?tool=bestpractice.com O risco de endoftalmite pode ser reduzido com o uso de técnicas assépticas apropriadas.[72]Falavarjani KG, Nguyen QD. Adverse events and complications associated with intravitreal injection of anti-VEGF agents: a review of literature. Eye (Lond). 2013 Jul;27(7):787-94. https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC3709385 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23722722?tool=bestpractice.com Os pacientes devem ser alertados sobre os sinais indicativos de endoftalmite (dor, redução da visão, sensibilidade à luz e aumento da vermelhidão) e de descolamento de retina (flashes de luz, novas moscas volantes ou campo visual completamente obscurecido).[4]American Academy of Ophthalmology. Age-related macular degeneration preferred practice pattern 2024. Feb 2025 [internet publication]. https://www.aao.org/education/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp Caso ocorra endoftalmite, o encaminhamento imediato para punção vítrea seguida por antibióticos intravítreos, ou para vitrectomia via pars plana com injeção de antibióticos intravítreos, deve ser considerado como emergência.
Opções primárias
pegcetacoplan intravítreo: 15 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) a cada 25-60 dias
ou
avacincaptad pegol intravítreo: 2 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) uma vez ao mês
estágio avançado exsudativo (úmido) (categoria 4 do AREDS)
inibidor do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) intravítreo
A injeção intravítrea com um inibidor de VEGF representa o tratamento de primeira linha para a neovascularização macular.[4]American Academy of Ophthalmology. Age-related macular degeneration preferred practice pattern 2024. Feb 2025 [internet publication]. https://www.aao.org/education/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp [43]Schmidt-Erfurth U, Chong V, Loewenstein A, et al. Guidelines for the management of neovascular age-related macular degeneration by the European Society of Retina Specialists (EURETINA). Br J Ophthalmol. 2014 Sep;98(9):1144-67. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4145443 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25136079?tool=bestpractice.com O tratamento é administrado assim que possível após a identificação da atividade da neovascularização macular para prevenir danos irreversíveis à retina.
Ranibizumabe, aflibercepte, brolucizumabe e faricimabe são aprovados nos EUA e na Europa para o tratamento da neovascularização macular.[74]Heier JS, Khanani AM, Quezada Ruiz C, et al. Efficacy, durability, and safety of intravitreal faricimab up to every 16 weeks for neovascular age-related macular degeneration (TENAYA and LUCERNE): two randomised, double-masked, phase 3, non-inferiority trials. Lancet. 2022 Feb 19;399(10326):729-40. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35085502?tool=bestpractice.com [75]Solomon SD, Lindsley K, Vedula SS, et al. Anti-vascular endothelial growth factor for neovascular age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2019 Mar 4;(3):CD005139. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6419319 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30834517?tool=bestpractice.com [76]Boyer DS, Heier JS, Brown DM, et al. A Phase IIIb study to evaluate the safety of ranibizumab in subjects with neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2009 Sep;116(9):1731-9. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19643495?tool=bestpractice.com [77]Heier JS, Boyer D, Nguyen QD, et al. The 1-year results of CLEAR-IT 2, a phase 2 study of vascular endothelial growth factor trap-eye dosed as-needed after 12-week fixed dosing. Ophthalmology. 2011 Jun;118(6):1098-106. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21640258?tool=bestpractice.com [78]Schmidt-Erfurth U, Kaiser PK, Korobelnik JF, et al. Intravitreal aflibercept injection for neovascular age-related macular degeneration: ninety-six-week results of the VIEW studies. Ophthalmology. 2014 Jan;121(1):193-201. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(13)00729-X/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24084500?tool=bestpractice.com O bevacizumabe também é amplamente utilizado em todo o mundo, mas seu uso pode ser considerado off-label em alguns países. Os esquemas de dosagem incluem dosagem conforme necessário, uma abordagem de dosagem "tratar e estender" e dosagem fixa em intervalos prolongados.
O ranibizumabe, um fragmento de anticorpo monoclonal humanizado recombinante que se liga ao VEGF-A, resultou em uma redução significativa da perda de acuidade visual em comparação com injeções simuladas ou terapia fotodinâmica com verteporfina, quando administrado mensalmente durante 2 anos em ensaios clínicos.[41]Guymer RH, Campbell TG. Age-related macular degeneration. Lancet. 2023 Apr 29;401(10386):1459-72. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36996856?tool=bestpractice.com [70]Rosenfeld PJ, Brown DM, Heier JS, et al. Ranibizumab for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2006 Oct 5;355(14):1419-31. https://www.nejm.org/doi/10.1056/NEJMoa054481 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17021318?tool=bestpractice.com [82]Brown DM, Michels M, Kaiser PK, et al. Ranibizumab versus verteporfin photodynamic therapy for neovascular age-related macular degeneration: Two-year results of the ANCHOR study. Ophthalmology. 2009 Jan;116(1):57-65. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19118696?tool=bestpractice.com
O aflibercepte, uma proteína de fusão recombinante que se liga ao VEGF-A e ao VEGF-B, mostrou-se não inferior ao ranibizumabe mensal na manutenção da visão quando administrado em ensaios clínicos em esquemas mensais ou bimestrais.[41]Guymer RH, Campbell TG. Age-related macular degeneration. Lancet. 2023 Apr 29;401(10386):1459-72. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36996856?tool=bestpractice.com [71]Heier JS, Brown DM, Chong V, et al. Intravitreal aflibercept (VEGF trap-eye) in wet age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2012 Dec;119(12):2537-48. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(12)00865-2/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23084240?tool=bestpractice.com [83]Song D, Liu P, Shang K, et al. Application and mechanism of anti-VEGF drugs in age-related macular degeneration. Front Bioeng Biotechnol. 2022;10:943915. https://www.doi.org/10.3389/fbioe.2022.943915 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36213057?tool=bestpractice.com Em estudos de "tratar e estender" com aflibercepte por até 2 anos, o tratamento melhorou a acuidade visual.[84]Ohji M, Takahashi K, Okada AA, et al. Efficacy and safety of intravitreal aflibercept treat-and-extend regimens in exudative age-related macular degeneration: 52- and 96-week findings from ALTAIR: a randomized controlled trial. Adv Ther. 2020 Mar;37(3):1173-87. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7089719 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32016788?tool=bestpractice.com [85]Mitchell P, Holz FG, Hykin P, et al. Efficacy and safety of intravitreal aflibercept using a treat-and-extend regimen for neovascular age-related macular degeneration: the ARIES study: a randomized clinical trial. Retina. 2021 Sep 1;41(9):1911-20. https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC8384251 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33782365?tool=bestpractice.com Uma dose mais elevada de aflibercepte, administrada até a cada 16 semanas, foi aprovada para a degeneração macular relacionada à idade (DMRI) neovascular, com base nos desfechos de um ensaio clínico randomizado de fase 3, no qual se constatou que uma dose mais elevada de aflibercepte não era inferior a uma dose mais baixa.[86]Lanzetta P, Korobelnik JF, Heier JS, et al. Intravitreal aflibercept 8 mg in neovascular age-related macular degeneration (PULSAR): 48-week results from a randomised, double-masked, non-inferiority, phase 3 trial. Lancet. 2024 Mar 23;403(10432):1141-1152. https://www.doi.org/10.1016/S0140-6736(24)00063-1 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/38461841?tool=bestpractice.com No entanto, os intervalos máximos entre doses devem seguir as orientações locais.
O brolucizumabe é um fragmento de anticorpo monoclonal que se liga ao VEGF-A.[41]Guymer RH, Campbell TG. Age-related macular degeneration. Lancet. 2023 Apr 29;401(10386):1459-72. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36996856?tool=bestpractice.com [87]Moon BH, Kim Y, Kim SY. Twenty years of anti-vascular endothelial growth factor therapeutics in neovascular age-related macular degeneration treatment. Int J Mol Sci. 2023 Aug 21;24(16):13004. https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC10454953 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37629185?tool=bestpractice.com Em dois estudos randomizados de fase 3, nos quais o brolucizumabe foi administrado em um esquema de dosagem fixa em intervalos prolongados, o brolucizumabe mostrou-se não inferior ao aflibercepte em seu efeito sobre a melhor acuidade visual corrigida em 48 e 96 semanas.[67]Dugel PU, Singh RP, Koh A, et al. HAWK and HARRIER: Ninety-six-week outcomes from the phase 3 trials of brolucizumab for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2021 Jan;128(1):89-99. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(20)30570-4/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32574761?tool=bestpractice.com [88]Dugel PU, Koh A, Ogura Y, et al. HAWK and HARRIER: Phase 3, multicenter, randomized, double-masked trials of brolucizumab for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2020 Jan;127(1):72-84. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(18)33018-5/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30986442?tool=bestpractice.com O brolucizumabe não deve ser administrado em intervalos inferiores a 8 semanas devido ao risco de inflamação intraocular, incluindo vasculite retiniana e oclusão da veia retiniana.[89]Monés J, Srivastava SK, Jaffe GJ, et al. Risk of Inflammation, Retinal Vasculitis, and Retinal Occlusion-Related Events with Brolucizumab: Post Hoc Review of HAWK and HARRIER. Ophthalmology. 2021 Jul;128(7):1050-9. https://www.doi.org/10.1016/j.ophtha.2020.11.011 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33207259?tool=bestpractice.com [90]Novartis. Novartis reports one year results of Phase III MERLIN study evaluating Beovu® every four week dosing and provides update on Beovu clinical program. May 2021 [internet publication]. https://www.novartis.com/news/media-releases/novartis-reports-one-year-results-phase-iii-merlin-study-evaluating-beovu-every-four-week-dosing-and-provides-update-beovu-clinical-program [91]Khanani AM, Brown DM, Jaffe GJ, et al. MERLIN: phase 3a, multicenter, randomized, double-masked trial of brolucizumab in participants with neovascular age-related macular degeneration and persistent retinal fluid. Ophthalmology. 2022 Sep;129(9):974-85. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35537533?tool=bestpractice.com Um ensaio clínico, no qual o brolucizumabe foi administrado a cada 4 semanas, foi encerrado precocemente devido ao maior número de eventos adversos de inflamação intraocular no grupo que recebeu brolucizumabe a cada 4 semanas, em comparação com o grupo que recebeu aflibercepte a cada 4 semanas.[91]Khanani AM, Brown DM, Jaffe GJ, et al. MERLIN: phase 3a, multicenter, randomized, double-masked trial of brolucizumab in participants with neovascular age-related macular degeneration and persistent retinal fluid. Ophthalmology. 2022 Sep;129(9):974-85. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35537533?tool=bestpractice.com A Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency (MHRA) do Reino Unido recomenda que, após três injeções de ataque, as doses de brolucizumabe devem ser administradas com pelo menos 8 semanas de intervalo para reduzir os eventos adversos.[92]Medicines and Healthcare products Regulatory Agency: Brolucizumab (Beovu▼): risk of intraocular inflammation and retinal vascular occlusion increased with short dosing intervals. Jan 2022 [internet publication]. https://www.gov.uk/drug-safety-update/brolucizumab-beovuv-risk-of-intraocular-inflammation-and-retinal-vascular-occlusion-increased-with-short-dosing-intervals
O faricimabe, um anticorpo monoclonal biespecífico recombinante que pode se ligar e neutralizar simultaneamente o VEGF-A e a angiopoietina-2, foi aprovado para o tratamento da DMRI úmida com base nos resultados de dois estudos de fase 3.[41]Guymer RH, Campbell TG. Age-related macular degeneration. Lancet. 2023 Apr 29;401(10386):1459-72. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36996856?tool=bestpractice.com [74]Heier JS, Khanani AM, Quezada Ruiz C, et al. Efficacy, durability, and safety of intravitreal faricimab up to every 16 weeks for neovascular age-related macular degeneration (TENAYA and LUCERNE): two randomised, double-masked, phase 3, non-inferiority trials. Lancet. 2022 Feb 19;399(10326):729-40. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35085502?tool=bestpractice.com Esses estudos demonstraram que o faricimabe não foi inferior em relação à alteração na melhor acuidade visual corrigida ao longo de um ano, quando administrado em intervalos de até 4 meses, em comparação com o aflibercepte administrado a cada 2 meses.
O bevacizumabe é um anticorpo monoclonal recombinante que se liga ao VEGF-A. Nos Estados Unidos, o uso de bevacizumabe é considerado off-label. Está disponível apenas em formulação intravenosa (aprovada para outras indicações), sendo necessário preparar uma formulação intravítrea a partir da formulação intravenosa disponível. Na Europa, o bevacizumabe (como bevacizumabe gama) está licenciado para o tratamento da DMRI úmida, e uma formulação intravítrea patenteada está disponível. O bevacizumabe demonstra eficácia semelhante ao ranibizumabe em estudos comparativos diretos.[41]Guymer RH, Campbell TG. Age-related macular degeneration. Lancet. 2023 Apr 29;401(10386):1459-72.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36996856?tool=bestpractice.com
[66]Martin DF, Maguire MG, Fine SL, et al. Ranibizumab and bevacizumab for treatment of neovascular age-related macular degeneration: two-year results. Ophthalmology. 2012 Jul;119(7):1388-98.
https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(12)00321-1/fulltext
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22555112?tool=bestpractice.com
[93]Chakravarthy U, Harding SP, Rogers CA, et al. Ranibizumab versus bevacizumab to treat neovascular age-related macular degeneration: one-year findings from the IVAN randomized trial. Ophthalmology. 2012 Jul;119(7):1399-411.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22578446?tool=bestpractice.com
[94]Chakravarthy U, Harding SP, Rogers CA, et al; IVAN study investigators. Alternative treatments to inhibit VEGF in age-related choroidal neovascularisation: 2-year findings of the IVAN randomised controlled trial. Lancet. 2013 Oct 12;382(9900):1258-67.
https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(13)61501-9/fulltext
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23870813?tool=bestpractice.com
Uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados e controlados comparando bevacizumabe e ranibizumabe não detectou diferenças na segurança sistêmica entre os dois medicamentos.[95]Moja L, Lucenteforte E, Kwag KH, et al. Systemic safety of bevacizumab versus ranibizumab for neovascular age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2014 Sep 15;9(9):CD011230.
http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/14651858.CD011230.pub2/abstract
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25220133?tool=bestpractice.com
[
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What is the comparative systemic safety of bevacizumab and ranibizumab in people with neovascular age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.779/fullMostre-me a resposta Em um ensaio clínico randomizado e controlado de fase 3, o bevacizumabe gama administrado mensalmente mostrou-se eficaz na melhora ou estabilização da acuidade visual quando comparado ao ranibizumabe administrado mensalmente por 3 meses e, em seguida, trimestralmente.[96]Rahhal FM, Hu A, Humayun M, et al. ONS-5010 (bevacizumab-vikg) safety and efficacy in subfoveal choroidal neovascularization secondary to age-related macular degeneration. Ophthalmic Surg Lasers Imaging Retina. 2025 Mar;56(3):178-89.
https://journals.healio.com/doi/10.3928/23258160-20240924-01
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/39535413?tool=bestpractice.com
A resposta ao tratamento é monitorada rigorosamente com tomografia de coerência óptica (TCO).[4]American Academy of Ophthalmology. Age-related macular degeneration preferred practice pattern 2024. Feb 2025 [internet publication]. https://www.aao.org/education/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp [39]National Institute for Health and Care Excellence. Age-related macular degeneration. Jan 2018 [internet publication]. https://www.nice.org.uk/guidance/ng82 A angiografia com fluoresceína +/- indocianina verde é normalmente obtida na linha basal e, posteriormente, apenas de maneira intermitente, dependendo da resposta do paciente. A angiotomografia de coerência óptica reduziu a necessidade de angiografia com fluoresceína.
Os riscos significativos do tratamento por injeção intravítrea incluem endoftalmite, danos ao cristalino e descolamento de retina.[64]Heier JS, Lad EM, Holz FG, et al. Pegcetacoplan for the treatment of geographic atrophy secondary to age-related macular degeneration (OAKS and DERBY): two multicentre, randomised, double-masked, sham-controlled, phase 3 trials. Lancet. 2023 Oct 21;402(10411):1434-48. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37865470?tool=bestpractice.com [66]Martin DF, Maguire MG, Fine SL, et al. Ranibizumab and bevacizumab for treatment of neovascular age-related macular degeneration: two-year results. Ophthalmology. 2012 Jul;119(7):1388-98. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(12)00321-1/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22555112?tool=bestpractice.com [67]Dugel PU, Singh RP, Koh A, et al. HAWK and HARRIER: Ninety-six-week outcomes from the phase 3 trials of brolucizumab for neovascular age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2021 Jan;128(1):89-99. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(20)30570-4/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32574761?tool=bestpractice.com [68]Gragoudas ES, Adamis AP, Cunningham ET Jr., et al. Pegaptanib for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2004 Dec 30;351(27):2805-16. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15625332?tool=bestpractice.com [69]Brown DM, Kaiser PK, Michels M, et al; ANCHOR Study Group. Ranibizumab versus verteporfin for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2006 Oct 5;355(14):1432-44. https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa062655 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17021319?tool=bestpractice.com [70]Rosenfeld PJ, Brown DM, Heier JS, et al. Ranibizumab for neovascular age-related macular degeneration. N Engl J Med. 2006 Oct 5;355(14):1419-31. https://www.nejm.org/doi/10.1056/NEJMoa054481 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17021318?tool=bestpractice.com [71]Heier JS, Brown DM, Chong V, et al. Intravitreal aflibercept (VEGF trap-eye) in wet age-related macular degeneration. Ophthalmology. 2012 Dec;119(12):2537-48. https://www.aaojournal.org/article/S0161-6420(12)00865-2/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23084240?tool=bestpractice.com O risco de endoftalmite pode ser reduzido com o uso de técnicas assépticas apropriadas.[72]Falavarjani KG, Nguyen QD. Adverse events and complications associated with intravitreal injection of anti-VEGF agents: a review of literature. Eye (Lond). 2013 Jul;27(7):787-94. https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC3709385 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23722722?tool=bestpractice.com O bevacizumabe que foi recondicionado para injeção intravítrea com técnicas de assepsia inadequadas foi associado à endoftalmite.[72]Falavarjani KG, Nguyen QD. Adverse events and complications associated with intravitreal injection of anti-VEGF agents: a review of literature. Eye (Lond). 2013 Jul;27(7):787-94. https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC3709385 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23722722?tool=bestpractice.com Os pacientes devem ser alertados sobre os sinais indicativos de endoftalmite (dor, redução da visão, sensibilidade à luz e aumento da vermelhidão) e de descolamento de retina (flashes de luz, novas moscas volantes ou campo visual completamente obscurecido).[4]American Academy of Ophthalmology. Age-related macular degeneration preferred practice pattern 2024. Feb 2025 [internet publication]. https://www.aao.org/education/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp Caso ocorra endoftalmite, o encaminhamento imediato para punção vítrea seguida por antibióticos intravítreos, ou para vitrectomia via pars plana com injeção de antibióticos intravítreos, deve ser considerado como emergência.
Quando disponíveis, os biossimilares podem ser usados de acordo com as diretrizes locais.
Opções primárias
ranibizumabe intravítreo: 0.5 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) uma vez ao mês, inicialmente por 3-4 meses inicialmente; o intervalo de tratamento pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença, sob orientação especializada (a cada 1-3 meses)
ou
aflibercepte intravítreo: esquema de dose padrão: 2 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) a cada 4 semanas por 3 doses, seguidos por 2 mg a cada 8 semanas; o intervalo entre os tratamentos pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença, sob orientação especializada (a cada 4-12 semanas), esquema de alta dose: 8 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) a cada 4 semanas por 3 doses, seguidos por 8 mg a cada 8-16 semanas
ou
brolucizumabe intravítreo: 6 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) uma vez ao mês por 3 meses, seguidos por 6 mg a cada 8-12 semanas; o intervalo de tratamento pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença, com base na orientação de um especialista
Mais brolucizumabe intravítreoO tratamento em intervalos menores que 8 semanas, após as primeiras três injeções mensais, não é recomendado - isso inclui dosagem individualizada sob orientação de um especialista.[90]Novartis. Novartis reports one year results of Phase III MERLIN study evaluating Beovu® every four week dosing and provides update on Beovu clinical program. May 2021 [internet publication]. https://www.novartis.com/news/media-releases/novartis-reports-one-year-results-phase-iii-merlin-study-evaluating-beovu-every-four-week-dosing-and-provides-update-beovu-clinical-program
ou
faricimabe intravítreo: 6 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) uma vez ao mês por 4 meses, seguidos por 6 mg a cada 8 semanas (nas semanas 20, 28, 36 e 44), 12 semanas (nas semanas 24, 36 e 48) ou 16 semanas (nas semanas 28 e 44); o intervalo de tratamento pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença sob orientação de especialistas
Opções secundárias
bevacizumabe: 1.25 mg por via intravítrea no(s) olho(s) afetado(s) uma vez ao mês nos primeiros 3 meses; o intervalo de tratamento pode ser individualizado de acordo com a atividade da doença, com base na orientação de um especialista
Mais bevacizumabeNos EUA, o uso de bevacizumabe é considerado off-label para essa indicação. Está disponível apenas em formulação intravenosa (aprovada para outras indicações), sendo necessário preparar uma formulação intravítrea a partir da formulação intravenosa disponível. Na Europa, o bevacizumabe (como bevacizumabe gama) está licenciado para o tratamento da DMRI úmida, e uma formulação intravítrea patenteada está disponível.
modificação de fator de risco
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Os pacientes com degeneração macular relacionada à idade (DMRI) são incentivados a abandonar o hábito de fumar, alimentar-se com uma dieta equilibrada que tenha um baixo índice glicêmico e que tenha um alto teor de frutas, vegetais e peixes com alta concentração de ácidos graxos ômega-3 e a modificar os fatores de risco cardiovascular (incluindo reduzir a ingestão de colesterol e gorduras saturadas e controlar a hipertensão).[4]American Academy of Ophthalmology. Age-related macular degeneration preferred practice pattern 2024. Feb 2025 [internet publication]. https://www.aao.org/education/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp [14]Chakravarthy U, Wong TY, Fletcher A, et al. Clinical risk factors for age-related macular degeneration: a systematic review and meta-analysis. BMC Ophthalmol. 2010 Dec 13;10:31. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3009619 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21144031?tool=bestpractice.com [17]Chapman NA, Jacobs RJ, Braakhuis AJ. Role of diet and food intake in age-related macular degeneration: a systematic review. Clin Exp Ophthalmol. 2019 Jan;47(1):106-27. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29927057?tool=bestpractice.com [33]Chua B, Flood V, Rochtchina E, et al. Dietary fatty acids and the 5-year incidence of age-related maculopathy. Arch Ophthalmol. 2006 Jul;124(7):981-6. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/417774 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16832021?tool=bestpractice.com [35]Chiu CJ, Klein R, Milton RC, et al. Does eating particular diets alter the risk of age-related macular degeneration in users of the age-related eye disease study supplements? Br J Ophthalmol. 2009 Sep;93(9):1241-6. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19508997?tool=bestpractice.com
A suplementação de ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa ômega-3 não influencia o risco de progressão para DMRI avançada.[55]Lawrenson JG, Evans JR. Omega 3 fatty acids for preventing or slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2015 Apr 9;2015(4):CD010015.
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[56]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15.
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Can omega 3 fatty acids slow the progression of age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.836/fullMostre-me a resposta
encaminhamento a especialista
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
A avaliação por um oftalmologista especializado em doenças da retina é recomendada em qualquer ponto do processo da doença, mas pode ser particularmente necessária para qualquer paciente que atinja uma categoria ≥3 do AREDS em um olho; para pacientes que apresentem alterações visuais subjetivas ou anormalidade no exame de Amsler ou quando o diagnóstico é incerto e/ou há características atípicas.
suplementação antioxidante e mineral
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Evidências de ensaios clínicos randomizados e controlados e de uma revisão Cochrane sugerem que, em pacientes com degeneração macular relacionada à idade (DMRI) avançada em um olho, a suplementação com vitaminas e minerais antioxidantes pode reduzir o desenvolvimento de DMRI avançada no outro olho.[4]American Academy of Ophthalmology. Age-related macular degeneration preferred practice pattern 2024. Feb 2025 [internet publication]. https://www.aao.org/education/preferred-practice-pattern/age-related-macular-degeneration-ppp [52]Age-Related Eye Disease Study Research Group. A randomized, placebo-controlled, clinical trial of high-dose supplementation with vitamins C and E, beta carotene, and zinc for age-related macular degeneration and vision loss: AREDS report no. 8. Arch Ophthalmol. 2001 Oct;119(10):1417-36. https://jamanetwork.com/journals/jamaophthalmology/fullarticle/268224 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11594942?tool=bestpractice.com [56]Age-Related Eye Disease Study 2 Research Group. Lutein plus zeaxanthin and omega-3 fatty acids for age-related macular degeneration: the Age-Related Eye Disease Study 2 (AREDS2) randomized clinical trial. JAMA. 2013 May 15;309(19):2005-15. https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/1684847 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23644932?tool=bestpractice.com [57]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37702300?tool=bestpractice.com
Recomenda-se a reposição, geralmente com a fórmula AREDS2, que contém vitamina C, vitamina E, luteína, zeaxantina, zinco e cobre.[57]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37702300?tool=bestpractice.com
[63]Chew EY, Clemons TE, Agrón E, et al. Long-term outcomes of adding lutein/zeaxanthin and ω-3 fatty acids to the AREDS supplements on age-related macular degeneration progression: AREDS2 report 28. JAMA Ophthalmol. 2022 Jul 1;140(7):692-98.
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http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35653117?tool=bestpractice.com
Embora revisões sistemáticas indiquem que a suplementação de vitaminas antioxidantes e minerais pode protelar a progressão para DMRI avançada, elas não comprovam que a suplementação previne ou protela o início da DMRI.[57]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for slowing the progression of age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2023 Sep 13;9(9):CD000254.
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[58]Evans JR, Lawrenson JG. Antioxidant vitamin and mineral supplements for preventing age-related macular degeneration. Cochrane Database Syst Rev. 2017 Jul 30;(7):CD000253.
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What are the effects of zinc supplements in people with age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1807/fullMostre-me a resposta
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What are the benefits and harms of antioxidant vitamin and mineral supplements used to prevent age-related macular degeneration?/cca.html?targetUrl=https://cochranelibrary.com/cca/doi/10.1002/cca.1873/fullMostre-me a resposta Uma dieta com frutas e vegetais ricos em antioxidantes também pode ser protetora.[59]Mares-Perlman JA, Fisher AI, Klein R, et al. Lutein and zeaxanthin in the diet and serum and their relation to age-related maculopathy in the third national health and nutrition examination survey. Am J Epidemiol. 2001 Mar 1;153(5):424-32.
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[60]Delcourt C, Cristol JP, Tessier F, et al. Age-related macular degeneration and antioxidant status in the POLA study. POLA Study Group. Pathologies Oculaires Liees a l'Age. Arch Ophthalmol. 1999 Oct;117(10):1384-90.
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[61]Cho E, Stampfer MJ, Seddon JM, et al. Prospective study of zinc intake and the risk of age-related macular degeneration. Ann Epidemiol. 2001 Jul;11(5):328-36.
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[62]van Leeuwen R, Boekhoorn S, Vingerling JR, et al. Dietary intake of antioxidants and risk of age-related macular degeneration. JAMA. 2005 Dec 28;294(24):3101-7.
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