Monitoramento
Após o tratamento inicial, o acompanhamento e os intervalos entre os tratamentos dependem da avaliação do oftalmologista responsável.[4] Para os pacientes com DMRI exsudativa (úmida) tardia (categoria 4 do AREDS), adote um intervalo personalizado para monitoramento, de acordo com as recomendações de dosagem do medicamento. Quando o maior intervalo de tratamento tiver sido alcançado para o medicamento usado, e a doença for considerada inativa, o monitoramento sem tratamento pode ser considerado. A recorrência da doença é comum e pode ser assintomática.[127][128] Portanto, o monitoramento é recomendado e normalmente é feito por meio de medição da visão e tomografia de coerência óptica em intervalos de 4 a 8 semanas, durante 1 a 2 anos após a última injeção. O tratamento é reiniciado se houver recorrência da doença.
Não há evidências claras para recomendar protocolos de monitoramento específicos para os pacientes com doença de categoria 1-3 do Age-Related Eye Disease Study Group (AREDS) ou atrofia geográfica na DMRI (seca).
A fotografia do fundo do olho e a autofluorescência podem ser usadas para acompanhar a progressão da doença.
Consulte Discussões aos pacientes.
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