História e exame físico
Principais fatores diagnósticos
comuns
presença de fatores de risco
Os principais fatores de risco incluem refluxo de ácido-bile ou doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), idade avançada, etnia branca e sexo masculino.
pirose
Sintoma típico de DRGE, cuja presença é essencial para o desenvolvimento de esôfago de Barrett.
regurgitação
Sintoma típico de DRGE, cuja presença é essencial para o desenvolvimento de esôfago de Barrett.
Incomuns
disfagia
Pode indicar estenose (benigna ou maligna) ou distúrbios da motilidade esofágica.
Outros fatores diagnósticos
Incomuns
achado incidental durante uma endoscopia digestiva por outra indicação
O esôfago de Barrett pode ser assintomático e detectado incidentalmente durante uma endoscopia por outra indicação.
dor torácica
Sintoma atípico de DRGE.
laringite
Sintoma atípico de DRGE.
tosse
Sintoma atípico de DRGE.
dispneia ou sibilância
Asma induzida por refluxo ou doença reativa das vias aéreas são manifestações atípicas de DRGE.
história de pneumonia por aspiração
Manifestação atípica de DRGE.
Fatores de risco
Fortes
refluxo de ácido-bile ou DRGE
O esôfago de Barrett não se desenvolve na ausência de refluxo. Evidências epidemiológicas e de biologia molecular sustentam essa associação.[2][3][4][12][13][19][23] Uma metanálise de 26 estudos mostrou que a presença de sintomas relacionados à DRGE aumentava em cinco vezes o risco de esôfago de Barrett de segmento longo, mas parecia ter pouca associação com o esôfago de Barrett de segmento curto. No entanto, foi observado que os resultados do estudo eram bastante heterogêneos.[24]
envelhecimento
Fracos
história familiar de esôfago de Barrett ou adenocarcinoma esofágico
Um fator de risco para uma minoria de pacientes. Daqueles que apresentam esôfago de Barrett, adenocarcinoma esofágico ou adenocarcinoma da junção gastroesofágica, 7.3% terão pelo menos um parente de primeiro ou segundo grau com esôfago de Barrett. Especificamente, essa relação é observada em 6.2% dos pacientes com esôfago de Barrett, 9.5% dos pacientes com adenocarcinoma esofágico e 9.5% dos pacientes com adenocarcinoma da junção gastroesofágica.[27]
obesidade
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