Complicações
O risco de displasia é baixo no esôfago de Barrett.
A progressão da displasia para adenocarcinoma pode ser reduzida acentuadamente por meio de terapias ablativas endoscópicas.
A vigilância e o uso da endoscopia como meio de rastreamento identificam lesões precoces que são passíveis de terapias endoscópicas.
A estenose esofágica é resultado do refluxo gastroesofágico que ocorre em pacientes com esôfago de Barrett. O tratamento para essas estenoses geralmente é a dilatação endoscópica, ainda que, para alguns casos intratáveis, a ressecção cirúrgica da estenose seja necessária.
Usando instrumentos genéricos e específicos para a doença, pacientes com esôfago de Barrett apresentam deficits em vários aspectos da qualidade de vida. Eles não incluem apenas sintomas esofágicos, mas também as consequências psicológicas, como depressão, ansiedade e estresse.[64]
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