Prevenção primária

A prevenção se concentra no rastreamento e no aconselhamento genético.[34][35][36]​​​​​[37][38]​​​​​​​[39][40]​​ As abordagens para o rastreamento variam mundialmente.[41]

Nos EUA, para todas as pacientes que estiverem pensando em engravidar ou já estiverem grávidas são oferecidos um hemograma completo e rastreamento para talassemias.[42]​ Se for descoberto que a mulher é portadora, o rastreamento deve ser oferecido ao seu parceiro reprodutivo.[43]

Medidas preventivas recomendadas no Reino Unido

Diretrizes do Reino Unido recomendam a consideração de testes pré-concepção (ou testes pré-matrimoniais, se apropriados) para hemoglobinopatias em mulheres em idade fértil consideradas de alto risco devido à origem familiar.[44]

O rastreamento para talassemia é recomendado para todas as mulheres no Reino Unido no início da gestação (antes de 10 semanas de gestação). O rastreamento para talassemia alfa busca identificar gestações nas quais ambos os pais são portadores de talassemia alfa(0), e o bebê tem risco de talassemia alfa major. Caso o rastreamento pré-natal sugira que a mãe seja portadora de talassemia alfa(0), deve-se oferecer o teste ao pai biológico, caso ele seja considerado de alto risco (com base na avaliação da origem familiar). O exame de DNA é necessário para confirmar o estado da talassemia alfa.[40]

O aconselhamento genético é recomendado se ambos os parceiros forem identificados como sendo portadores de um gene para hemoglobinas anormais.[40][43]

O teste genético pré-implantação para evitar uma gestação com talassemia alfa maior é uma opção para os futuros pais que estiverem considerando a fertilização in vitro.[37][45]

Prevenção secundária

A prevenção se concentra no aconselhamento genético e nos testes pré-natais.[34][35][36][37][38][45]

O uso deste conteúdo está sujeito ao nosso aviso legal