Rastreamento

Rastreamento com exames de imagem

Embora a embolia pulmonar (EP) assintomática seja tratada de forma semelhante à EP sintomática, a EP assintomática geralmente é detectada incidentalmente quando o exame de imagem é realizado para uma indicação específica, especialmente um estadiamento de câncer.[6][19]​ Estudos exploraram o valor do rastreamento para EP assintomática com exames de imagem em pacientes com câncer, embora mais dados sejam necessários antes de se adotar isso na prática clínica.[196]​ O rastreamento para a EP assintomática não deve fazer parte da assistência clínica de rotina.

Rastreamento para trombofilia

O rastreamento para trombofilia em pacientes que ainda não tiveram trombose venosa profunda (TVP) provavelmente não será benéfico, exceto em circunstâncias muito raras (por exemplo, uma história familiar conhecida de deficiência de antitrombina em mulheres que planejam engravidar).[61][197]

Rastreamento de câncer

O rastreamento de rotina para o câncer, além de assegurar que todo o rastreamento adequado à idade tenha sido concluído, não é atualmente recomendado em pacientes com TVP sem fatores precipitantes.[182]​ A prevalência de um câncer oculto foi baixa entre pacientes com um primeiro tromboembolismo venoso sem fatores precipitantes. O rastreamento de rotina com tomografia computadorizada do abdome e da pelve não oferece um benefício clínico significativo.[184]

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