Rastreamento

As diretrizes dos EUA não recomendam o rastreamento para mesotelioma pleural maligno porque não foi demonstrado que reduza a mortalidade.[2]

As diretrizes europeias concluem que o papel do rastreamento em pessoas expostas ao amianto para mesotelioma pleural maligno precoce é incerto.[36]​ Na ausência de história familiar consistente com a síndrome de predisposição tumoral BAP1, o rastreamento de pacientes com mesotelioma deficiente em BAP1 para mutação das linhas germinativas não é recomendada.[36]

As diretrizes do Reino Unido recomendam que o teste de biomarcador não seja oferecido para rastreamento de mesotelioma pleural maligno.[35]

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