Fraturas das costelas
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Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal
todos os pacientes
analgesia
É imprescindível o tratamento da dor, pois, assim, é possível melhorar a função pulmonar e reduzir o risco de complicações pulmonares, como atelectasia, oxigenação insuficiente e comprometimento respiratório.[27]Brasel KJ, Moore EE, Albrecht RA, et al. Western trauma association critical decisions in trauma: management of rib fractures. J Trauma Acute Care Surg. 2017 Jan;82(1):200-3. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27779590?tool=bestpractice.com
Recomenda- se analgesia individualizada com base na idade, nível de dor e extensão da lesão em pacientes com várias costelas fraturadas.[45]Karmakar MK, Ho AM. Acute pain management of patients with multiple fractured ribs. J Trauma. 2003 Mar;54(3):615-25. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12634549?tool=bestpractice.com
A analgesia controlada pelo paciente, tipicamente com morfina e suplementada com analgésicos orais (por exemplo, anti-inflamatórios não esteroidais [AINEs]), é recomendada em pacientes estáveis que não exigem ventilação mecânica. Outros analgésicos usados habitualmente são hidrocodona/paracetamol ou oxicodona/paracetamol enquanto o paciente estiver hospitalizado, e paracetamol ao receber alta. Maior ênfase em adjuvantes não opiáceos como AINEs, paracetamol, gabapentina, adesivos de lidocaína, cetamina e metocarbamol (ou seja, "analgesia multimodal") pode reduzir o uso de opiáceos.[46]Burton SW, Riojas C, Gesin G, et al. Multimodal analgesia reduces opioid requirements in trauma patients with rib fractures. J Trauma Acute Care Surg. 2022 Mar 1;92(3):588-96. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8866226 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/34882599?tool=bestpractice.com [47]Martin TJ, Eltorai AS, Dunn R, et al. Clinical management of rib fractures and methods for prevention of pulmonary complications: a review. Injury. 2019 Jun;50(6):1159-65. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31047683?tool=bestpractice.com A estimulação elétrica transcutânea do nervo (TENS) demonstrou ser mais eficaz que AINEs para o controle da dor causada por fraturas da costela não complicadas.[48]Oncel M, Sencan S, Yildiz H, et al. Transcutaneous electrical nerve stimulation for pain management in patients with uncomplicated minor rib fractures. Eur J Cardiothorac Surg. 2002 Jul;22(1):13-7. http://ejcts.oxfordjournals.org/content/22/1/13.long http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12103366?tool=bestpractice.com
O uso de anestesia epidural é controverso; metanálises, de diversas maneiras, relatam que, em comparação com outras modalidades analgésicas, a anestesia epidural não reduziu consideravelmente a mortalidade, o tempo de permanência na UTI e no hospital, o tempo de ventilação mecânica ou complicações pulmonares em pacientes adultos com várias fraturas traumáticas de costela.[49]Carrier FM, Turgeon AF, Nicole PC, et al. Effect of epidural analgesia in patients with traumatic rib fractures: a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. Can J Anaesth. 2009 Mar;56(3):230-42. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19247744?tool=bestpractice.com [50]Peek J, Smeeing DPJ, Hietbrink F, et al. Comparison of analgesic interventions for traumatic rib fractures: a systematic review and meta-analysis. Eur J Trauma Emerg Surg. 2018 Feb 6;45(4):597-622. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6689037 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29411048?tool=bestpractice.com Em uma metanálise, a analgesia peridural melhorou o alívio da dor em comparação com outras intervenções analgésicas.[27]Brasel KJ, Moore EE, Albrecht RA, et al. Western trauma association critical decisions in trauma: management of rib fractures. J Trauma Acute Care Surg. 2017 Jan;82(1):200-3. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27779590?tool=bestpractice.com [50]Peek J, Smeeing DPJ, Hietbrink F, et al. Comparison of analgesic interventions for traumatic rib fractures: a systematic review and meta-analysis. Eur J Trauma Emerg Surg. 2018 Feb 6;45(4):597-622. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6689037 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29411048?tool=bestpractice.com
Fraturas de estresse, que ocorrem frequentemente em atletas, inicialmente são tratadas com períodos de repouso, analgesia e modificação das atividades até a remissão dos sintomas.[44]Reeder MT, Dick BH, Atkins JK, et al. Stress fractures: current concepts of diagnosis and treatment. Sports Med. 1996 Sep;22(3):198-212. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8883216?tool=bestpractice.com
Opções primárias
sulfato de morfina: 2.5 a 10 mg por via intramuscular/intravenosa a cada 3-4 horas quando necessário
--E--
ibuprofeno: 300-400 mg por via oral a cada 6-8 horas quando necessário, máximo de 2400 mg/dia
ou
naproxeno: 250-500 mg por via oral duas vezes ao dia quando necessário, máximo de 1250 mg/dia
ou
paracetamol/hidrocodona: 2.5 a 5 mg por via oral a cada 4-6 horas quando necessário
Mais paracetamol/hidrocodonaA dosagem refere-se ao componente de hidrocodona. Máximo de 4000 mg/dia do componente de paracetamol.
ou
oxicodona/paracetamol: 5-10 mg por via oral (liberação imediata) a cada 4-6 horas quando necessário
Mais oxicodona/paracetamolA dose refere-se ao componente de oxicodona. Máximo de 4000 mg/dia do componente de paracetamol.
fisioterapia do tórax
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
O comprometimento da oxigenação pode resultar do esforço de ventilação comprometido por dor na parede torácica ou pode ser indicativo de pneumotórax, hemotórax ou contusão pulmonar subjacentes. Fraturas de costela comprometem a ventilação adequada, resultando em atelectasia, oxigenação insuficiente e comprometimento respiratório.[27]Brasel KJ, Moore EE, Albrecht RA, et al. Western trauma association critical decisions in trauma: management of rib fractures. J Trauma Acute Care Surg. 2017 Jan;82(1):200-3.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27779590?tool=bestpractice.com
É de salientar que a fisioterapia torácica e mobilidade precoces melhoram a higiene pulmonar (técnicas de remoção de muco e secreções), e exercícios de respiração avaliados com espirometria de incentivo e tosse assistida podem ajudar a prevenir complicações.[42]Battle C, Pelo C, Hsu J, et al. Expert consensus guidance on respiratory physiotherapy and rehabilitation of patients with rib fractures: an international, multidisciplinary e-Delphi study. J Trauma Acute Care Surg. 2023 Apr 1;94(4):578-83.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC10045972
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36728349?tool=bestpractice.com
[51]Mukherjee K, Schubl SD, Tominaga G, et al. Non-surgical management and analgesia strategies for older adults with multiple rib fractures: a systematic review, meta-analysis, and joint practice management guideline from the Eastern Association for the Surgery of Trauma and the Chest Wall Injury Society. J Trauma Acute Care Surg. 2023 Mar 1;94(3):398-407.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36730672?tool=bestpractice.com
[Figure caption and citation for the preceding image starts]: Tomografia computadorizada (TC) mostrando grande pneumotórax do lado esquerdoDo acervo do Dr. Paul Novakovich; usado com permissão [Citation ends].[Figure caption and citation for the preceding image starts]: Radiografia torácica retratando o mesmo pneumotórax mostrado na tomografia computadorizada (TC)Do acervo do Dr. Paul Novakovich; usado com permissão [Citation ends].
tratamento específico de causa subjacente
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Se o paciente apresentar uma história prévia de neoplasia maligna, deve-se suspeitar de doença metastática. Metástases de câncer pulmonar, de próstata, de mama e hepático também podem comprometer as costelas, perfazendo 12.6% das lesões metastáticas.[15]Xu DL, Zhang XT, Wang GH, et al. Clinical features of pathologically confirmed metastatic bone tumors: a report of 390 cases [in Chinese]. Ai Zheng. 2005 Nov;24(11):1404-7. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16552972?tool=bestpractice.com Há vários tumores ósseos primários que podem se apresentar como fraturas patológicas de costela, incluindo osteocondroma, encondroma, plasmacitoma, condrossarcoma e osteossarcoma; cerca de 37% dessas lesões são malignas.[16]Aydoğdu K, Findik G, Agackiran Y, et al. Primary tumors of the ribs; experience with 78 patients. Interact Cardiovasc Thorac Surg. 2009 Aug;9(2):251-4. https://academic.oup.com/icvts/article/9/2/251/729805 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19447801?tool=bestpractice.com Essas lesões devem ser manejadas com encaminhamento e tratamento por um especialista adequado.
Com o avanço da idade, o risco absoluto de ocorrência de fratura por fragilidade é inversamente proporcional à densidade mineral óssea do paciente, com cerca de 27% dessas fraturas ocorrendo nas costelas.[4]Siris ES, Brenneman SK, Barrett-Connor E, et al. The effect of age and bone mineral density on the absolute, excess, and relative risk of fracture in postmenopausal women aged 50-99: results from the National Osteoporosis Risk Assessment (NORA). Osteoporos Int. 2006;17(4):565-74. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16392027?tool=bestpractice.com Portanto, a osteoporose deve ser tratada.
A presença de fraturas de costela sem trauma associado tem a mais alta probabilidade de ser atribuída a abuso físico em comparação com todas as outras fraturas.[14]Kemp AM, Dunstan F, Harrison S, et al. Patterns of skeletal fractures in child abuse: systematic review. BMJ. 2008 Oct 2;337:a1518. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2563260/?tool=pubmed http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18832412?tool=bestpractice.com Entre crianças com menos de 12 meses de vida que apresentaram fraturas de costela, 82% sofreram essas lesões por abuso físico.[2]Bulloch B, Schubert CJ, Brophy PD, et al. Cause and clinical characteristics of rib fractures in infants. Pediatrics. 2000 Apr;105(4):E48. http://pediatrics.aappublications.org/content/105/4/e48.full http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10742369?tool=bestpractice.com [3]Paine CW, Fakeye O, Christian CW, et al. Prevalence of Abuse Among Young Children With Rib Fractures: A Systematic Review. Pediatr Emerg Care. 2019 Feb;35(2):96-103. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27749806?tool=bestpractice.com Uma consulta com os serviços de proteção à criança deve ser considerada para todas as crianças com suspeita de abuso físico.
encaminhamento e tratamento por um especialista
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pneumotórax ocorre em cerca de 14% a 37% das fraturas de costela, hemopneumotórax em 20% a 27%, contusões pulmonares em 17% e tórax instável em até 6%.[8]Sirmali M, Türüt H, Topçu S, et al. A comprehensive analysis of traumatic rib fractures: morbidity, mortality and management. Eur J Cardiothorac Surg. 2003 Jul;24(1):133-8. https://academic.oup.com/ejcts/article/24/1/133/375481 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12853057?tool=bestpractice.com [9]Keel M, Meier C. Chest injuries - what is new? Curr Opin Crit Care. 2007 Dec;13(6):674-9. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17975389?tool=bestpractice.com [10]Liman ST, Kuzucu A, Tastepe AI, et al. Chest injury due to blunt trauma. Eur J Cardiothorac Surg. 2003 Mar;23(3):374-8. http://ejcts.oxfordjournals.org/content/23/3/374.long http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12614809?tool=bestpractice.com Lesões traumáticas na primeira costela apresentam um risco de 3% de lesão concomitante de grandes vasos.[23]Gupta A, Jamshidi M, Rubin JR. Traumatic first rib fracture: is angiography necessary? A review of 730 cases. Cardiovasc Surg. 1997 Feb;5(1):48-53. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9158123?tool=bestpractice.com
O apoio de um especialista em cirurgia geral ou em trauma é recomendável para realizar uma toracotomia com tubo para descomprimir o pneumotórax ou drenar o hemotórax. Esses pacientes devem ser internados, submetidos a radiografias torácicas diárias e analgesia adequada ou transferidos para um centro de traumatologia.
Pela grande variedade de lesões associadas, o médico assistente deve ter alta suspeita de traumatismo cranioencefálico, lesões de órgãos sólidos, lesões da coluna e fraturas dos membros. A consulta com um serviço assistencial adequado não deve ser protelada quando for encontrada qualquer lesão associada.
ventilação mecânica
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Ventilação mecânica pode ser necessária para pacientes instáveis.[51]Mukherjee K, Schubl SD, Tominaga G, et al. Non-surgical management and analgesia strategies for older adults with multiple rib fractures: a systematic review, meta-analysis, and joint practice management guideline from the Eastern Association for the Surgery of Trauma and the Chest Wall Injury Society. J Trauma Acute Care Surg. 2023 Mar 1;94(3):398-407. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36730672?tool=bestpractice.com
As fraturas isoladas de costela raramente exigem ventilação mecânica, exceto quando associadas a outras lesões, como contusão pulmonar.[52]Chest trauma. In: Hess DR, Kacmarek RM, eds. Essentials of mechanical ventilation. 3rd ed. New York: McGraw-Hill Education; 2014.
Para pacientes com tórax instável, a ventilação mecânica só é necessária se apresentarem choque, traumatismo cranioencefálico, disfunção pulmonar grave, agravamento do estado respiratório, ou se houver necessidade imediata de cirurgia.[52]Chest trauma. In: Hess DR, Kacmarek RM, eds. Essentials of mechanical ventilation. 3rd ed. New York: McGraw-Hill Education; 2014.
A fixação interna de costelas/tórax instável poderá ser considerada quando houver dificuldade de desmame do paciente em relação à ventilação mecânica ou quando uma toracotomia for necessária por outros motivos.[53]Simon B, Ebert J, Bokhari F, et al; Eastern Association for the Surgery of Trauma. Management of pulmonary contusion and flail chest: an Eastern Association for the Surgery of Trauma practice management guideline. J Trauma Acute Care Surg. 2012 Nov;73(5 Suppl 4):S351-61. https://www.east.org/education/practice-management-guidelines http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23114493?tool=bestpractice.com [54]Leinicke JA, Elmore L, Freeman BD, et al. Operative management of rib fractures in the setting of flail chest: a systematic review and meta-analysis. Ann Surg. 2013 Dec;258(6):914-21. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23511840?tool=bestpractice.com [55]Marasco SF, Davies AR, Cooper J, et al. Prospective randomized controlled trial of operative rib fixation in traumatic flail chest. J Am Coll Surg. 2013 May;216(5):924-32. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23415550?tool=bestpractice.com
estabilização cirúrgica
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
A estabilização cirúrgica de fraturas de costela pode ser considerada para pacientes com tórax instável, com várias fraturas de costela com deslocamento intenso, ou para pacientes que não respondem ao tratamento não cirúrgico ideal.[57]Pieracci FM, Majercik S, Ali-Osman F, et al. Consensus statement: surgical stabilization of rib fractures rib fracture colloquium clinical practice guidelines. Injury. 2017 Feb;48(2):307-21. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27912931?tool=bestpractice.com
O tratamento cirúrgico de fraturas de costela em casos de tórax instável está associado a reduções no(a): número de dias sob ventilação mecânica; tempo de permanência no hospital e na unidade de terapia intensiva; índice de pneumonia; necessidade de traqueostomia; nível de deformidade da parede torácica; e custo do tratamento.[56]Kasotakis G, Hasenboehler EA, Streib EW, et al. Operative fixation of rib fractures after blunt trauma: a practice management guideline from the Eastern Association for the Surgery of Trauma. J Trauma Acute Care Surg. 2017 Mar;82(3):618-26. https://www.east.org/education/practice-management-guidelines http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28030502?tool=bestpractice.com [58]Lucena-Amaro S, Cole E, Zolfaghari P. Long term outcomes following rib fracture fixation in patients with major chest trauma. Injury. 2022 Sep;53(9):2947-52. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35513938?tool=bestpractice.com [60]Wang Z, Jia Y, Li M. The effectiveness of early surgical stabilization for multiple rib fractures: a multicenter randomized controlled trial. J Cardiothorac Surg. 2023 Apr 10;18(1):118. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC10084648 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37038166?tool=bestpractice.com No entanto, os efeitos sobre a mortalidade continuam incertos.[56]Kasotakis G, Hasenboehler EA, Streib EW, et al. Operative fixation of rib fractures after blunt trauma: a practice management guideline from the Eastern Association for the Surgery of Trauma. J Trauma Acute Care Surg. 2017 Mar;82(3):618-26. https://www.east.org/education/practice-management-guidelines http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28030502?tool=bestpractice.com Além disso, a qualidade das evidências nas quais se baseiam essas recomendações é relativamente baixa.[57]Pieracci FM, Majercik S, Ali-Osman F, et al. Consensus statement: surgical stabilization of rib fractures rib fracture colloquium clinical practice guidelines. Injury. 2017 Feb;48(2):307-21. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27912931?tool=bestpractice.com
Embora a estabilização cirúrgica agora seja considerada um tratamento padrão, ela não é muito praticada e requer exames contínuos em centros especializados.
Como inserir um dreno intercostal (torácico) usando a técnica aberta. Demonstração em vídeo: seleção do tubo, como identificar o local para inserção do dreno, como fazer a incisão correta, como inserir o dreno intercostal, como fixar o dreno e cuidados pós-procedimento.
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