Complicações
O isolamento de contato deve ser rigorosamente respeitado em ambientes de cuidados hospitalares e de longa permanência para prevenir a disseminação do Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA).
Diversas interações medicamentosas baseadas nas interações do citocromo P450.
É recomendável realizar uma consulta com um especialista em doenças infecciosas.
Um subconjunto da sepse, no qual há coexistência de: hipotensão persistente que requer vasopressores para manter a pressão arterial média ≥ 65 mmHg; e lactato sérico >2 mmol/L (>18 mg/dL).[23]
Choque séptico indica profunda deterioração circulatória, celular e metabólica e está associado a um risco maior de mortalidade que com sepse isolada.[23]
Geralmente, os pacientes precisam de suporte hemodinâmico intensivo.
Incomum quando utilizada como monoterapia, mas há risco elevado quando administrada com outros medicamentos nefrotóxicos, especialmente aminoglicosídeos.
Essa complicação rara é resultado do rubor induzido pela histamina. Estudos em animais sugerem que a síndrome é o resultado da ativação dos mastócitos seguida por liberação de histamina. A ocorrência pode aumentar quando é aumentada a velocidade de infusão. Um estudo pequeno demonstrou que a pré-medicação com um bloqueador dos receptores H1, como a difenidramina, reduz a incidência da síndrome do homem vermelho.[59]
A linezolida é contraindicada no prazo de 2 semanas a contar da administração do inibidor da monoaminoxidase. O risco de síndrome serotoninérgica aumenta quando esta é administrada juntamente com um inibidor seletivo da recaptação de serotonina.
Pode estar associada com complicações da infecção e suas sequelas.
Mais provável de serem observadas em um ciclo prolongado de terapia >2 semanas.
Complicação rara.
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