Epidemiologia

A lesão do manguito rotador está entre as lesões musculoesqueléticas mais comuns no mundo, afetando entre 6.8% e 22.4% das pessoas com mais de 40 anos.[4][5]

Múltiplos estudos têm ilustrado a correlação direta entre a incidência de rupturas e o avanço da idade. Evidências sugerem que a prevalência e a gravidade das rupturas do manguito rotador aumentam a cada década de idade, a ponto de até 50% das pessoas com mais de 80 anos apresentarem rupturas do manguito rotador.​​​​​​​[5][6][7][8]​​​​​​​

Uma revisão sistemática revelou que a prevalência de anormalidades do manguito rotador variou de 9.7% em pacientes com 20 anos ou menos a 62% em pacientes com 80 anos ou mais. Os autores concluíram que as rupturas do manguito rotador são uma característica comum do envelhecimento normal e geralmente são assintomáticas.[9]

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