Algoritmo de tratamento

Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal

CONTÍNUA

intermitente

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1ª linha – 

anti-histamínico intranasal

O tratamento de primeira linha de sintomas leves (escala visual analógica [EVA] <5/10) e intermitentes (<4 dias por semana ou por <4 semanas consecutivas por ano) de uma rinite não alérgica deve ser um anti-histamínico intranasal. Eles devem ser tentados por 5-7 dias. Se os sintomas não forem controlados, use uma monoterapia alternativa.[3]

Estudos demonstraram que a azelastina é muito efetiva no alívio dos sintomas da rinite vasomotora.[17][23][24][25][26]​​​ Esses estudos definiram seus participantes com rinite vasomotora com base em um teste cutâneo por puntura negativo e uma ausência de eosinofilia nasal antes da inclusão.

Opções primárias

azelastina nasal: (0.1%) 2 aplicações em cada narina duas vezes ao dia

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associado a – 

irrigação salina com soro fisiológico

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

O soro fisiológico nasal pode ser benéfico para hidratar vias nasais secas e limpar o muco. Ele deve ser usado sempre que necessário.[3]​ Já se demonstrou que o soro fisiológico tópico reduz os sintomas de gotejamento pós-nasal, espirros e congestão em alguns pacientes.[40][41][42]​​ O uso de soro fisiológico tópico está associado a efeitos colaterais mínimos, como ardência, irritação e náusea; tem baixo custo; e tem boa aceitação geral pelos pacientes.[3]

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associado a – 

evitar o gatilho

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Todos os pacientes devem ser aconselhados a evitar os fatores desencadeantes.[3]

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Considerar – 

descongestionante oral ou intranasal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pode ser uma terapia adjuvante útil, particularmente por um curto período de 3-5 dias quando o edema da mucosa prejudica a administração de outros agentes intranasais, o paciente requer alívio rápido ou a congestão nasal é um sintoma principal.[3]​ O efeitos rebote após a interrupção do uso de descongestionantes podem ser uma causa de sintomas crônicos de rinite. A ausência de resposta aguda aos descongestionantes é uma indicação para a avaliação de problemas estruturais. Os descongestionantes também devem ser usados com um corticosteroide intranasal se o descongestionante tópico for necessário por mais de 5 a 7 dias.

Estudos demonstraram que os descongestionantes intranasais podem ser usados em pacientes com rinite alérgica perene por períodos maiores sem causar congestão de efeito rebote quando utilizados em conjunto com um corticosteroide intranasal. Relatos anedóticos indicaram que essa abordagem também é muito eficaz em alguns pacientes com RNA com congestão nasal refratária.[35][36]​​​

Os descongestionantes intranasais, como a oximetazolina, são agonistas alfa-adrenérgicos e podem causar melhora na condutância nasal por até 10 horas, resultando em vasoconstrição nasal e diminuição do edema nasal.[3]

A American Academy of Allergy, Asthma, and Immunology recomenda que os descongestionantes orais sejam evitados durante o primeiro trimestre de uma gestação.[3]

Opções primárias

oximetazolina nasal: (0.05%) 2-3 aplicações em cada narina a cada 10-12 horas quando necessário, máximo de 6 aplicações por narina/dia

ou

pseudoefedrina: 60 mg por via oral (liberação imediata) a cada 4-6 horas quando necessário, máximo de 240 mg/dia

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Considerar – 

anticolinérgico intranasal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

O ipratrópio intranasal deve ser usado se a rinorreia anterior for um sintoma principal.[3]​ Ele pode reduzir significativamente a rinorreia em comparação com o soro fisiológico isolado.[37] Ele é tipicamente usado para tratar a rinorreia anterior e, em menor grau, a posterior. Ele é efetivo para a rinite gustativa (rinorreia aquosa após consumo alimentos apimentados) e a RNA induzida pelo clima.[38] É uma opção recomendada nas diretrizes europeias.[4][39]​ Pode ser usado como adjuvante em pacientes com RNA com congestão como sintoma predominante, ou com congestão e rinorreia mistas .[4][38]

Opções primárias

ipratrópio nasal: (0.03%) 2 aplicações em cada narina duas a três vezes ao dia

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2ª linha – 

corticosteroide intranasal

O tratamento de segunda linha de sintomas leves (EVA <5/10) e intermitentes (<4 dias por semana ou <4 semanas consecutivas por ano) de rinite não alérgica deve ser um corticosteroide intranasal.[3]​ A monoterapia com corticosteroides intranasais pode ser preferencial quando a monoterapia e/ou a evitação do gosto adverso do anti-histamínico intranasal forem desejadas. Os corticosteroides intranasais podem ser preferenciais à monoterapia intranasal anti-histamínica quando administrados por vários dias, pois os corticosteroides intranasais podem se tornar mais efetivos com o uso mais longo.[3] O uso de corticosteroides intranasais pode minimizar o risco de efeito rebote quando usado com descongestionantes intranasais.[3] A maioria dos estudos que investiga o papel dos corticosteroides nasais na RNA indica que eles são mais efetivos no tratamento da síndrome de RNA com eosinofilia do que para rinite vasomotora.[27][28][29][30][31][32]

Opções primárias

budesonida nasal: (32 microgramas/dose) 32-128 microgramas (1-4 aplicações) em cada narina uma vez ao dia

ou

mometasona nasal: (50 microgramas/dose) 100 microgramas (2 aplicações) em cada narina uma vez ao dia

ou

beclometasona nasal: (50 microgramas/dose) 50-100 microgramas (1-2 aplicações) em cada narina duas vezes ao dia

ou

triancinolona nasal: (55 microgramas/dose) 55-110 microgramas (1-2 aplicações) em cada narina uma vez ao dia

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associado a – 

irrigação salina com soro fisiológico

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

​O soro fisiológico pode ser benéfico para hidratar passagens nasais secas e limpar o muco. Ele deve ser usado sempre que necessário.[3]​ Já se demonstrou que o soro fisiológico tópico reduz os sintomas de gotejamento pós-nasal, espirros e congestão em alguns pacientes.[40][41][42]​ O uso de soro fisiológico tópico está associado a efeitos colaterais mínimos, como ardência, irritação e náusea; tem baixo custo; e tem boa aceitação geral pelos pacientes.[3]

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associado a – 

evitar o gatilho

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Todos os pacientes devem ser aconselhados a evitar os fatores desencadeantes.[3]

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Considerar – 

descongestionante oral ou intranasal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pode ser uma terapia adjuvante útil, particularmente por um curto período de 3-5 dias quando o edema da mucosa prejudica a administração de outros agentes intranasais, o paciente requer alívio rápido ou a congestão nasal é um sintoma principal.[3]​ O efeitos rebote após a interrupção do uso de descongestionantes podem ser uma causa de sintomas crônicos de rinite. A ausência de resposta aguda aos descongestionantes é uma indicação para a avaliação de problemas estruturais. Os descongestionantes também devem ser usados com um corticosteroide intranasal se o descongestionante tópico for necessário por mais de 5 a 7 dias.

Estudos demonstraram que os descongestionantes intranasais podem ser usados em pacientes com rinite alérgica perene por períodos maiores sem causar congestão de efeito rebote quando utilizados em conjunto com um corticosteroide intranasal. Relatos anedóticos indicaram que essa abordagem também é muito eficaz em alguns pacientes com RNA com congestão nasal refratária.[35][36]​​

Os descongestionantes intranasais, como a oximetazolina, são agonistas alfa-adrenérgicos e podem causar melhora na condutância nasal por até 10 horas, resultando em vasoconstrição nasal e diminuição do edema nasal.[3]

A American Academy of Allergy, Asthma, and Immunology recomenda que os descongestionantes orais sejam evitados durante o primeiro trimestre de uma gestação.[3]

Opções primárias

oximetazolina nasal: (0.05%) 2-3 aplicações em cada narina a cada 10-12 horas quando necessário, máximo de 6 aplicações por narina/dia

ou

pseudoefedrina: 60 mg por via oral (liberação imediata) a cada 4-6 horas quando necessário, máximo de 240 mg/dia

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Considerar – 

anticolinérgico intranasal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

O ipratrópio intranasal deve ser usado se a rinorreia anterior for um sintoma principal.[3]​ Ele pode reduzir significativamente a rinorreia em comparação com o soro fisiológico isolado.[37] Ele é tipicamente usado para tratar a rinorreia anterior e, em menor grau, a posterior. Ele é efetivo para a rinite gustativa (rinorreia aquosa após consumo alimentos apimentados) e a RNA induzida pelo clima.[38] É uma opção recomendada nas diretrizes europeias.[4][39]​ Pode ser usado como adjuvante em pacientes com RNA com congestão como sintoma predominante, ou com congestão e rinorreia mistas .[4][38]

Opções primárias

ipratrópio nasal: (0.03%) 2 aplicações em cada narina duas a três vezes ao dia

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1ª linha – 

anti-histamínico intranasal

O tratamento de primeira linha de sintomas moderados/graves (escala visual analógica [EVA] >5/10) e intermitentes (<4 dias por semana ou por <4 semanas consecutivas por ano) da rinite não alérgica deve ser anti-histamínicos intranasais. Os anti-histamínicos intranasais devem ser tentados por 5-7 dias. Se os sintomas não forem controlados, use uma monoterapia alternativa.[3]

Estudos demonstraram que a azelastina é muito efetiva no alívio dos sintomas da rinite vasomotora.[17][23][24][25][26]​​​​ Esses estudos definiram seus sujeitos com rinite vasomotora com base em um teste cutâneo por puntura negativo e uma ausência de eosinofilia nasal antes da inclusão.

Opções primárias

azelastina nasal: (0.1%) 2 aplicações em cada narina duas vezes ao dia

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associado a – 

irrigação salina com soro fisiológico

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

O soro fisiológico nasal pode ser benéfico para hidratar vias nasais secas e limpar o muco. Ele deve ser usado sempre que necessário.[3] Já se demonstrou que o soro fisiológico tópico reduz os sintomas de drenagem pós-nasal, espirros e congestão em alguns pacientes.[40][41][42]​ O uso de soro fisiológico tópico está associado a efeitos colaterais mínimos, como ardência, irritação e náusea; tem baixo custo; e tem boa aceitação geral pelos pacientes.[3]

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associado a – 

evitar o gatilho

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Todos os pacientes devem ser aconselhados a evitar os fatores desencadeantes.[3]

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Considerar – 

descongestionante oral ou intranasal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pode ser uma terapia adjuvante útil, particularmente por um curto período de 3-5 dias quando o edema da mucosa prejudica a administração de outros agentes intranasais, o paciente requer alívio rápido ou a congestão nasal é um sintoma principal.[3]​ O efeitos rebote após a interrupção do uso de descongestionantes podem ser uma causa de sintomas crônicos de rinite. A ausência de resposta aguda aos descongestionantes é uma indicação para a avaliação de problemas estruturais. Os descongestionantes também devem ser usados com um corticosteroide intranasal se o descongestionante tópico for necessário por mais de 5 a 7 dias.

Estudos demonstraram que os descongestionantes intranasais podem ser usados em pacientes com rinite alérgica perene por períodos maiores sem causar congestão de efeito rebote quando utilizados em conjunto com um corticosteroide intranasal. Relatos anedóticos indicaram que essa abordagem também é muito eficaz em alguns pacientes com RNA com congestão nasal refratária.[35][36]

Os descongestionantes intranasais, como a oximetazolina, são agonistas alfa-adrenérgicos e podem causar melhora na condutância nasal por até 10 horas, resultando em vasoconstrição nasal e diminuição do edema nasal.[3]

A American Academy of Allergy, Asthma, and Immunology recomenda que os descongestionantes orais sejam evitados durante o primeiro trimestre de uma gestação.[3]

Opções primárias

oximetazolina nasal: (0.05%) 2-3 aplicações em cada narina a cada 10-12 horas quando necessário, máximo de 6 aplicações por narina/dia

ou

pseudoefedrina: 60 mg por via oral (liberação imediata) a cada 4-6 horas quando necessário, máximo de 240 mg/dia

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Considerar – 

anticolinérgico intranasal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

O ipratrópio intranasal deve ser usado se a rinorreia anterior for um sintoma principal.[3]​ Ele pode reduzir significativamente a rinorreia em comparação com o soro fisiológico isolado.[37]​ Ele é tipicamente usado para tratar a rinorreia anterior e, em menor grau, a posterior. Ele é efetivo para a rinite gustativa (rinorreia aquosa após consumo alimentos apimentados) e a RNA induzida pelo clima.[38]​ Ele é uma opção recomendada nas diretrizes europeias.[4][39]​ Ele pode ser usado como adjuvante em pacientes com RNA com congestão como sintoma predominante, ou com congestão e rinorreia mistas.[4][38]

Opções primárias

ipratrópio nasal: (0.03%) 2 aplicações em cada narina duas a três vezes ao dia

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2ª linha – 

corticosteroide intranasal

O tratamento de segunda linha de sintomas moderados/graves (EVA >5/10) e intermitentes (<4 dias por semana ou <4 semanas consecutivas por ano) de rinite não alérgica deve ser um corticosteroide intranasal. Isso pode ser preferencial quando a monoterapia e/ou a evitação do sabor adverso do anti-histamínico intranasal forem desejadas. Os corticosteroides intranasais podem ser preferenciais à monoterapia intranasal anti-histamínica quando administrados por vários dias, pois os corticosteroides intranasais podem se tornar mais efetivos com o uso mais longo. O uso de corticosteroides intranasais pode minimizar o risco de efeito rebote quando usados com descongestionantes intranasais.[3]

A maioria dos estudos que investiga o papel dos corticosteroides nasais na RNA indica que eles são mais eficazes no tratamento da síndrome de RNA com eosinofilia do que para rinite vasomotora.[27][28][29][30][31][32]

Opções primárias

budesonida nasal: (32 microgramas/dose) 32-128 microgramas (1-4 aplicações) em cada narina uma vez ao dia

ou

mometasona nasal: (50 microgramas/dose) 100 microgramas (2 aplicações) em cada narina uma vez ao dia

ou

beclometasona nasal: (50 microgramas/dose) 50-100 microgramas (1-2 aplicações) em cada narina duas vezes ao dia

ou

triancinolona nasal: (55 microgramas/dose) 55-110 microgramas (1-2 aplicações) em cada narina uma vez ao dia

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associado a – 

irrigação salina com soro fisiológico

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

O soro fisiológico nasal pode ser benéfico para hidratar vias nasais secas e limpar o muco. Ele deve ser usado sempre que necessário.[3] Já se demonstrou que o soro fisiológico tópico reduz os sintomas de drenagem pós-nasal, espirros e congestão em alguns pacientes.[40][41][42]​ O uso de soro fisiológico tópico está associado a efeitos colaterais mínimos, como ardência, irritação e náusea; tem baixo custo; e tem boa aceitação geral pelos pacientes.[3]

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associado a – 

evitar o gatilho

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Todos os pacientes devem ser aconselhados a evitar os fatores desencadeantes.[3]

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Considerar – 

descongestionante oral ou intranasal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pode ser uma terapia adjuvante útil, particularmente por um curto período de 3-5 dias quando o edema da mucosa prejudica a administração de outros agentes intranasais, o paciente requer alívio rápido ou a congestão nasal é um sintoma principal.[3]​ O efeitos rebote após a interrupção do uso de descongestionantes podem ser uma causa de sintomas crônicos de rinite. A ausência de resposta aguda aos descongestionantes é uma indicação para a avaliação de problemas estruturais. Os descongestionantes também devem ser usados com um corticosteroide intranasal se o descongestionante tópico for necessário por mais de 5 a 7 dias.

Estudos demonstraram que os descongestionantes intranasais podem ser usados em pacientes com rinite alérgica perene por períodos maiores sem causar congestão de efeito rebote quando utilizados em conjunto com um corticosteroide intranasal. Relatos anedóticos indicaram que essa abordagem também é muito eficaz em alguns pacientes com RNA com congestão nasal refratária.[35][36]

Os descongestionantes intranasais, como a oximetazolina, são agonistas alfa-adrenérgicos e podem causar melhora na condutância nasal por até 10 horas, resultando em vasoconstrição nasal e diminuição do edema nasal.[3]

A American Academy of Allergy, Asthma, and Immunology recomenda que os descongestionantes orais sejam evitados durante o primeiro trimestre de uma gestação.[3]

Opções primárias

oximetazolina nasal: (0.05%) 2-3 aplicações em cada narina a cada 10-12 horas quando necessário, máximo de 6 aplicações por narina/dia

ou

pseudoefedrina: 60 mg por via oral (liberação imediata) a cada 4-6 horas quando necessário, máximo de 240 mg/dia

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Considerar – 

anticolinérgico intranasal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

O ipratrópio intranasal deve ser usado se a rinorreia anterior for um sintoma principal.[3]​ Ele pode reduzir significativamente a rinorreia em comparação com o soro fisiológico isolado.[37]​ Ele é tipicamente usado para tratar a rinorreia anterior e, em menor grau, a posterior. Ele é efetivo para a rinite gustativa (rinorreia aquosa após consumo alimentos apimentados) e a RNA induzida pelo clima.[38]​ Ele é uma opção recomendada nas diretrizes europeias.[4][39]​ Ele pode ser usado como adjuvante em pacientes com RNA com congestão como sintoma predominante, ou com congestão e rinorreia mistas.[4][38]

Opções primárias

ipratrópio nasal: (0.03%) 2 aplicações em cada narina duas a três vezes ao dia

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3ª linha – 

anti-histamínico intranasal associado a um corticosteroide intranasal

A American Academy of Allergy, Asthma, and Immunology sugere que o médico considere a combinação de um anti-histamínico intranasal (por exemplo, azelastina) associado a um corticosteroide intranasal para RNA moderada/grave resistente à monoterapia farmacológica.[3]

Opções primárias

azelastina nasal: (0.1%) 2 aplicações em cada narina duas vezes ao dia

--E--

budesonida nasal: (32 microgramas/dose) 32-128 microgramas (1-4 aplicações) em cada narina uma vez ao dia

ou

mometasona nasal: (50 microgramas/dose) 100 microgramas (2 aplicações) em cada narina uma vez ao dia

ou

beclometasona nasal: (50 microgramas/dose) 50-100 microgramas (1-2 aplicações) em cada narina duas vezes ao dia

ou

triancinolona nasal: (55 microgramas/dose) 55-110 microgramas (1-2 aplicações) em cada narina uma vez ao dia

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associado a – 

irrigação salina com soro fisiológico

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

O soro fisiológico nasal pode ser benéfico para hidratar vias nasais secas e limpar o muco. Ele deve ser usado sempre que necessário.[3] Já se demonstrou que o soro fisiológico tópico reduz os sintomas de drenagem pós-nasal, espirros e congestão em alguns pacientes.[40][41][42]​ O uso de soro fisiológico tópico está associado a efeitos colaterais mínimos, como ardência, irritação e náusea; tem baixo custo; e tem boa aceitação geral pelos pacientes.[3]

Back
associado a – 

evitar o gatilho

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Todos os pacientes devem ser aconselhados a evitar os fatores desencadeantes.[3]

Back
Considerar – 

descongestionante oral ou intranasal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pode ser uma terapia adjuvante útil, particularmente por um curto período de 3-5 dias quando o edema da mucosa prejudica a administração de outros agentes intranasais, o paciente requer alívio rápido ou a congestão nasal é um sintoma principal.[3]​ O efeitos rebote após a interrupção do uso de descongestionantes podem ser uma causa de sintomas crônicos de rinite. A ausência de resposta aguda aos descongestionantes é uma indicação para a avaliação de problemas estruturais. Os descongestionantes também devem ser usados com um corticosteroide intranasal se o descongestionante tópico for necessário por mais de 5 a 7 dias.

Estudos demonstraram que os descongestionantes intranasais podem ser usados em pacientes com rinite alérgica perene por períodos maiores sem causar congestão de efeito rebote quando utilizados em conjunto com um corticosteroide intranasal. Relatos anedóticos indicaram que essa abordagem também é muito eficaz em alguns pacientes com RNA com congestão nasal refratária.[35][36]

Os descongestionantes intranasais, como a oximetazolina, são agonistas alfa-adrenérgicos e podem causar melhora na condutância nasal por até 10 horas, resultando em vasoconstrição nasal e diminuição do edema nasal.[3]

A American Academy of Allergy, Asthma, and Immunology recomenda que os descongestionantes orais sejam evitados durante o primeiro trimestre de uma gestação.[3]

Opções primárias

oximetazolina nasal: (0.05%) 2-3 aplicações em cada narina a cada 10-12 horas quando necessário, máximo de 6 aplicações por narina/dia

ou

pseudoefedrina: 60 mg por via oral (liberação imediata) a cada 4-6 horas quando necessário, máximo de 240 mg/dia

Back
Considerar – 

anticolinérgico intranasal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

O ipratrópio intranasal deve ser usado se a rinorreia anterior for um sintoma principal.[3]​ Ele pode reduzir significativamente a rinorreia em comparação com o soro fisiológico isolado.[37]​ Ele é tipicamente usado para tratar a rinorreia anterior e, em menor grau, a posterior. Ele é efetivo para a rinite gustativa (rinorreia aquosa após consumo alimentos apimentados) e a RNA induzida pelo clima.[38]​ Ele é uma opção recomendada nas diretrizes europeias.[4][39]​ Ele pode ser usado como adjuvante em pacientes com RNA com congestão como sintoma predominante, ou com congestão e rinorreia mistas.[4][38]

Opções primárias

ipratrópio nasal: (0.03%) 2 aplicações em cada narina duas a três vezes ao dia

persistente

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1ª linha – 

anti-histamínico intranasal

O tratamento de primeira linha de sintomas leves (escala visual analógica [EVA] <5/10) e persistentes (≥4 dias por semana e por ≥4 semanas consecutivas por ano) de rinite não alérgica deve ser um anti-histamínico intranasal. Eles devem ser tentados por 5-7 dias. Se os sintomas não forem controlados, use uma monoterapia alternativa.[3]

Estudos demonstraram que a azelastina é muito efetiva no alívio dos sintomas da rinite vasomotora.[17][23][24][25][26]​​​ Esses estudos definiram seus participantes com rinite vasomotora com base em um teste cutâneo por puntura negativo e uma ausência de eosinofilia nasal antes da inclusão.

Opções primárias

azelastina nasal: (0.1%) 2 aplicações em cada narina duas vezes ao dia

Back
associado a – 

irrigação salina com soro fisiológico

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

O soro fisiológico nasal pode ser benéfico para hidratar vias nasais secas e limpar o muco. Ele deve ser usado sempre que necessário.[3] Já se demonstrou que o soro fisiológico tópico reduz os sintomas de drenagem pós-nasal, espirros e congestão em alguns pacientes.[40][41][42]​ O uso de soro fisiológico tópico está associado a efeitos colaterais mínimos, como ardência, irritação e náusea; tem baixo custo; e tem boa aceitação geral pelos pacientes.[3]

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associado a – 

evitar o gatilho

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Todos os pacientes devem ser aconselhados a evitar os fatores desencadeantes.[3]

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Considerar – 

descongestionante oral ou intranasal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pode ser uma terapia adjuvante útil, particularmente por um curto período de 3-5 dias quando o edema da mucosa prejudica a administração de outros agentes intranasais, o paciente requer alívio rápido ou a congestão nasal é um sintoma principal.[3]​ O efeitos rebote após a interrupção do uso de descongestionantes podem ser uma causa de sintomas crônicos de rinite. A ausência de resposta aguda aos descongestionantes é uma indicação para a avaliação de problemas estruturais. Os descongestionantes também devem ser usados com um corticosteroide intranasal se o descongestionante tópico for necessário por mais de 5 a 7 dias.

Estudos demonstraram que os descongestionantes intranasais podem ser usados em pacientes com rinite alérgica perene por períodos maiores sem causar congestão de efeito rebote quando utilizados em conjunto com um corticosteroide intranasal. Relatos anedóticos indicaram que essa abordagem também é muito eficaz em alguns pacientes com RNA com congestão nasal refratária.[35][36]

Os descongestionantes intranasais, como a oximetazolina, são agonistas alfa-adrenérgicos e podem causar melhora na condutância nasal por até 10 horas, resultando em vasoconstrição nasal e diminuição do edema nasal.[3]

A American Academy of Allergy, Asthma, and Immunology recomenda que os descongestionantes orais sejam evitados durante o primeiro trimestre de uma gestação.[3]

Opções primárias

oximetazolina nasal: (0.05%) 2-3 aplicações em cada narina a cada 10-12 horas quando necessário, máximo de 6 aplicações por narina/dia

ou

pseudoefedrina: 60 mg por via oral (liberação imediata) a cada 4-6 horas quando necessário, máximo de 240 mg/dia

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Considerar – 

anticolinérgico intranasal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

O ipratrópio intranasal deve ser usado se a rinorreia anterior for um sintoma principal.[3]​ Ele pode reduzir significativamente a rinorreia em comparação com o soro fisiológico isolado.[37]​ Ele é tipicamente usado para tratar a rinorreia anterior e, em menor grau, a posterior. Ele é efetivo para a rinite gustativa (rinorreia aquosa após consumo alimentos apimentados) e a RNA induzida pelo clima.[38]​ Ele é uma opção recomendada nas diretrizes europeias.[4][39]​ Ele pode ser usado como adjuvante em pacientes com RNA com congestão como sintoma predominante, ou com congestão e rinorreia mistas.[4][38]

Opções primárias

ipratrópio nasal: (0.03%) 2 aplicações em cada narina duas a três vezes ao dia

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2ª linha – 

corticosteroide intranasal

O tratamento de segunda linha de sintomas leves (EVA <5/10) e persistentes (>4 dias por semana ou >4 semanas consecutivas por ano) da rinite não alérgica deve ser um corticosteroide intranasal. A monoterapia com corticosteroides intranasais pode ser preferencial quando a monoterapia e/ou a evitação do gosto adverso do anti-histamínico intranasal forem desejadas. Os corticosteroides intranasais podem ser preferenciais à monoterapia intranasal anti-histamínica quando administrados por vários dias, pois os corticosteroides intranasais podem se tornar mais efetivos com um uso mais prolongado. O uso de corticosteroides intranasais pode minimizar o risco de efeito rebote quando usados com descongestionantes intranasais.[3]

A maioria dos estudos que investiga o papel dos corticosteroides nasais na RNA indica que eles são mais eficazes no tratamento da síndrome de RNA com eosinofilia do que para rinite vasomotora.[27][28][29][30][31][32]

Opções primárias

budesonida nasal: (32 microgramas/dose) 32-128 microgramas (1-4 aplicações) em cada narina uma vez ao dia

ou

mometasona nasal: (50 microgramas/dose) 100 microgramas (2 aplicações) em cada narina uma vez ao dia

ou

beclometasona nasal: (50 microgramas/dose) 50-100 microgramas (1-2 aplicações) em cada narina duas vezes ao dia

ou

triancinolona nasal: (55 microgramas/dose) 55-110 microgramas (1-2 aplicações) em cada narina uma vez ao dia

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associado a – 

irrigação salina com soro fisiológico

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

O soro fisiológico nasal pode ser benéfico para hidratar vias nasais secas e limpar o muco. Ele deve ser usado sempre que necessário.[3] Já se demonstrou que o soro fisiológico tópico reduz os sintomas de drenagem pós-nasal, espirros e congestão em alguns pacientes.[40][41][42]​ O uso de soro fisiológico tópico está associado a efeitos colaterais mínimos, como ardência, irritação e náusea; tem baixo custo; e tem boa aceitação geral pelos pacientes.[3]

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associado a – 

evitar o gatilho

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Todos os pacientes devem ser aconselhados a evitar os fatores desencadeantes.[3]

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Considerar – 

descongestionante oral ou intranasal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pode ser uma terapia adjuvante útil, particularmente por um curto período de 3-5 dias quando o edema da mucosa prejudica a administração de outros agentes intranasais, o paciente requer alívio rápido ou a congestão nasal é um sintoma principal.[3]​ O efeitos rebote após a interrupção do uso de descongestionantes podem ser uma causa de sintomas crônicos de rinite. A ausência de resposta aguda aos descongestionantes é uma indicação para a avaliação de problemas estruturais. Os descongestionantes também devem ser usados com um corticosteroide intranasal se o descongestionante tópico for necessário por mais de 5 a 7 dias.

Estudos demonstraram que os descongestionantes intranasais podem ser usados em pacientes com rinite alérgica perene por períodos maiores sem causar congestão de efeito rebote quando utilizados em conjunto com um corticosteroide intranasal. Relatos anedóticos indicaram que essa abordagem também é muito eficaz em alguns pacientes com RNA com congestão nasal refratária.[35][36]

Os descongestionantes intranasais, como a oximetazolina, são agonistas alfa-adrenérgicos e podem causar melhora na condutância nasal por até 10 horas, resultando em vasoconstrição nasal e diminuição do edema nasal.[3]

A American Academy of Allergy, Asthma, and Immunology recomenda que os descongestionantes orais sejam evitados durante o primeiro trimestre de uma gestação.[3]

Opções primárias

oximetazolina nasal: (0.05%) 2-3 aplicações em cada narina a cada 10-12 horas quando necessário, máximo de 6 aplicações por narina/dia

ou

pseudoefedrina: 60 mg por via oral (liberação imediata) a cada 4-6 horas quando necessário, máximo de 240 mg/dia

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Considerar – 

anticolinérgico intranasal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

O ipratrópio intranasal deve ser usado se a rinorreia anterior for um sintoma principal.[3]​ Ele pode reduzir significativamente a rinorreia em comparação com o soro fisiológico isolado.[37]​ Ele é tipicamente usado para tratar a rinorreia anterior e, em menor grau, a posterior. Ele é efetivo para a rinite gustativa (rinorreia aquosa após consumo alimentos apimentados) e a RNA induzida pelo clima.[38]​ Ele é uma opção recomendada nas diretrizes europeias.[4][39]​ Ele pode ser usado como adjuvante em pacientes com RNA com congestão como sintoma predominante, ou com congestão e rinorreia mistas.[4][38]

Opções primárias

ipratrópio nasal: (0.03%) 2 aplicações em cada narina duas a três vezes ao dia

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1ª linha – 

anti-histamínico intranasal associado a um corticosteroide intranasal

Os médicos devem considerar a combinação de um anti-histamínico intranasal (por exemplo, azelastina) e um corticosteroide intranasal para rinite não alérgica moderada ou grave persistente. Um único dispositivo é preferencial, se disponível, mas isso se baseia principalmente na conveniência.

Opções primárias

azelastina nasal: (0.1%) 2 aplicações em cada narina duas vezes ao dia

--E--

budesonida nasal: (32 microgramas/dose) 32-128 microgramas (1-4 aplicações) em cada narina uma vez ao dia

ou

mometasona nasal: (50 microgramas/dose) 100 microgramas (2 aplicações) em cada narina uma vez ao dia

ou

beclometasona nasal: (50 microgramas/dose) 50-100 microgramas (1-2 aplicações) em cada narina duas vezes ao dia

ou

triancinolona nasal: (55 microgramas/dose) 55-110 microgramas (1-2 aplicações) em cada narina uma vez ao dia

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associado a – 

irrigação salina com soro fisiológico

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

O soro fisiológico nasal pode ser benéfico para hidratar vias nasais secas e limpar o muco. Ele deve ser usado sempre que necessário.[3] Já se demonstrou que o soro fisiológico tópico reduz os sintomas de drenagem pós-nasal, espirros e congestão em alguns pacientes.[40][41][42]​ O uso de soro fisiológico tópico está associado a efeitos colaterais mínimos, como ardência, irritação e náusea; tem baixo custo; e tem boa aceitação geral pelos pacientes.[3]

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associado a – 

evitar o gatilho

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Todos os pacientes devem ser aconselhados a evitar os fatores desencadeantes.[3]

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Considerar – 

descongestionante oral ou intranasal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pode ser uma terapia adjuvante útil, particularmente por um curto período de 3-5 dias quando o edema da mucosa prejudica a administração de outros agentes intranasais, o paciente requer alívio rápido ou a congestão nasal é um sintoma principal.[3]​ O efeitos rebote após a interrupção do uso de descongestionantes podem ser uma causa de sintomas crônicos de rinite. A ausência de resposta aguda aos descongestionantes é uma indicação para a avaliação de problemas estruturais. Os descongestionantes também devem ser usados com um corticosteroide intranasal se o descongestionante tópico for necessário por mais de 5 a 7 dias.

Estudos demonstraram que os descongestionantes intranasais podem ser usados em pacientes com rinite alérgica perene por períodos maiores sem causar congestão de efeito rebote quando utilizados em conjunto com um corticosteroide intranasal. Relatos anedóticos indicaram que essa abordagem também é muito eficaz em alguns pacientes com RNA com congestão nasal refratária.[35][36]

Os descongestionantes intranasais, como a oximetazolina, são agonistas alfa-adrenérgicos e podem causar melhora na condutância nasal por até 10 horas, resultando em vasoconstrição nasal e diminuição do edema nasal.[3]

A American Academy of Allergy, Asthma, and Immunology recomenda que os descongestionantes orais sejam evitados durante o primeiro trimestre de uma gestação.[3]

Opções primárias

oximetazolina nasal: (0.05%) 2-3 aplicações em cada narina a cada 10-12 horas quando necessário, máximo de 6 aplicações por narina/dia

ou

pseudoefedrina: 60 mg por via oral (liberação imediata) a cada 4-6 horas quando necessário, máximo de 240 mg/dia

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Considerar – 

anticolinérgico intranasal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

O ipratrópio intranasal deve ser usado se a rinorreia anterior for um sintoma principal.[3]​ Ele pode reduzir significativamente a rinorreia em comparação com o soro fisiológico isolado.[37]​ Ele é tipicamente usado para tratar a rinorreia anterior e, em menor grau, a posterior. Ele é efetivo para a rinite gustativa (rinorreia aquosa após consumo alimentos apimentados) e a RNA induzida pelo clima.[38]​ Ele é uma opção recomendada nas diretrizes europeias.[4][39]​ Ele pode ser usado como adjuvante em pacientes com RNA com congestão como sintoma predominante, ou com congestão e rinorreia mistas.[4][38]

Opções primárias

ipratrópio nasal: (0.03%) 2 aplicações em cada narina duas a três vezes ao dia

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2ª linha – 

anti-histamínico intranasal ou corticosteroide intranasal

Embora uma combinação de um anti-histamínico intranasal (por exemplo, azelastina) e um corticosteroide intranasal seja recomendada como opção de primeira linha para sintomas moderados/graves persistentes, pode ser adequado fornecê-los individualmente se uma combinação for contraindicada.

Opções primárias

azelastina nasal: (0.1%) 2 aplicações em cada narina duas vezes ao dia

ou

budesonida nasal: (32 microgramas/dose) 32-128 microgramas (1-4 aplicações) em cada narina uma vez ao dia

ou

mometasona nasal: (50 microgramas/dose) 100 microgramas (2 aplicações) em cada narina uma vez ao dia

ou

beclometasona nasal: (50 microgramas/dose) 50-100 microgramas (1-2 aplicações) em cada narina duas vezes ao dia

ou

triancinolona nasal: (55 microgramas/dose) 55-110 microgramas (1-2 aplicações) em cada narina uma vez ao dia

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associado a – 

irrigação salina com soro fisiológico

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

O soro fisiológico nasal pode ser benéfico para hidratar vias nasais secas e limpar o muco. Ele deve ser usado sempre que necessário.[3] Já se demonstrou que o soro fisiológico tópico reduz os sintomas de drenagem pós-nasal, espirros e congestão em alguns pacientes.[40][41][42]​ O uso de soro fisiológico tópico está associado a efeitos colaterais mínimos, como ardência, irritação e náusea; tem baixo custo; e tem boa aceitação geral pelos pacientes.[3]

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associado a – 

evitar o gatilho

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Todos os pacientes devem ser aconselhados a evitar os fatores desencadeantes.[3]

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Considerar – 

descongestionante oral ou intranasal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pode ser uma terapia adjuvante útil, particularmente por um curto período de 3-5 dias quando o edema da mucosa prejudica a administração de outros agentes intranasais, o paciente requer alívio rápido ou a congestão nasal é um sintoma principal.[3]​ O efeitos rebote após a interrupção do uso de descongestionantes podem ser uma causa de sintomas crônicos de rinite. A ausência de resposta aguda aos descongestionantes é uma indicação para a avaliação de problemas estruturais. Os descongestionantes também devem ser usados com um corticosteroide intranasal se o descongestionante tópico for necessário por mais de 5 a 7 dias.

Estudos demonstraram que os descongestionantes intranasais podem ser usados em pacientes com rinite alérgica perene por períodos maiores sem causar congestão de efeito rebote quando utilizados em conjunto com um corticosteroide intranasal. Relatos anedóticos indicaram que essa abordagem também é muito eficaz em alguns pacientes com RNA com congestão nasal refratária.[35][36]

Os descongestionantes intranasais, como a oximetazolina, são agonistas alfa-adrenérgicos e podem causar melhora na condutância nasal por até 10 horas, resultando em vasoconstrição nasal e diminuição do edema nasal.[3]

A American Academy of Allergy, Asthma, and Immunology recomenda que os descongestionantes orais sejam evitados durante o primeiro trimestre de uma gestação.[3]

Opções primárias

oximetazolina nasal: (0.05%) 2-3 aplicações em cada narina a cada 10-12 horas quando necessário, máximo de 6 aplicações por narina/dia

ou

pseudoefedrina: 60 mg por via oral (liberação imediata) a cada 4-6 horas quando necessário, máximo de 240 mg/dia

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Considerar – 

anticolinérgico intranasal

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

O ipratrópio intranasal deve ser usado se a rinorreia anterior for um sintoma principal.[3]​ Ele pode reduzir significativamente a rinorreia em comparação com o soro fisiológico isolado.[37]​ Ele é tipicamente usado para tratar a rinorreia anterior e, em menor grau, a posterior. Ele é efetivo para a rinite gustativa (rinorreia aquosa após consumo alimentos apimentados) e a RNA induzida pelo clima.[38]​ Ele é uma opção recomendada nas diretrizes europeias.[4][39]​ Ele pode ser usado como adjuvante em pacientes com RNA com congestão como sintoma predominante, ou com congestão e rinorreia mistas.[4][38]

Opções primárias

ipratrópio nasal: (0.03%) 2 aplicações em cada narina duas a três vezes ao dia

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Considerar – 

ciclo curto de corticosteroides orais

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Se o paciente tiver uma apresentação inicial grave e edema grave que possa afetar a administração de agentes intranasais (e os descongestionantes tiverem falhado), deve-se considerar um curso de corticosteroides orais.

Opções primárias

prednisolona: 5-60 mg por via oral uma vez ao dia por 5-7 dias

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3ª linha – 

cirurgia

Um procedimento cirúrgico só deve ser considerado quando todas as outras terapias medicamentosas tiverem falhado em reduzir os sintomas, e quando esses sintomas estiverem afetando a qualidade de vida de modo a justificar uma intervenção cirúrgica invasiva. Abordagens cirúrgicas são frequentemente tentadas de forma prematura nos pacientes com RNA persistente quando a terapia direcionada ao tratamento de condições de rinite alérgica falha. Assim, é razoável considerar a consulta com um alergologista para confirmar a precisão do diagnóstico e para consumar a tentativa de uma terapia medicamentosa adequada antes de uma avaliação cirúrgica. As duas maiores opções são a turbinectomia com CO₂ e a turbinectomia parcial com laser, e a escolha depende da preferência do cirurgião. Estudos limitados demonstraram que a turbinectomia parcial reduz a congestão nasal. Ainda existe controvérsia sobre se a turbinectomia causa rinite atrófica.[33][34]

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