Monitoramento

Se não houver melhora até 3 dias após o início do tratamento, uma reavaliação imediata do diagnóstico e da terapia será necessária. A persistência dos sintomas pode indicar formação de abscesso, infarto testicular, infecções atípicas (epididimite tubercular ou fúngica) ou tumor subjacente.

Os pacientes com epididimite infecciosa sexualmente transmissível comprovada devem ser encaminhados ao rastreamento de outras doenças sexualmente transmissíveis.[2][4]​ A avaliação e o tratamento de todos os parceiros sexuais recentes também são essenciais para prevenir a reinfecção. Os protocolos para notificação de parceiros sexuais variam de acordo com a jurisdição e, portanto, os profissionais de saúde devem estar cientes das políticas locais relevantes.

Nos casos de epididimite não sexualmente transmissível causada por patógenos entéricos, a investigação da patologia subjacente do trato urinário inferior deve ser considerada assim que o paciente estiver plenamente recuperado.

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