Prevenção primária

Para epididimite aguda sexualmente transmissível, a prevenção depende de proteção com preservativos durante as relações sexuais com penetração.

Uma revisão Cochrane concluiu que a profilaxia antibiótica antes da cistoscopia pode reduzir as infecções do trato urinário (ITUs), mas não infecções sistêmicas.[25] Os autores também relataram que essas conclusões basearam-se em dados de qualidade baixa ou muito baixa. Com base nessa revisão, a profilaxia antibiótica pode ser oferecida para homens mais velhos com obstrução do fluxo de saída da bexiga e que são submetidos a procedimentos que envolvem intervenção do trato urinário. Isso reduz o risco de ITUs e, assim, pode reduzir o risco de epididimite.

Prevenção secundária

Nos casos de epididimite aguda sexualmente transmissíveis, é recomendado que o médico discuta práticas de sexo seguro e proteção. Evitar o contato sexual até o término do tratamento do paciente e de todos os parceiros sexuais ajudará a evitar reinfecção. Os pacientes com epididimite infecciosa sexualmente transmissível comprovada devem ser encaminhados ao rastreamento de outras doenças sexualmente transmissíveis.

Nos casos de epididimite aguda não sexualmente transmissível, questões de higiene geral devem ser discutidas junto a avaliação dos fatores de risco do paciente e a investigação e o tratamento de qualquer patologia subjacente do trato urinário.

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