Prevenção primária
Para epididimite aguda sexualmente transmissível, a prevenção depende de proteção com preservativos durante as relações sexuais com penetração.
Uma revisão Cochrane concluiu que a profilaxia antibiótica antes da cistoscopia pode reduzir as infecções do trato urinário (ITUs), mas não infecções sistêmicas.[28] Os autores também relataram que essas conclusões basearam-se em dados de qualidade baixa ou muito baixa. Com base nessa revisão, a profilaxia antibiótica pode ser oferecida para homens mais velhos com obstrução do fluxo de saída da bexiga e que são submetidos a procedimentos que envolvem intervenção do trato urinário. Isso reduz o risco de ITUs e, assim, pode reduzir o risco de epididimite.
Prevenção secundária
Nos casos de epididimite aguda sexualmente transmissíveis, é recomendado que o médico discuta práticas de sexo seguro e proteção. Evitar o contato sexual até o término do tratamento do paciente e de todos os parceiros sexuais ajudará a evitar reinfecção.[2] Os pacientes com epididimite infecciosa sexualmente transmissível comprovada devem ser encaminhados para rastreamento para outras infecções sexualmente transmissíveis.[2][4]
Nos casos de epididimite aguda não sexualmente transmissível, questões de higiene geral devem ser discutidas junto a avaliação dos fatores de risco do paciente e a investigação e o tratamento de qualquer patologia subjacente do trato urinário.
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