Complicações
A mortalidade associada à síndrome cardiopulmonar por hantavírus (SCPH) está entre 30% e 50%, com óbitos resultantes de choque cardiogênico e arritmias cardíacas.[8][18][5] Não parece haver nenhuma intervenção precoce eficaz.
Cuidados em unidade de terapia intensiva (UTI) com manejo hídrico cauteloso e suporte inotrópico são essenciais, embora não haja demonstração de que alterem a taxa de óbito.
A coagulação intravascular disseminada é possível em casos graves de SCPH infecciosa, mas é bastante incomum.
Em uma pequena série de 30 pacientes, 53% dos sobreviventes de SCPH, com uma média de acompanhamento de 7.4 meses, tiveram evidência de doença renal crônica.[70]
Os dados de acompanhamento de sobreviventes são limitados. Alguns pacientes experimentam defeitos pulmonares residuais relacionados a uma redução no fluxo das pequenas vias aéreas e uma redução na capacidade de difusão de oxigênio. As queixas são fadiga e dispneia .[5][44] Disfunção pulmonar pode persistir por até 1 ano com resolução subsequente.[69]
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