História e exame físico
Principais fatores diagnósticos
comuns
exposição a fezes/mordida de roedores
Uma história de exposição peridoméstica a roedores ou limpeza de áreas contaminadas por roedores são um indício epidemiológico para o diagnóstico de infecção por hantavírus.
dispneia
No início da infecção, pode não estar associada a hipoxemia e ser inespecífica. O paciente pode progredir rapidamente para dificuldade respiratória grave.
hipotensão
Uma característica de doença moderada a grave. Pode evoluir para choque cardiogênico.
Outros fatores diagnósticos
comuns
febre
Uma característica inespecífica do pródromo virêmico.
mialgias
Uma característica inespecífica do pródromo virêmico.
sintomas gastrointestinais
cefaleia
Sintomas inespecíficos durante o pródromo virêmico.
saturação de oxigênio normal ou baixa
A saturação de oxigênio é normal na fase inicial da doença, mas os pacientes tornam-se hipóxicos conforme a doença evolui.
estertores pulmonares
Um sinal de edema pulmonar. Típico de doença moderada a grave, e marca o início da fase cardiopulmonar.
Fatores de risco
Fortes
exposição a fezes/mordida de roedores
O camundongo-cervo, hospedeiro do vírus Sin Nombre (SNV), é amplamente distribuído pelos EUA, exceto nos estados da costa sudeste do Atlântico.
Diversos roedores foram identificados como hospedeiros de diferentes subtipos de hantavírus na América Central e do Sul.
No início do reconhecimento da síndrome cardiopulmonar por hantavírus (SCPH), determinou-se a identidade viral de isolados de pacientes e isolados de camundongos-cervo capturados dentro ou ao redor das habitações dos pacientes.[42]
O risco está relacionado à exposição a roedores, particularmente em atividades peridomésticas, como a limpeza interna e externa de casas com evidências de infestação, e a limpeza ou ocupação sazonal de estruturas fechadas que foram habitadas por roedores.[12]
contato próximo com humanos infectados por hantavírus
Transmissões entre pessoas foram relatadas apenas na Argentina e no Chile até agora, e foram documentadas com ocorrências principalmente em grupos familiares. Parceiros sexuais apresentaram um aumento de 10 vezes no risco de infecção em comparação com o resto dos contactantes domiciliares.[22]
Apenas dois casos de transmissão nosocomial foram relatados até agora, ambos no Chile.[20]
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