História e exame físico

Principais fatores diagnósticos

comuns

exposição a fezes/mordida de roedores

Uma história de exposição peridoméstica a roedores ou limpeza de áreas contaminadas por roedores são um indício epidemiológico para o diagnóstico de infecção por hantavírus.

dispneia

No início da infecção, pode não estar associada a hipoxemia e ser inespecífica. O paciente pode progredir rapidamente para dificuldade respiratória grave.

hipotensão

Uma característica de doença moderada a grave. Pode evoluir para choque cardiogênico.

Outros fatores diagnósticos

comuns

febre

Uma característica inespecífica do pródromo virêmico.

mialgias

Uma característica inespecífica do pródromo virêmico.

sintomas gastrointestinais

Sintomas gastrointestinais como anorexia, náuseas, vômitos, diarreia ou dor abdominal podem ocorrer na fase prodrômica.[5][46]

Os sintomas podem confundir o diagnóstico.

cefaleia

Sintomas inespecíficos durante o pródromo virêmico.

saturação de oxigênio normal ou baixa

A saturação de oxigênio é normal na fase inicial da doença, mas os pacientes tornam-se hipóxicos conforme a doença evolui.

estertores pulmonares

Um sinal de edema pulmonar. Típico de doença moderada a grave, e marca o início da fase cardiopulmonar.

Fatores de risco

Fortes

exposição a fezes/mordida de roedores

O camundongo-cervo, hospedeiro do vírus Sin Nombre (SNV), é amplamente distribuído pelos EUA, exceto nos estados da costa sudeste do Atlântico.

Diversos roedores foram identificados como hospedeiros de diferentes subtipos de hantavírus na América Central e do Sul.

No início do reconhecimento da síndrome cardiopulmonar por hantavírus (SCPH), determinou-se a identidade viral de isolados de pacientes e isolados de camundongos-cervo capturados dentro ou ao redor das habitações dos pacientes.[42]

O risco está relacionado à exposição a roedores, particularmente em atividades peridomésticas, como a limpeza interna e externa de casas com evidências de infestação, e a limpeza ou ocupação sazonal de estruturas fechadas que foram habitadas por roedores.[12]

contato próximo com humanos infectados por hantavírus

Transmissões entre pessoas foram relatadas apenas na Argentina e no Chile até agora, e foram documentadas com ocorrências principalmente em grupos familiares. Parceiros sexuais apresentaram um aumento de 10 vezes no risco de infecção em comparação com o resto dos contactantes domiciliares.[22]

Apenas dois casos de transmissão nosocomial foram relatados até agora, ambos no Chile.[20]

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