Monitoramento

Após o tratamento inicial com dilatação pneumática, cardiomiotomia, miotomia endoscópica peroral ou injeção de toxina botulínica, uma revisão clínica periódica é recomendada para avaliar o grau do alívio dos sintomas. Estudos de acompanhamento com bário cronometrado, cintilografia esofágica ou manometria permitem medições objetivas da resposta ao tratamento. A investigação escolhida dependerá dos recursos locais e da experiência. Em pacientes com acalasia de longa duração, vigilância clínica e possivelmente uma endoscopia de vigilância regular em intervalos de 3 a 5 anos são necessárias para reconhecimento imediato de malignidade esofágica, uma complicação rara com prognóstico desfavorável. No entanto, não há consenso sobre a frequência de realização da vigilância endoscópica.[85]

O uso deste conteúdo está sujeito ao nosso aviso legal