Monitoramento

De acordo com as diretrizes europeias, a gastrite autoimune é considerada uma condição pré-cancerosa, apesar da heterogeneidade das evidências, e a vigilância é recomendada a cada 3 anos.[121]​​ Entretanto, embora a acloridria devido à gastrite atrófica e/ou gastrite autoimune esteja associada a um pequeno aumento do risco de adenocarcinoma gástrico e tumores carcinoides, o monitoramento de rotina não foi recomendado pelas diretrizes da AGA.[39][62]​​​​[67][123]​​​[149][150][151]​​​ O médico deve ter um baixo índice de suspeita de neoplasia maligna, e mesmo sintomas e sinais mínimos justificam uma endoscopia digestiva alta. Do mesmo modo, nenhum teste de acompanhamento é necessário, mas pode-se argumentar que o hemograma completo deve ser monitorado periodicamente, talvez anualmente, para o diagnóstico precoce de anemia decorrente da deficiência de ferro e/ou cobalamina. A deficiência de vitamina D e cálcio pode ser monitorada pela 25-hidroxivitamina D sérica periódica, bem como pelo exame de densiometria óssea. Testes da tireoide podem ser solicitados.[152]

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