Monitoramento
Não existe evidência concreta que estabeleça a frequência em que a absorciometria por dupla emissão de raios X (DEXA) deva ser repetida, quer para o rastreamento primário ou para acompanhamento do tratamento.[88] Estudos em idosos não tratados residentes na comunidade sugerem que a repetição do teste de densidade mineral óssea (DMO) dentro de 3-7 anos não fornece informações adicionais para prever o risco de fratura em comparação com a DMO basal isolada.[211] Os intervalos de repetição dos testes de DMO devem ser individualizados com base no risco geral de perda óssea e fraturas do paciente. Para a maioria dos pacientes, as diretrizes recomendam esperar pelo menos 2 anos entre os DEXAs para avaliar adequadamente as mudanças.[31][81]
A Endocrine Society recomenda que as mulheres menopausadas com baixa DMO e alto risco de fraturas, que estejam recebendo tratamento para osteoporose, tenham a DMO monitorada por DEXA na coluna e no quadril a cada 1 a 3 anos, para avaliar a resposta ao tratamento.[108]
Marcadores de renovação óssea podem ser usados especificamente no monitoramento da resposta ao tratamento.[83]
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