Evidência

Esta página contém um quadro momentâneo do conteúdo que destaca evidências que abordam questões clínicas importantes, incluindo áreas de incerteza. Consulte a lista de referências principal do tópico para obter mais detalhes sobre todas as fontes que embasam este tópico.

Tabelas de evidências do BMJ Best Practice

Evidence table logo

As tabelas de evidências fornecem camadas de evidências facilmente navegáveis no contexto de questões clínicas específicas, usando a classificação GRADE e uma classificação de efetividade do BMJ Best Practice. Clique nos links na parte inferior da tabela, que direcionam à classificação da evidência relacionada no texto do tópico principal, fornecendo contexto adicional para a pergunta clínica. Saiba mais sobre nossas tabelas de evidências.

Esta tabela é um sumário da análise reportada em uma diretriz (apoiada por uma revisão sistemática) que se foca na importante questão clínica acima.


A confiança nas evidências é muito baixa ou baixa quando GRADE foi realizado, podendo não haver nenhuma diferença na eficácia entre a intervenção e a comparação para os desfechos principais. No entanto, isso é incerto e novas evidências podem mudar isso no futuro.


População: Pessoas com ≥16 anos com dor lombar inespecífica

Intervenção: Técnicas de tecidos moles, como massagem

Comparação: Simulação ou cuidados habituais ᵃ

DesfechoEficácia (classificação do BMJ)?Confiança na evidência (GRADE)?

Técnicas de tecidos moles versus simulação em indivíduos com dorsalgia sem ciática

Intensidade da dor (escala visual analógica [EVA]) ≤4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Muito baixo

Intensidade da dor (questionário McGill) ≤4 meses

Intervenção favorável ᵇ

Muito baixo

Função (escore de incapacidade de Quebec, 0-100) ≤4 meses

Intervenção favorável ᵇ

Baixo

Técnicas de tecidos moles versus cuidados habituais em indivíduos com dorsalgia sem ciática

Intensidade da dor (escala de Von Korff) a <4 meses e a >4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Moderado

Qualidade de vida (componente físico SF-36)

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Baixo a muito baixo ᶜ

Qualidade de vida (componente mental SF-36) ≤4 meses

Intervenção favorável ᵇ

Muito baixo

Qualidade de vida (componente mental SF-36) >4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Baixo

Função (questionário de incapacidade de Roland Morris [RMDQ]) ≤4 meses

Intervenção favorável

Muito baixo

Função (RMDQ) >4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Muito baixo

Recomendações conforme apresentadas na diretriz fonte

As diretrizes do National Institute for Health and Care Excellence (NICE) sobre dorsalgia e ciática em maiores de 16 anos fazem a seguinte recomendação:

Considere a terapia manual (manipulação vertebral, mobilização ou técnicas de tecidos moles como massagem) para o manejo da dorsalgia com ou sem ciática, mas apenas como parte de um pacote de tratamento que inclui exercício, com ou sem terapia psicológica.

Nota

  • O NICE analisou evidências de dor crônica, aguda e subaguda. Assim, esta tabela foi acrescentada a ambas as seções no tópico BMJ Best Practice.

  • Nenhum evento adverso grave atribuível à terapia manual foi relatado por qualquer um dos estudos analisados.

  • De maneira geral, o comitê de diretrizes constatou que as evidências para essas terapias usadas de maneira isolada foram limitadas, com pouco benefício adicional, principalmente em longo prazo, comparadas aos cuidados habituais. Portanto, ele recomenda que essas terapias sejam consideradas somente como parte de um "pacote de tratamentos". Veja a diretriz para mais informações.

ᵃ Cuidados habituais, conforme definido por estudos individuais incluídos. O NICE também considerou evidências das seguintes comparações: cada uma, qualquer intervenção não invasiva para dorsalgia inespecífica, e terapia combinada (consulte as diretrizes para obter mais informações).

ᵇ O comitê de diretrizes concordou que essa diferença não era clinicamente importante (como padrão, uma melhora de 10% era necessária para mostrar benefício clínico).

ᶜ A eficácia foi a mesma, mas o GRADE variou com o ponto de tempo (≤4 meses versus >4 meses).

Esta tabela de evidências está relacionada às seguintes seções:

Esta tabela é um sumário da análise reportada em uma diretriz (apoiada por uma revisão sistemática) que se foca na importante questão clínica acima.


A confiança nas evidências é moderada ou baixa a moderada quando GRADE foi realizado, podendo não haver nenhuma diferença na eficácia entre a intervenção e a comparação para os desfechos principais.


População: Pessoas com ≥16 anos com dor lombar inespecífica

Intervenção: Mobilização/manipulação vertebral

Comparação: Simulação ou cuidados habituais ᵃ

DesfechoEficácia (classificação do BMJ)?Confiança na evidência (GRADE)?

Mobilização/manipulação versus simulação em indivíduos com dorsalgia sem ciática

Qualidade de vida (estado de saúde Euroqol)

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Alta a moderada ᵇ

Qualidade de vida (SF-12/SF36: escore físico composto) ≤4 meses

Intervenção favorável

Moderado

Qualidade de vida (SF-12/SF36: escore mental composto, subescala de dor ou subescala de função física) ≤4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Moderada a muito baixa ᶜ

Qualidade de vida (SF-12) >4 meses (escores físicos e mentais compostos)

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Alto

Dor (EVA) ≤4 meses

Intervenção favorável ᵈ

Moderado

Dor (EVA) >4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Alto

Função (Índice de incapacidade de Oswestry [ODI]) ≤4 meses

Intervenção favorável ᵈ

Baixo

Função (ODI) >4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Moderado

Função (escala de Von Korff) a <4 meses e a >4 meses

Intervenção favorável ᵈ

Moderado

Mobilização/manipulação versus cuidados habituais em indivíduos com dorsalgia sem ciática

Intensidade da dor (escala de classificação numérica [NRS]) ≤4 meses

Intervenção favorável

Baixo

Intensidade da dor (NRS) >4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Baixo

Função (ODI) ≤4 meses

Intervenção favorável ᵈ

Muito baixo

Função (ODI) >4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Muito baixo

Recomendações conforme apresentadas na diretriz fonte

As diretrizes do National Institute for Health and Care Excellence (NICE) sobre dorsalgia e ciática em maiores de 16 anos fazem a seguinte recomendação:

Considere a terapia manual (manipulação vertebral, mobilização ou técnicas de tecidos moles como massagem) para o manejo da dorsalgia com ou sem ciática, mas apenas como parte de um pacote de tratamento que inclui exercício, com ou sem terapia psicológica.

Nota

  • Esta tabela inclui apenas os desfechos definidos pelo grupo de desenvolvimento de diretrizes como essenciais para a tomada de decisão; consulte as diretrizes para obter mais informações sobre esses desfechos considerados importantes.

  • O NICE analisou evidências de dor crônica, aguda e subaguda. Assim, esta tabela foi acrescentada a ambas as seções no tópico BMJ Best Practice.

  • Nenhum evento adverso grave atribuível à terapia manual foi relatado por qualquer um dos estudos analisados. No entanto, o comitê de diretrizes estava ciente de possíveis eventos adversos graves e muito raros, que podem estar relacionados com a manipulação vertebral, e levou isso em consideração ao fazer sua recomendação.

  • De maneira geral, o comitê de diretrizes constatou que as evidências para essas terapias usadas de maneira isolada foram limitadas, com pouco benefício adicional, principalmente em longo prazo, comparadas aos cuidados habituais. Portanto, ele recomenda que essas terapias sejam consideradas somente como parte de um "pacote de tratamentos". Veja a diretriz para mais informações.

ᵃ Cuidados habituais, conforme definido por estudos individuais incluídos. O NICE também considerou evidências das seguintes comparações: cada uma, qualquer intervenção não invasiva para dorsalgia inespecífica, e terapia combinada (consulte as diretrizes para obter mais informações).

ᵇ A eficácia foi a mesma, mas o GRADE variou com o ponto de tempo (≤4 meses versus >4 meses).

ᶜ A eficácia foi a mesma, mas o GRADE variou com a modalidade.

ᵈ O comitê de diretrizes concordou que essa diferença não era clinicamente importante (como padrão, uma melhora de 10% era necessária para mostrar benefício clínico).

Esta tabela de evidências está relacionada às seguintes seções:

Esta tabela é um sumário da análise reportada em uma diretriz (apoiada por uma revisão sistemática) que se foca na importante questão clínica acima.


A confiança nas evidências é muito baixa ou baixa quando GRADE foi realizado, e a intervenção pode ser mais eficaz/benéfica que a comparação para os desfechos principais. No entanto, isso é incerto, e novas evidências podem mudar esse cenário no futuro.


População: Pessoas com ≥16 anos com dor lombar inespecífica

Intervenção: Programa de exercício em grupo ᵃ

Comparação: Cuidados habituais ᵇ

DesfechoEficácia (classificação do BMJ)?Confiança na evidência (GRADE)?

Exercício biomecânico em grupo versus cuidados habituais em indivíduos com dorsalgia sem ciática

Escores compostos de qualidade de vida (SF-36) <4 meses: componente físico ou mental

Intervenção favorável

Moderado

Escores individuais de qualidade de vida (SF-12) <4 meses: saúde geral, função física, limitação cognitiva, dor corporal, função social ou percepção de saúde

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Muito baixo

Dor (escala visual analógica [EVA]) <4 meses

Intervenção favorável

Muito baixo

Função (Índice de incapacidade de Oswestry [ODI]) <4 meses

Intervenção favorável

Muito baixo

Exercício aeróbico em grupo versus cuidados habituais em indivíduos com dorsalgia sem ciática

Qualidade de vida (componente físico ou mental SF-36) <4 meses

Intervenção favorável

Muito baixo

Qualidade de vida (limitação cognitiva ou função física SF-36) <4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Muito baixo

Dor (EVA ou Questionário McGill) <4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Muito baixo

Dor (EVA) >4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Baixo

Função (ODI) <4 meses

Intervenção favorável

Muito baixo

Função (ODI) >4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Muito baixo

Sofrimento psíquico (Escala de Depressão do Centro de Estudos Epidemiológicos de Radloff) <4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Muito baixo

Exercício mente-corpo em grupo versus cuidados habituais em indivíduos com dorsalgia sem ciática

Dor (EVA) a <4 meses e a >4 meses

Intervenção favorável

Muito baixo

Exercício misto em grupo versus cuidados habituais em indivíduos com dorsalgia sem ciática

Qualidade de vida (SF-36) em <4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Baixo a muito baixo ᶜ

Dor (EVA) <4 meses

Intervenção favorável

Baixo

Dor (EVA, mudança no escore) <4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Muito baixo

Função (ODI, questionário de incapacidade de Roland Morris, mudança no escore) <4 meses

Intervenção favorável

Muito baixo

Sofrimento psíquico (Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão) <4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Muito baixo

Recomendações conforme apresentadas na diretriz fonte

As diretrizes do National Institute for Health and Care Excellence (NICE) sobre dorsalgia e ciática em maiores de 16 anos fazem a seguinte recomendação:

Considere um programa de exercício em grupo (biomecânico, aeróbico, mente–corpo, ou uma combinação de abordagens) do NHS para indivíduos com um episódio específico ou recrudescimento ou dorsalgia com ou sem dor ciática. Leve em consideração as necessidades específicas, preferências e habilidades das pessoas ao escolher o tipo de exercício.

Nota

O NICE analisou evidências de dor crônica, aguda e subaguda. Esta tabela foi acrescentada a ambas as seções no tópico Best Practice.

ᵃ As diretrizes também consideraram programas de exercício individuais, mas como as evidências deram melhor respaldo ao exercício em grupo (e essa foi a recomendação), apenas as evidências para programas em grupo foram incluídas nesta tabela.

ᵇ Cuidados habituais, conforme definido por estudos individuais incluídos. O NICE também considerou evidências das seguintes comparações: placebo, simulação, controle de atenção, lista de espera e qualquer outra intervenção não invasiva para dorsalgia inespecífica, diferentes programas de exercício versus um ao outro, e terapia combinada (com terapia de exercício como adjuvante). Consulte as diretrizes para obter mais informações.

ᶜ A classificação GRADE é muito baixa para todos os escores de qualidade de vida (SF-36), conforme listado na diretriz para esse grupo de comparação, exceto para limitação emocional, que é baixa.

Esta tabela de evidências está relacionada às seguintes seções:

Esta tabela é um sumário da análise reportada em uma diretriz (apoiada por uma revisão sistemática) que se foca na importante questão clínica acima.


A confiança nas evidências é moderada ou baixa a moderada quando o GRADE foi realizado, e a intervenção pode ser mais eficaz/benéfica que a comparação para desfechos importantes.


População: Pessoas com 16 anos ou mais com dor lombar inespecífica

Intervenção: Programa físico e psicológico combinado

Comparação: Placebo/simulação ou atenção; cuidados habituais ou lista de espera; ou intervenção psicológica ou programa físico isolado

DesfechoEficácia (classificação do BMJ)?Confiança na evidência (GRADE)?

Intervenção psicológica (terapia comportamental) associada a exercício (aeróbico), comparada com lista de espera para indivíduos com dor na lombar sem dor ciática

Intensidade da dor (questionário McGill) ≤4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Muito baixo

Intervenção psicológica (terapia comportamental) associada a exercício (aeróbico), comparada com exercício (aeróbico) isolado para indivíduos com dor na lombar sem dor ciática

Intensidade da dor (questionário McGill) ≤4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Muito baixo

Intervenção psicológica (abordagens cognitivas comportamentais) associada a exercício, comparada com exercício isolado para indivíduos com dor na lombar com ou sem dor ciática

Intensidade da dor (escala de classificação numérica [NRS]) ≤4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Baixo

Intensidade da dor (NRS) >4 meses

Intervenção favorável

Baixo

Função (questionário de escala de desfecho lombar) ≤4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Baixo

Função (questionário de escala de desfecho lombar) >4 meses

Intervenção favorável

Baixo

Intervenção psicológica (abordagens cognitivas comportamentais) associada a autotratamento, comparada com autotratamento isolado para indivíduos com dor na lombar com ou sem dor ciática (população mista)

Intensidade da dor (escala de Von Korff)

Intervenção favorável ᵃ

Moderada a baixa ᵇ

Função (questionário de incapacidade de Roland Morris ou escala de Von Korff)

Intervenção favorável ᵃ

Moderada a baixa ᵇ

Qualidade de vida (EQ-5D)

Intervenção favorável

Moderada a baixa ᵇ

Qualidade de vida (SF-12) ≤4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Baixo

Qualidade de vida (componente físico SF-12) >4 meses

Nenhuma diferença estatisticamente significativa

Moderado

Qualidade de vida (componente mental SF-12) >4 meses

Intervenção favorável

Moderado

Recomendações conforme apresentadas na diretriz fonte

As diretrizes do National Institute for Health and Care Excellence (NICE) sobre dorsalgia e ciática em maiores de 16 anos fazem a seguinte recomendação:

Considere um programa físico e psicológico combinado, incorporando uma abordagem cognitiva comportamental (de preferência em um contexto grupal que leve em consideração as necessidades e habilidades específicas de cada pessoa) para indivíduos com dorsalgia ou dor ciática:

  • quando enfrentam obstáculos psicossociais significativos para a recuperação (por exemplo, evitar atividades normais com base em crenças inadequadas sobre sua condição) ou

  • quando os tratamentos anteriores não foram eficazes.

Nota

  • De maneira geral, a classificação de evidência desta tabela baseia-se nos resultados de combinações que incluem terapia cognitivo-comportamental, que é explicitamente mencionada nas recomendações das diretrizes.

  • O comitê de diretrizes sentiu que as evidências indicaram alguns benefícios de prazo potencialmente mais longo de um programa físico e psicológico combinado, que incorporou abordagens cognitivas comportamentais.

  • O comitê de diretrizes também analisou as evidências de terapias psicológicas isoladas, mas concordou que não havia evidências suficientes para fazer recomendações para o seu uso.

ᵃ O comitê de diretrizes concordou que essa diferença não era clinicamente importante (como padrão, uma melhora de 10% era necessária para mostrar benefício clínico).

ᵇ A eficácia foi a mesma, mas o GRADE variou com o ponto de tempo (≤4 meses versus >4 meses).

Esta tabela de evidências está relacionada às seguintes seções:

Respostas Clínicas Cochrane

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As Respostas Clínicas Cochrane (RCCs) proporcionam um ponto de entrada amigável, digerível e clinicamente focado para as pesquisas rigorosas das revisões sistemáticas Cochrane. Elas são desenvolvidas para serem acionáveis e para respaldar a tomada de decisão no local de atendimento, e foram adicionadas a seções relevantes do texto principal do Best Practice.

  • What are the effects of topical NSAIDS in adults with acute musculoskeletal pain?
    Mostre-me a resposta
  • What are the effects of paracetamol in people with acute low back pain?
    Mostre-me a resposta
  • In people with chronic low-back pain, is there randomized controlled trial evidence to support the use of therapeutic ultrasound?
    Mostre-me a resposta
  • What are the risks and benefits of massage for low-back pain?
    Mostre-me a resposta
  • What are the benefits and harms of multidisciplinary biopsychosocial rehabilitation in people with chronic low back pain?
    Mostre-me a resposta
  • For adults with chronic pain, what are the benefits and harms of antidepressants?
    Mostre-me a resposta
  • What are the effects of opioids compared with placebo or other treatments in people with chronic low-back pain?
    Mostre-me a resposta

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