Complicações
Esta complicação pode ser prevenida pela redução imediata da pressão intraocular (PIO).
Assim que isso ocorrer, não há tratamento imediato específico.
Essa complicação pode ser prevenida através da redução imediata da PIO.
De 30% a 41% dos pacientes apresentam sangramento da câmara anterior após uma IPL.[43]
De 23% a 39% dos pacientes apresentam evolução da catarata após uma IPL.[43]
O olho contralateral, que geralmente possui a mesma predisposição anatômica ao aumento do bloqueio pupilar, tem um alto risco de evoluir para fechamento angular agudo.
Um olho contralateral não tratado tem 40% a 80% de risco de evoluir para um ataque agudo.
Recomenda-se que o olho contralateral seja tratado de forma profilática com iridotomia periférica a laser caso o ângulo da câmara se encontre anatomicamente estreito.[1][59][60][61][62]
Os pacientes com glaucoma primário de ângulo fechado (GPAF) geralmente se apresentam com uma PIO superior e perda de campo visual mais avançada que aqueles com glaucoma primário de ângulo aberto (GPAA).[29] Esses achados sugerem que o GPAF é uma doença que depende mais da PIO.
Após um tratamento bem-sucedido do fechamento angular primário agudo, há evidências de que a espessura da camada de fibra nervosa da retina diminui significativamente dentro de 16 semanas após o ataque.[32]
O tratamento adequado e imediato com diminuição da PIO irá reduzir o risco de lesão permanente nas células e axônios do gânglio retiniano.
De 6% a 10% dos pacientes apresentam picos de PIO (aumento de 8-17 mmHg em relação à pressão inicial) após uma IPL.[43]
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