Algoritmo de tratamento

Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal

Inicial

clinicamente instável

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1ª linha – 

terapia medicamentosa ou valvoplastia com balão

As informações sobre esse algoritmo de tratamento baseiam-se amplamente nas recomendações do American College of Cardiology/American Heart Association (ACC/AHA). Para obter informações sobre como as recomendações do National Institute for Health and Care Excellence (NICE) do Reino Unido e da European Society of Cardiology/European Association for Cardio-Thoracic Surgery (ESC/EATC) diferem, consulte Tratamento (abordagem). Siga a abordagem recomendada na sua região.

Todos os pacientes devem ser estabilizados antes da cirurgia ou da substituição transcateter da valva aórtica (STVA).

Houve questionamentos sobre os riscos da terapia com vasodilatador, devido à possibilidade de que a valva estenótica pudesse permitir somente um débito cardíaco fixo, causando hipotensão. A terapia com vasodilatadores e betabloqueadores não é administrada de maneira rotineira no pré-operatório no dia da cirurgia, embora a terapia com vasodilatadores possa ser útil para pacientes selecionados em ambientes rigorosamente monitorados (por exemplo, UTI).

Para pacientes com EA grave que estão criticamente enfermos, precisam de cirurgia não cardíaca urgente, têm câncer e uma sobrevida em longo prazo incerta, são agudamente sintomáticos ou estão em choque cardiogênico, a valvoplastia por balão é uma opção razoável como uma ponte para a recuperação e subsequente avaliação para substituição cirúrgica da valva aórtica (SCVA) ou STVA.[26]​ Trata-se de um procedimento percutâneo feito no laboratório de cateterismo cardíaco no qual um balão é insuflado à força através da valva aórtica para aliviar a estenose. Infelizmente, as taxas de reestenoses são elevadas a 6 meses e não existe melhora comprovada da mortalidade após a valvoplastia. Porém, geralmente os pacientes apresentam melhora hemodinâmica e dos sintomas, o que poderá fornecer uma oportunidade para cuidados mais definitivos.[72][Figure caption and citation for the preceding image starts]: Filme de fluoroscopia de valvoplastia com balão que demonstra a valvoplastia com balão insuflado através de uma valva aórtica calcificadaDo acervo de Dr. David Liff, MD, Emory University Hospital; usado com permissão [Citation ends].com.bmj.content.model.Caption@50017e4f

AGUDA

clinicamente estável: sintomático

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1ª linha – 

substituição cirúrgica da valva aórtica

As diretrizes do ACC/AHA recomendam a substituição cirúrgica da valva aórtica (SCVA) para pacientes sintomáticos e assintomáticos com EA grave que atendam a uma indicação para substituição da valva aórtica (SCVA) e que tenham <65 anos de idade ou expectativa de vida >20 anos. Isso inclui pacientes com FEVE <50%.[26]

As valvas aórticas protéticas usadas em substituição cirúrgica da valva podem ser mecânicas ou bioprotéticas.

A SCVA é recomendada em pacientes sintomáticos com EA grave, incluindo indivíduos com EA grave de baixo fluxo/baixo gradiente, seja com fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) reduzida e EA grave persistente em estudo de estresse a baixas doses de dobutamina, ou FEVE normal e evidência de que a obstrução valvar é a causa mais provável dos sintomas.[26]

Consulte Tratamento (abordagem) para obter informações sobre as recomendações do National Institute for Health and Care Excellence no Reino Unido.

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associado a – 

profilaxia antibiótica para endocardite infecciosa de longo prazo

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

A profilaxia antibiótica para a prevenção de endocardite infecciosa deve ser considerada em pacientes com valvas cardíacas protéticas, incluindo próteses implantadas por transcateter e homoenxertos, antes de procedimentos dentários que envolvam manipulação do tecido gengival ou da região periapical dos dentes ou perfuração da mucosa oral.[26]

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Considerar – 

anticoagulação em longo prazo

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Anticoagulação com antagonistas da vitamina K é indicada em pacientes submetidos a substituição cirúrgica da valva aórtica usando valvas mecânicas protéticas.[26]

Anticoagulantes orais diretos (AODs) não são recomendados em pacientes que precisam de anticoagulação em longo prazo para uma valva mecânica, independente de fibrilação atrial coexistente.[26]

A anticoagulação não é necessária se valvas bioprotéticas forem usadas, exceto na presença de fibrilação atrial, quando a anticoagulação é indicada.

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Considerar – 

terapia medicamentosa

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

A terapia medicamentosa para hipertensão e hiperlipidemia é apropriada nos pacientes com EA e hipertensão e/ou doença arterial coronariana.[26]

A terapia com estatinas é indicada para prevenção primária e secundária de aterosclerose em todos os pacientes com EA calcificada com base em escores de risco padrão.[26]

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1ª linha – 

substituição cirúrgica da valva aórtica OU implante transcateter da valva aórtica

As diretrizes do ACC/AHA recomendam substituição cirúrgica da valva aórtica ou substituição transcateter da valva aórtica (STVA) transfemoral para pacientes sintomáticos com EA grave, que têm entre 65 e 80 anos de idade, sem contraindicações para STVA transfemoral, após uma tomada de decisão compartilhada com base nos desejos do paciente, nas considerações anatômicas, na existência de doença arterial coronariana concomitante e/ou outra valvopatia cardíaca, comorbidades (por exemplo, fragilidade, demência) e risco cirúrgico.[26]

Consulte Tratamento (abordagem) para obter informações sobre as recomendações do National Institute for Health and Care Excellence (NICE) no Reino Unido.

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associado a – 

profilaxia antibiótica para endocardite infecciosa de longo prazo

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

A profilaxia antibiótica para a prevenção de endocardite infecciosa deve ser considerada em pacientes com valvas cardíacas protéticas, incluindo próteses implantadas por transcateter e homoenxertos, antes de procedimentos dentários que envolvam manipulação do tecido gengival ou da região periapical dos dentes ou perfuração da mucosa oral.[26]

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Considerar – 

anticoagulação em longo prazo

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Anticoagulação com antagonistas da vitamina K é indicada em pacientes submetidos a substituição cirúrgica da valva aórtica usando valvas mecânicas protéticas.[26]

Anticoagulantes orais diretos (AODs) não são recomendados em pacientes que precisam de anticoagulação em longo prazo para uma valva mecânica, independente de fibrilação atrial coexistente.[26]

A anticoagulação não é necessária se valvas bioprotéticas forem usadas, exceto na presença de fibrilação atrial, quando a anticoagulação é indicada.

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Considerar – 

terapia medicamentosa

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

A terapia medicamentosa para hipertensão e hiperlipidemia é apropriada nos pacientes com EA e hipertensão e/ou doença arterial coronariana.[26]

A terapia com estatinas é indicada para prevenção primária e secundária de aterosclerose em todos os pacientes com EA calcificada com base em escores de risco padrão.[26]

Em pacientes que tenham sido submetidos à STVA, a terapia com bloqueador do sistema renina-angiotensina (inibidor da ECA ou bloqueador do receptor da angiotensina) pode ser considerada para reduzir o risco em longo prazo de mortalidade por todas as causas.[26]

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1ª linha – 

implante transcateter da valva aórtica

As diretrizes do ACC/AHA recomendam substituição transcateter da valva aórtica (STVA) preferencialmente à cirurgia em pacientes sintomáticos com EA grave e: idade >80 anos, ou pacientes mais jovens com expectativa de vida <10 anos sem contraindicação à STVA transfemoral; de qualquer idade com risco cirúrgico alto ou proibitivo, caso a sobrevida prevista pós-STVA seja >12 meses com qualidade de vida aceitável.[26]

O risco cirúrgico pode ser estimado por meio de escores, como a Society of Thoracic Surgeons Predicted Risk of Mortality (STS-PROM) e o EuroScore II.[28][44] Society of Thoracic Surgeons: risk calculator Opens in new window​ Esses modelos usam vários fatores de risco para prever o resultado pós-operatório depois da cirurgia valvar. As estimativas de mortalidade são usadas em conjunto com avaliações da fragilidade, comprometimento de sistemas orgânicos importantes e impedimentos específicos aos procedimentos para classificar o risco cirúrgico geral de cada paciente: risco baixo, risco intermediário, risco alto, risco proibitivo.[26]

Consulte Tratamento (abordagem) para obter informações sobre as recomendações do National Institute for Health and Care Excellence (NICE) no Reino Unido.

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associado a – 

profilaxia antibiótica para endocardite infecciosa de longo prazo

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

A profilaxia antibiótica para a prevenção de endocardite infecciosa deve ser considerada em pacientes com valvas cardíacas protéticas, incluindo próteses implantadas por transcateter e homoenxertos, antes de procedimentos dentários que envolvam manipulação do tecido gengival ou da região periapical dos dentes ou perfuração da mucosa oral.[26]

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Considerar – 

anticoagulação em longo prazo

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

A anticoagulação não é necessária se valvas bioprotéticas forem usadas, exceto na presença de fibrilação atrial, quando a anticoagulação é indicada.

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terapia medicamentosa

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

A terapia medicamentosa para hipertensão e hiperlipidemia é apropriada nos pacientes com EA e hipertensão e/ou doença arterial coronariana.[26]

A terapia com estatinas é indicada para prevenção primária e secundária de aterosclerose em todos os pacientes com EA calcificada com base em escores de risco padrão.[26]

Em pacientes que tenham sido submetidos à STVA, a terapia com bloqueador do sistema renina-angiotensina (inibidor da ECA ou bloqueador do receptor da angiotensina) pode ser considerada para reduzir o risco em longo prazo de mortalidade por todas as causas.[26]

clinicamente estável: assintomático

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1ª linha – 

substituição cirúrgica da valva aórtica OU implante transcateter da valva aórtica

As diretrizes do ACC/AHA recomendam:

Substituição cirúrgica da valva aórtica (SCVA) em pacientes assintomáticos com EA grave e FEVE <50%, com idade <65 anos ou expectativa de vida >20 anos.[26]Estudos revelaram diferenças significativas de sobrevida, com início 3 anos após a substituição da valva, entre pacientes com FEVE pré-operatória >50% e os que apresentavam FEVE <50%.[75] Nesses pacientes, adiar a cirurgia poderá causar disfunção ventricular esquerda (VE) irreversível e piorar a sobrevida.

- Tanto substituição transcateter da valva aórtica (STVA) como cirúrgica em pacientes assintomáticos com EA grave e uma FEVE <50%, que têm entre 65 e 80 anos de idade, sem contraindicações para STVA transfemoral, após uma tomada de decisão compartilhada com base nos desejos do paciente, nas considerações anatômicas, na existência de doença arterial coronariana concomitante e/ou outra valvopatia cardíaca, comorbidades (por exemplo, fragilidade, demência) e risco cirúrgico.[26]

- STVA preferencialmente à SCVA em pacientes assintomáticos com EA grave e FEVE <50% de qualquer idade e: expectativa de vida <10 anos sem contraindicação à STVA transfemoral; com risco cirúrgico alto ou proibitivo, caso a sobrevida prevista pós-STVA seja >12 meses com qualidade de vida aceitável.[26]

O risco cirúrgico pode ser estimado por meio de escores, como a Society of Thoracic Surgeons Predicted Risk of Mortality (STS-PROM) e o EuroScore II.[28][44] Society of Thoracic Surgeons: risk calculator Opens in new window​ Esses modelos usam vários fatores de risco para prever o resultado pós-operatório depois da cirurgia valvar. As estimativas de mortalidade são usadas em conjunto com avaliações da fragilidade, comprometimento de sistemas orgânicos importantes e impedimentos específicos aos procedimentos para classificar o risco cirúrgico geral de cada paciente: risco baixo, risco intermediário, risco alto, risco proibitivo.[26]

Consulte Tratamento (abordagem) para obter informações sobre as recomendações do National Institute for Health and Care Excellence no Reino Unido.

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associado a – 

profilaxia antibiótica para endocardite infecciosa de longo prazo

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

A profilaxia antibiótica para a prevenção de endocardite infecciosa deve ser considerada em pacientes com valvas cardíacas protéticas, incluindo próteses implantadas por transcateter e homoenxertos, antes de procedimentos dentários que envolvam manipulação do tecido gengival ou da região periapical dos dentes ou perfuração da mucosa oral.[26]

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anticoagulação em longo prazo

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Anticoagulação com antagonistas da vitamina K é indicada em pacientes submetidos a substituição cirúrgica da valva aórtica usando valvas mecânicas protéticas.[26]

Anticoagulantes orais diretos (AODs) não são recomendados em pacientes que precisam de anticoagulação em longo prazo para uma valva mecânica, independente de fibrilação atrial coexistente.[26]

A anticoagulação não é necessária se valvas bioprotéticas forem usadas, exceto na presença de fibrilação atrial, quando a anticoagulação é indicada.

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terapia medicamentosa

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

A terapia medicamentosa para hipertensão e hiperlipidemia é apropriada nos pacientes com EA e hipertensão e/ou doença arterial coronariana.[26]

A terapia com estatinas é indicada para prevenção primária e secundária de aterosclerose em todos os pacientes com EA calcificada com base em escores de risco padrão.[26]

Em pacientes que tenham sido submetidos à STVA, a terapia com bloqueador do sistema renina-angiotensina (inibidor da ECA ou bloqueador do receptor da angiotensina) pode ser considerada para reduzir o risco em longo prazo de mortalidade por todas as causas.[26]

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1ª linha – 

substituição cirúrgica da valva aórtica

As diretrizes do ACC/AHA recomendam a substituição cirúrgica da valva aórtica (SCVA) em pacientes assintomáticos com EA grave e baixo risco cirúrgico e: teste ergométrico anormal (ou seja, tolerância reduzida ao exercício [de acordo com a idade e o sexo] ou queda na pressão arterial sistólica de ≥10 mmHg da linha basal ao pico de exercício); EA muito grave; evolução rápida; níveis elevados de peptídeo natriurético do tipo B.

O risco cirúrgico pode ser estimado por meio de escores, como a Society of Thoracic Surgeons Predicted Risk of Mortality (STS-PROM) e o EuroScore II.[28][44] Society of Thoracic Surgeons: risk calculator Opens in new window​ Esses modelos usam vários fatores de risco para prever o resultado pós-operatório depois da cirurgia valvar. As estimativas de mortalidade são usadas em conjunto com avaliações da fragilidade, comprometimento de sistemas orgânicos importantes e impedimentos específicos aos procedimentos para classificar o risco cirúrgico geral de cada paciente: risco baixo, risco intermediário, risco alto, risco proibitivo.[26]

Consulte Tratamento (abordagem) para obter informações sobre as recomendações do National Institute for Health and Care Excellence no Reino Unido.

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associado a – 

profilaxia antibiótica para endocardite infecciosa de longo prazo

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

A profilaxia antibiótica para a prevenção de endocardite infecciosa deve ser considerada em pacientes com valvas cardíacas protéticas, incluindo próteses implantadas por transcateter e homoenxertos, antes de procedimentos dentários que envolvam manipulação do tecido gengival ou da região periapical dos dentes ou perfuração da mucosa oral.[26]

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anticoagulação em longo prazo

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Anticoagulação com antagonistas da vitamina K é indicada em pacientes submetidos a substituição cirúrgica da valva aórtica usando valvas mecânicas protéticas.[26]

Anticoagulantes orais diretos (AODs) não são recomendados em pacientes que precisam de anticoagulação em longo prazo para uma valva mecânica, independente de fibrilação atrial coexistente.[26]

A anticoagulação não é necessária se valvas bioprotéticas forem usadas, exceto na presença de fibrilação atrial, quando a anticoagulação é indicada.

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terapia medicamentosa

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

A terapia medicamentosa para hipertensão e hiperlipidemia é apropriada nos pacientes com EA e hipertensão e/ou doença arterial coronariana.[26]

A terapia com estatinas é indicada para prevenção primária e secundária de aterosclerose em todos os pacientes com EA calcificada com base em escores de risco padrão.[26]

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1ª linha – 

consideração da substituição cirúrgica da valva aórtica

A substituição cirúrgica da valva aórtica (SCVA) pode ser considerada em pacientes assintomáticos com EA grave e função sistólica normal do VE em repouso e baixo risco cirúrgico, quando há uma diminuição progressiva da FEVE em pelo menos três estudos de imagem seriados para <60% sem uma causa alternativa.[26]

O risco cirúrgico pode ser estimado por meio de escores, como a Society of Thoracic Surgeons Predicted Risk of Mortality (STS-PROM) e o EuroScore II.[28][44] Society of Thoracic Surgeons: risk calculator Opens in new window​ Esses modelos usam vários fatores de risco para prever o resultado pós-operatório depois da cirurgia valvar. As estimativas de mortalidade são usadas em conjunto com avaliações da fragilidade, comprometimento de sistemas orgânicos importantes e impedimentos específicos aos procedimentos para classificar o risco cirúrgico geral de cada paciente: risco baixo, risco intermediário, risco alto, risco proibitivo.[26]

Consulte Tratamento (abordagem) para obter informações sobre as recomendações do National Institute for Health and Care Excellence no Reino Unido.

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profilaxia antibiótica para endocardite infecciosa de longo prazo

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

A profilaxia antibiótica para a prevenção de endocardite infecciosa deve ser considerada em pacientes com valvas cardíacas protéticas, incluindo próteses implantadas por transcateter e homoenxertos, antes de procedimentos dentários que envolvam manipulação do tecido gengival ou da região periapical dos dentes ou perfuração da mucosa oral.[26]

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anticoagulação em longo prazo

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Anticoagulação com antagonistas da vitamina K é indicada em pacientes submetidos a substituição cirúrgica da valva aórtica usando valvas mecânicas protéticas.[26]

Anticoagulantes orais diretos (AODs) não são recomendados em pacientes que precisam de anticoagulação em longo prazo para uma valva mecânica, independente de fibrilação atrial coexistente.[26]

A anticoagulação não é necessária se valvas bioprotéticas forem usadas, exceto na presença de fibrilação atrial, quando a anticoagulação é indicada.

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terapia medicamentosa

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

A terapia medicamentosa para hipertensão e hiperlipidemia é apropriada nos pacientes com EA e hipertensão e/ou doença arterial coronariana.[26]

A terapia com estatinas é indicada para prevenção primária e secundária de aterosclerose em todos os pacientes com EA calcificada com base em escores de risco padrão.[26]

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1ª linha – 

consideração da substituição profilática da valva concomitante

Quando pacientes com valvas com estenose moderada são submetidos a cirurgia cardíaca, a decisão de substituição da valva é menos simples que em caso de estenose grave. O aumento do risco de juntar substituição cirúrgica da valva aórtica à cirurgia planeada deve ser equilibrado com a probabilidade futura de progressão da EA para um estado grave sintomático.

As diretrizes do ACC/AHA orientam que a substituição da valva aórtica com substituição transcateter da valva aórtica (STVA) ou substituição cirúrgica da valva aórtica (SCVA) seja considerada em pacientes assintomáticos com EA moderada que são submetidos a outras cirurgias cardíacas.[26]

Consulte Tratamento (abordagem) para obter informações sobre as recomendações do National Institute for Health and Care Excellence no Reino Unido.

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profilaxia antibiótica para endocardite infecciosa de longo prazo

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A profilaxia antibiótica para a prevenção de endocardite infecciosa deve ser considerada em pacientes com valvas cardíacas protéticas, incluindo próteses implantadas por transcateter e homoenxertos, antes de procedimentos dentários que envolvam manipulação do tecido gengival ou da região periapical dos dentes ou perfuração da mucosa oral.[26]

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anticoagulação em longo prazo

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Anticoagulação com antagonistas da vitamina K é indicada em pacientes submetidos a substituição cirúrgica da valva aórtica usando valvas mecânicas protéticas.[26]

Anticoagulantes orais diretos (AODs) não são recomendados em pacientes que precisam de anticoagulação em longo prazo para uma valva mecânica, independente de fibrilação atrial coexistente.[26]

A anticoagulação não é necessária se valvas bioprotéticas forem usadas, exceto na presença de fibrilação atrial, quando a anticoagulação é indicada.

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terapia medicamentosa

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

A terapia medicamentosa para hipertensão e hiperlipidemia é apropriada nos pacientes com EA e hipertensão e/ou doença arterial coronariana.[26]

A terapia com estatinas é indicada para prevenção primária e secundária de aterosclerose em todos os pacientes com EA calcificada com base em escores de risco padrão.[26]

Em pacientes que tenham sido submetidos à STVA, a terapia com bloqueador do sistema renina-angiotensina (inibidor da ECA ou bloqueador do receptor da angiotensina) pode ser considerada para reduzir o risco em longo prazo de mortalidade por todas as causas.[26]

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1ª linha – 

terapia medicamentosa e acompanhamento

A terapia medicamentosa para hipertensão e hiperlipidemia é apropriada nos pacientes com EA e hipertensão e/ou doença arterial coronariana.[26] A terapia com estatinas é indicada para prevenção primária e secundária de aterosclerose em todos os pacientes com EA calcificada com base em escores de risco padrão.[26]

Ecocardiografias transtorácicas seriadas são recomendadas a cada 3 a 5 anos em pacientes assintomáticos com estenose leve e a cada 1 a 2 anos em indivíduos assintomáticos com estenose moderada.[26]

Consulte Tratamento (abordagem) para obter informações sobre as recomendações do National Institute for Health and Care Excellence no Reino Unido.

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