Monitoramento
Foram desenvolvidos métodos estruturados para o acompanhamento de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) que levam em consideração o dano prévio, bem como a atividade contínua da doença. Vários estão disponíveis:
Systemic Lupus International Collaborating Clinics (SLICC, endossado pelo American College of Rheumatology), que pode ser baixado do site da faculdade American College of Rheumatology Opens in new window
Índice de Avaliação Nacional Segurança de Estrogênios no Lúpus Eritematoso Sistêmico (SLEDAI)
Índice British Isles Lupus Assessment Group (BILAG)
Systemic Lupus Activity Measure (SLAM, Medida de Atividade do Lúpus Sistêmico)
A diretriz da European Alliance of Associations for Rheumatology (EULAR) recomenda que a atividade da doença seja avaliada em cada consulta clínica, reconhecendo que a frequência fica a critério do médico, com avaliação de danos aos órgãos realizada pelo menos anualmente.[53] Ainda não há consenso sobre o valor dos testes sorológicos e dos níveis de complemento para acompanhar os pacientes. Em termos gerais, níveis em mudança exigem um monitoramento mais cuidadoso.
Ao avaliar um paciente com uma suposta exacerbação dos sintomas, é importante excluir a infecção e a comorbidade como explicação.
Os pacientes com nefrite lúpica devem ter sua função renal monitorada (biópsia renal, testes de função renal, urinálise).
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