Epidemiologia

A prevalência da alergia alimentar mediada por imunoglobulina E na população varia entre 2% e 10%.[3][4][5]​ Em uma pesquisa transversal com adultos nos EUA, quase 19% autorrelataram alergia alimentar.[6] No entanto, apenas 10.8% tinham uma alergia alimentar convincente.

A alergia alimentar é maior na população pediátrica que na de adultos, com estimativas entre 6% e 8% em crianças com idade inferior a 5 anos e entre 3% e 4% em adultos.[7][8][9][10][11][12] É observada com mais frequência em indivíduos com dermatite atópica, certas sensibilidades a pólen ou sensibilidade ao látex. Os alérgenos alimentares mais comuns em crianças pequenas na população geral dos EUA são leite de vaca (2.5%), ovo (1.3%), amendoim (0.8%), trigo (aproximadamente 0.4%), soja (aproximadamente 0,4%), nozes (0.2%), peixe (0.1%) e marisco (0.1%).[1] Entre os adultos norte-americanos, os alérgenos alimentares mais comumente relatados são frutos do mar (2.9%), leite (1.9%), amendoim (1.8%), nozes (1.2%) e peixes (0.9%).[6]

Globalmente, os alérgenos predominantes diferem. A título de exemplo, verificam-se maiores incidências de alergia à semente de gergelim em Israel e de alergia à mostarda na França, verificando-se menor incidência de alergia a amendoim na China.[2][13][14]

O uso deste conteúdo está sujeito ao nosso aviso legal