Caso clínico

Caso clínico #1

Um homem de 24 anos de idade comparece ao pronto-socorro depois de ter caído sobre o ombro quando jogava futebol. Fora isso, ele é um homem saudável que não teve problemas prévios no ombro. O paciente não consegue abduzir ou flexionar o braço ativamente por causa da dor. Ele está mantendo o braço em uma posição com pequena rotação externa e abdução. Há uma protuberância inferior palpável na apófise coracoide. A sensibilidade na distribuição do nervo axilar está intacta e o exame físico neurovascular é normal.

Caso clínico #2

Um homem de 35 anos de idade comparece ao pronto-socorro com o dedo indicador esmagado durante o trabalho 6 horas antes da apresentação. Há edema significativo na articulação interfalangiana proximal com luxação dorsal da falange média evidente em relação à falange proximal. Ele não consegue flexionar ou estender o dedo por causa da dor. A sensibilidade na borda radial e ulnar do dedo está intacta e o preenchimento capilar é normal em menos de 2 segundos.

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