Estudos de epidemiologia das fraturas do tornozelo em pacientes com mais de 65 anos de idade e em mulheres idosas nos EUA sugerem que elas ocorrem com uma frequência de 1.5 a 5.3 casos em cada 1000 pessoas, com maior frequência em mulheres brancas e menor frequência em homens não brancos.[11]Koval KJ, Lurie J, Zhou W, et al. Ankle fractures in the elderly: what you get depends on where you live and who you see. J Orthop Trauma. 2005;19:635-639.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16247309?tool=bestpractice.com
[12]Hasselman CT, Vogt MT, Stone KL, et al. Foot and ankle fractures in elderly white women. Incidence and risk factors. J Bone Joint Surg Am. 2003;85:820-824.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12728031?tool=bestpractice.com
O padrão de fratura mais comum é uma fratura isolada da fíbula (51% a 58%) e então, em ordem decrescente de frequência, fratura bimaleolar (cerca de 27%), fratura trimaleolar (cerca de 14%) e fratura isolada do maléolo medial (cerca de 8%).[11]Koval KJ, Lurie J, Zhou W, et al. Ankle fractures in the elderly: what you get depends on where you live and who you see. J Orthop Trauma. 2005;19:635-639.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16247309?tool=bestpractice.com
[12]Hasselman CT, Vogt MT, Stone KL, et al. Foot and ankle fractures in elderly white women. Incidence and risk factors. J Bone Joint Surg Am. 2003;85:820-824.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12728031?tool=bestpractice.com
Dados epidemiológicos europeus e canadenses sugerem que as fraturas do tornozelo ocorrem em pacientes com uma idade média de 40 a 46 anos, e em pessoas com idade inferior a 65 anos, a predominância é no sexo masculino. O mecanismo mais comum geralmente é uma queda (cerca de 38% a 80%) e a fratura mais comum é a do maléolo lateral (70%).[4]Court-Brown C, McQueen M, Tornetta P 3rd. Ankle fractures. In: Tornetta P 3rd, Einhorn T, eds. Trauma, orthopaedic surgery essentials. Philadelphia, PA: Lippincott Williams and Wilkins; 2006.[13]Weening B, Bhandari M. Predictors of functional outcome following transsyndesmotic screw fixation of ankle fractures. 2005;19:102-108.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15677926?tool=bestpractice.com
[14]Jensen SL, Andresen BK, Mencke S. Epidemiology of ankle fractures. A prospective population-based study of 212 cases in Aalborg, Denmark. Acta Orthop Scand. 1998;69:48-50.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9524518?tool=bestpractice.com
As fraturas bimaleolares (16%), trimaleolares (7.5%) e as do maléolo medial isoladas (cerca de 6%) seguem um padrão semelhante ao dos estudos dos EUA.[4]Court-Brown C, McQueen M, Tornetta P 3rd. Ankle fractures. In: Tornetta P 3rd, Einhorn T, eds. Trauma, orthopaedic surgery essentials. Philadelphia, PA: Lippincott Williams and Wilkins; 2006. Fraturas expostas ocorrem com menor frequência (1.7%) que as fraturas de energia mais alta que resultam de um acidente com veículo automotor (cerca de 4%).[4]Court-Brown C, McQueen M, Tornetta P 3rd. Ankle fractures. In: Tornetta P 3rd, Einhorn T, eds. Trauma, orthopaedic surgery essentials. Philadelphia, PA: Lippincott Williams and Wilkins; 2006.