Epidemiologia

Estudos de epidemiologia das fraturas do tornozelo em pacientes com mais de 65 anos de idade e em mulheres idosas nos EUA sugerem que elas ocorrem com uma frequência de 1.5 a 5.3 casos em cada 1000 pessoas, com maior frequência em mulheres brancas e menor frequência em homens não brancos.[11][12] O padrão de fratura mais comum é uma fratura isolada da fíbula (51% a 58%) e então, em ordem decrescente de frequência, fratura bimaleolar (cerca de 27%), fratura trimaleolar (cerca de 14%) e fratura isolada do maléolo medial (cerca de 8%).[11][12] Dados epidemiológicos europeus e canadenses sugerem que as fraturas do tornozelo ocorrem em pacientes com uma idade média de 40 a 46 anos, e em pessoas com idade inferior a 65 anos, a predominância é no sexo masculino. O mecanismo mais comum geralmente é uma queda (cerca de 38% a 80%) e a fratura mais comum é a do maléolo lateral (70%).[4][13][14] As fraturas bimaleolares (16%), trimaleolares (7.5%) e as do maléolo medial isoladas (cerca de 6%) seguem um padrão semelhante ao dos estudos dos EUA.[4] Fraturas expostas ocorrem com menor frequência (1.7%) que as fraturas de energia mais alta que resultam de um acidente com veículo automotor (cerca de 4%).[4]

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