Caso clínico
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Behandeling acuut coronair syndroom in een urgente situatie (in afwachting van hospitalisatie)Publicada por: Werkgroep Ontwikkeling Richtlijnen Eerste Lijn (Worel)Última publicação: 2022La prise en charge du syndrome coronarien aigu (SCA) en situation d'urgence (en attente d'hospilatisation)Publicada por: Groupe de Travail Développement de recommmandations de première ligneÚltima publicação: 2022Caso clínico
Um homem de 69 anos apresenta agravamento de dor opressiva torácica subesternal após retirar a neve da rua com uma pá, antes de ir trabalhar. Ele fala com a sua esposa que sente uma dor e uma pressão que irradia para a mandíbula e o ombro esquerdo. A esposa chama uma ambulância, pois ele parece ansioso, alterado e está suando muito. A história médica pregressa é significativa para hipertensão e ele foi informado pelo médico que tem diabetes limítrofe. No exame do pronto-socorro, ele está muito ansioso e diaforético. Sua frequência cardíaca é de 112 bpm, e a pressão arterial (PA) é de 159/93 mmHg. O ECG é significativo para infradesnivelamento do segmento ST nas derivações anteriores. Três doses de nitroglicerina sublingual fornecem pouco alívio.
Outras apresentações
As apresentações do infarto do miocárdio podem ser diversas. Alguns pacientes não apresentam nenhum desconforto torácico, enquanto outros podem apresentar o clássico "aperto" ou uma dor intensa. É importante reconhecer que apresentações em que a dor torácica não é a característica predominante (sintomas equivalentes à dor torácica), como dor epigástrica, sintomas semelhantes à indigestão, dispneia isolada ou síncope, podem indicar síndrome coronariana aguda. Essas apresentações não características são mais comuns em mulheres, idosos e diabéticos.[5] A sensação de indigestão pode ser o único sintoma e ocorre mais frequentemente com o infarto do miocárdio da parede inferior. Apresentações altamente específicas incluem pressão/desconforto subesternal, que pode irradiar para o braço, pescoço e ombro, associados à diaforese.[1] Alguns pacientes apresentam apenas dor na mandíbula, pescoço, braço ou epigástrica. Esses sintomas devem ser considerados equivalentes à angina se estiverem claramente relacionados ao estresse ou esforço, ou forem rapidamente aliviados pelo repouso físico. Uma dor lancinante aguda ou uma dor reproduzível pela palpação não descarta a síndrome coronariana aguda.[1]
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