Investigações

Primeiras investigações a serem solicitadas

rinoscopia anterior

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Ela é realizada como parte do exame físico inicial, tanto na unidade básica de saúde quanto no especialista. O espéculo nasal com fonte luminosa ou otoscópio podem ser usados.


Como examinar a cavidade nasal
Como examinar a cavidade nasal

Vídeo explicando como realizar um exame do nariz e da cavidade nasal


​ Pode-se observar a presença de purulência intranasal, bem como de purulência orofaríngea posterior.

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é possível observar pólipos, purulência do meato médio ou anormalidades estruturais

endoscopia nasal

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Realizada ambulatorialmente por um otorrinolaringologista após a descongestão nasal. Não há a necessidade de anestesia, pois se trata de um exame indolor, geralmente bem tolerado. Um telescópio flexível ou rígido (endoscópio) permite a visualização direta de toda a cavidade nasal e das vias de saída dos seios nasais.

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pólipos, purulência macroscópica ou obstrução estrutural podem ser observados

Investigações a serem consideradas

tomografia computadorizada (TC) dos seios da face

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Uma TC sem contraste confirma o diagnóstico. Ela deve ser solicitada para confirmar e estabelecer o estágio da rinossinusite crônica nos pacientes nos quais o tratamento clínico máximo não tiver surtido efeito. O contraste pode ser útil se houver preocupação com complicações supurativas intracranianas ou intraorbitais. Sequências planares axiais e sagitais são úteis para avaliar as relações anatômicas (por exemplo, sinusite frontal) e para o planejamento cirúrgico.[23]

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opacificação dos seios nasais envolvidos, espessamento da mucosa, níveis hidroaéreos ou anormalidades anatômicas, como pólipos, cistos de retenção ou paredes dos seios escleróticas ou espessadas

ressonância nuclear magnética (RNM) dos seios nasais

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Auxiliar à TC. Resolução superior dos tecidos moles, mas sem visualização das partições ósseas dos seios nasais. Em geral, reservada para pacientes com suspeita de extensão intracraniana da sinusite inflamatória, casos selecionados de doença fúngica ou neoplasia.[23][24]

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opacificação dos seios nasais, espessamento da mucosa, níveis hidroaéreos, anormalidades anatômicas ou captação de gadolínio

culturas do seio nasal/sinusais

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Difíceis de obter e frequentemente contaminadas, quando feitas por rinoscopia anterior. Culturas guiadas por endoscopia, obtidas diretamente das secreções no meato médio por um especialista, podem proporcionar informações sobre bactérias patogênicas nos seios nasais e auxiliar a antibioticoterapia.[25][26] Em geral, a cultura não é necessária para o tratamento de infecções adquiridas na comunidade, exceto no caso de o paciente não responder à terapia empírica.

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presença de um patógeno

teste de alergia

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A rinite alérgica é um fator predisponente comum. Uma variedade de testes in vivo (teste de raspagem, intradérmico) e in vitro (determinação de IgE específica) estão disponíveis para avaliar uma suspeita de alergia. Os testes intradérmicos e de raspagem mostrarão edema (pápulas) e eritema (exacerbação) se positivos para alérgenos específicos; a determinação in vitro de IgE específica pode detectar resposta alérgica a um alérgeno específico.

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positiva

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