Prevenção primária
Não existem estratégias aceitas para a prevenção primária da amigdalite aguda. Porém acredita-se que, ao se limitar a exposição a portadores ou pacientes com amigdalite por estreptococos beta-hemolíticos do grupo A (GABHS) é possível evitar a infecção por GABHS, já que a taxa de transmissão de uma pessoa infectada para contatos próximos é de cerca de 35%. A antibioticoterapia tem um papel importante na redução da transmissão de GABHS nos casos de epidemia: após 24 horas de tratamento com penicilina, as culturas costumam ser negativas.[10] Os contactantes domiciliares devem ser avaliados quanto aos sintomas. Nada deve ser feito a menos que eles surjam. Os pacientes e os contactantes domiciliares devem ser aconselhados a evitar contato direto prolongado nos primeiros dias da faringite.
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