Complicações
Comumente, o prurido e o eritema complicam as infecções por molusco.
O tratamento adequado para dermatite atópica deve ser iniciado.
Alterações cutâneas pós-inflamatórias (hiperpigmentação pós-inflamatória, hipopigmentação pós-inflamatória) são mais prováveis na pele morena e negra, podendo levar até 12 meses para serem resolvidas.
Ocorre em 7% dos pacientes; cura-se naturalmente e raramente é permanente.
Pode ser causada pela resposta imune do corpo ou pelo uso de fenol, o que aumenta o risco de cicatrização desfigurante com marcas, não sendo, portanto, recomendado.
Reações de autoeczematização associadas ao molusco aparecem como pápulas liquenoides sobre as superfícies extensoras, que são pruriginosas e excêntricas para o local do molusco.
O tratamento consiste na remoção das lesões provocadas pelo molusco e no tratamento dos sintomas de prurido e irritação local que causam desconforto ao paciente.
A dermatite do tipo eritema multiforme aparece em volta do molusco com placas anulares hiperpigmentadas e violáceas, as quais apresentam uma área externa avermelhada e tom relativamente mais claro no centro circundante do molusco. Geralmente, essa última reação é acompanhada por reação de autoeczematização.
A superinfecção bacteriana pode ser causada pela entrada de bactéria na pele no local do molusco. Algumas terapias que desnudam a pele podem aumentar o risco de superinfecção por bactéria.
O tratamento depende do quadro clínico da doença. Impetigo local e foliculite podem ser tratados com antibióticos tópicos.
O ato de coçar o molusco compromete a barreira cutânea e aumenta a chance de infecção bacteriana, particularmente em crianças com dermatite atópica.
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