Prevenção primária
Como os pacientes com eritema infeccioso geralmente não oferecem mais perigo de contágio no momento da apresentação de exantema e artralgia, é difícil evitar a disseminação. Entretanto, pacientes com a síndrome purpúrico-papular em "luvas e meias" oferecem risco de contágio no momento da erupção cutânea.[20] Pacientes com crises aplásticas apresentam perigo de contágio antes mesmo do início dos sintomas e por no mínimo 1 semana após o desenvolvimento dos sintomas.[21]Já houve tentativas de desenvolver vacinas candidatas, mas nenhuma foi aprovada até o momento.[22][23][24]
Prevenção secundária
Medidas gerais, como lavar as mãos e higiene básica, são sempre encorajadas. Em ambientes com exposição de alto risco, como escolas ou creches, limitar o contato próximo pode ser desafiador. Excluir indivíduos com infecção pelo parvovírus B19 não é eficaz, pois indivíduos assintomáticos ainda podem transmitir o vírus.[26] Devido ao recente aumento de casos, é recomendado manter vigilância redobrada para infecção, especialmente em indivíduos com sintomas comuns ou exposição conhecida ao vírus.[16]
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