Monitoramento
Aconselhamento e testes quanto a outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como sífilis, hepatite e vírus da imunodeficiência humana (HIV), devem ser oferecidos a todas as pacientes.
A repetição de testes 4 a 6 meses depois também é recomendada como parte do protocolo padrão de rastreamento de ISTs.
O exame para confirmar a cura (realizado 1 semana após o tratamento) só é necessário em pacientes com sintomas persistentes, para aquelas submetidas a um esquema de tratamento alternativo ou na gestação.[34] Se os sintomas persistirem, o fluido vaginal deverá ser examinado quanto à presença de vaginose bacteriana e deve ser avaliada a exposição a irritantes químicos.
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