Monitoramento
Uma avaliação intermitente das pacientes assintomáticas, ou que tiverem alguns sintomas leves, mas esvaziamento suficiente da bexiga e função renal normal, e que estiverem realizando fisioterapia (treinamento dos músculos do assoalho pélvico) ou conduta expectante, deve ocorrer aproximadamente a cada 3 a 6 meses, para se avaliar a eficácia do tratamento e se um pessário é necessário.
As pacientes que estiverem sendo observadas ou monitoradas em vez de serem tratadas ativamente devem retornar para uma consulta de acompanhamento a intervalos regulares, geralmente de 6 a 12 meses.
Geralmente, é solicitado às pacientes tratadas com um pessário que compareçam para uma consulta de acompanhamento para avaliação dos seus sintomas. O médico deve avaliar a paciente quanto a sintomas de prolapso, bem como sintomas vaginais (por exemplo, dor, corrimento vaginal, odor ou sangramento). O acompanhamento regular e a adesão às instruções de cuidados com o pessário são importantes.
O tempo de recuperação do tratamento cirúrgico varia dependendo do tipo de cirurgia. As mulheres devem receber uma revisão pós-operatória 6 meses após a cirurgia, para avaliar os desfechos objetivos e subjetivos, bem como os eventos adversos após a cirurgia. A revisão deve incluir um exame vaginal e, se a tela tiver sido usada durante o procedimento cirúrgico, verifique se há exposição da tela. As mulheres devem ser encaminhadas se apresentarem sintomas recorrentes de prolapso ou complicações do tratamento cirúrgico.
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