Osteocondrite dissecante do joelho

Classificação da ressonância nuclear magnética (RNM) das lesões de osteocondrite dissecante juvenil[33]Hefti F, Beguiristain J, Krauspe R, et al. Osteochondritis dissecans: a multicenter study of the European Pediatric Orthopedic Society. J Pediatr Orthop B. 1999;8:231-45. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10513356?tool=bestpractice.com

Descrição do estágio:

1. Pequena alteração do sinal sem margens claras de fragmento

2. Fragmento osteocondral com margens claras, mas sem líquido entre o fragmento e o osso subjacente

3. O líquido é parcialmente visível entre o fragmento e o osso subjacente

4. O fluido envolve completamente o fragmento, mas o fragmento ainda está in situ

5. O fragmento está completamente desprendido e deslocado (corpo flutuante).[Figure caption and citation for the preceding image starts]: Corte sagital da ressonância nuclear magnética (RNM) do tálus mostrando uma lesão osteocondral na região posterior da cúpula talarGupta RK, Kansay R, Aggarwal V, et al. Osteochondritis dessicans of the talus in a 26-year-old woman. BMJ Case Reports 2009; doi:10.1136/bcr.06.2008.0091 [Citation ends].

Fratura transcondral do tálus[34]Berndt AL, Harty M. Transchondral fracture (osteochondritis dissicans) of the talus. J Bone Joint Surg Am. 1959;41:988-1029. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/13849029?tool=bestpractice.com

Descrição do estágio:

1. Pequena área de compressão do osso subcondral

2. Fragmento osteocondral parcialmente desprendido

3. Fragmento osteocondral completamente desprendido, permanecendo na cratera

4. Fragmento osteocondral deslocado.

Classificação da osteocondrite dissecante do capítulo[35]Difelice GS, Meunier MJ, Paletta GA Jr. Elbow injury in the adolescent athlete. In: Altchek DW, Andrews JR, eds. The athlete's elbow. Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins; 2001:231-48.

Descrição do estágio:

• Ia-intacta/estável: cartilagem articular intacta/sem perda de estabilidade subcondral

• Ib-intacta/instável: cartilagem articular intacta /perda de estabilidade subcondral com colapso iminente

• II-aberta/instável: fratura/colapso da cartilagem ou deslocamento parcial do osso subcondral

• III-descolada: fragmento cartilaginoso solto dentro da articulação.

Classificação da gravidade da osteocondrite dissecante e estabilidade do fragmento da osteocondrite dissecante usando achados artroscópicos e da RNM[28]Guhl JF. Arthroscopic treatment of osteochondritis dissecans. Clin Orthop Relat Res. 1982 Jul;(167):65-74. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7047040?tool=bestpractice.com ​​[29]Dipaola J, Nelson DW, Colville MR. Characterising osteochondral lesions by magnetic resonance imaging. Arthroscopy. 1991;7(1):101-4. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2009106?tool=bestpractice.com

Descrição do estágio

• Estágio I

  • Achado artroscópico: irregularidade e amolecimento da cartilagem. Sem fissura. Sem fragmento definido.

  • Achado da RNM: sem ruptura, mas com espessamento na cartilagem articular.

• Estágio II

  • Achado artroscópico: cartilagem articular rompida, mas não deslocada.

  • Achado da RNM: cartilagem articular rompida, borda de baixo sinal atrás do fragmento, indicando ligação fibrosa.

• Estágio III

  • Achado artroscópico: fragmento definido, deslocado, mas ainda ligado parcialmente por alguma cartilagem (ou seja, lesão em aba).

  • Achado da RNM: cartilagem articular rompida, com alterações de sinal alto em T2 atrás do fragmento, sugerindo líquido atrás da lesão.

• Estágio IV

  • Achado artroscópico: corpo flutuante e defeito da superfície articular.

  • Achado da RNM: corpo flutuante e defeito da superfície articular.