Monitoramento
As porfirinas plasmáticas ou urinárias devem ser monitoradas em intervalos de aproximadamente 6 meses, para permitir a repetição precoce do tratamento de qualquer recidiva. O risco de carcinoma hepatocelular é elevado, e foi recomendado o monitoramento por imagens hepáticas e alfafetoproteína em intervalos de 6 a 12 meses.[13][30][31] Este maior risco está relacionado, em parte, a fatores de suscetibilidade associados, tais como hepatite C e grau de fibrose hepática.
Durante as flebotomias repetidas, o monitoramento inclui os níveis de ferritina sérica e de hemoglobina ou de hematócritos.
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