Critérios
Definição de caso[2]
A definição de caso recomendada para vigilância requer:
A presença de diarreia ou evidências de megacólon ou íleo paralítico; e
Um resultado positivo de teste diagnóstico laboratorial ou evidências de pseudomembranas na endoscopia ou histopatologia.
Caso incidente:
Um novo episódio primário de início dos sintomas (nenhum episódio de início dos sintomas com resultado positivo nas 8 semanas anteriores) e um resultado de ensaio positivo.
Caso recorrente:
Um episódio de início dos sintomas e resultado de ensaio positivo após um episódio nos 2 a 8 meses anteriores.
Gravidade da doença[2][74]
Não grave
Dados clínicos de suporte: leucocitose com contagem leucocitária de ≤15,000 células/mL e creatinina sérica <0.13 mmol/L (<1.5 mg/dL).
Grave
Dados clínicos de suporte: leucocitose com contagem leucocitária de ≥15,000 células/mL e creatinina sérica >0.13 mmol/L (>1.5 mg/dL).
Fulminante (grave, infecção complicada)
Dados clínicos de suporte: hipotensão, choque, íleo paralítico ou megacólon.
Os critérios acima são recomendados pelas diretrizes da Infectious Diseases Society of America/Society for Healthcare Epidemiology of America (IDSA/SHEA). No entanto, as definições atuais de doença grave são heterogêneas entre as diretrizes, e não há consenso em relação à definição. Os critérios mais comuns para doença grave nas diretrizes clínicas foram contagem leucocitária elevada, hipoalbuminemia e níveis de creatinina elevados.[75]
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