Complicações

Complicação
Período de ocorrência
Probabilidade
curto prazo
baixa

Associação direta entre abscessos e os patógenos infecciosos que causam doença inflamatória pélvica (DIP). Abscessos poderão se formar se a condição não for tratada.

O tratamento com antibióticos é efetivo contra a DIP.[47] Deve-se realizar exames de imagem de acompanhamento para garantir a resolução do abscesso. Em casos graves, pode ser necessária a drenagem cirúrgica.

longo prazo
baixa

Até 18% das pacientes desenvolverão infertilidade como resultado do dano tubário.[48] A probabilidade varia de acordo com a adequação ao tratamento e a gravidade da infecção antes do tratamento. Os episódios repetidos da DIP estão associados a um aumento exponencial no risco de infertilidade.[22]

Infertilidade em mulheres

longo prazo
baixa

As pacientes podem desenvolver dor pélvica crônica como resultado de dano tubário. A probabilidade varia de acordo com a adequação ao tratamento e a gravidade da infecção antes do tratamento. Os episódios repetidos da DIP estão associados a um aumento do risco de dano tubário permanente.

Dor pélvica crônica

longo prazo
baixa

A gravidez ectópica ocorre em 1% das pacientes que engravidam.

Gravidez ectópica

variável
baixa

Compreende a dor abdominal no quadrante superior direito associada à peri-hepatite. Caracterizada por aderências peri-hepáticas do tipo 'cordas de violino' observadas na laparoscopia. O tratamento é o mesmo que o da DIP.

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