Algoritmo de tratamento

Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal

CONTÍNUA

despertares confusionais

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1ª linha – 

evitar os fatores desencadeantes, observação e tranquilização

As medidas iniciais incluem educação e o reforço de uma boa higiene do sono. Na maior parte das crianças, é possível tranquilizar os pais (e a criança) referindo que existe grande probabilidade de remissão conforme a criança cresce.[49]

Se houver evidência de quaisquer distúrbios do sono coexistentes, como apneia obstrutiva do sono ou síndrome das pernas inquietas, estes devem ser adequadamente investigados e tratados. Ocasionalmente, características de outras parassonias podem se desenvolver (por exemplo, sonambulismo, terrores noturnos), e também devem ser abordadas.

Os pais devem estar cientes de que esforços para interromper o comportamento durante episódios confusionais devem ser evitados, uma vez que podem provocar agressividade e prolongar o episódio. Deve-se simplesmente permitir que o despertar confusional siga seu curso, a menos que haja potencial de lesão, como em uma tentativa de andar.

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Considerar – 

despertar programado

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

O despertar antecipatório pode ser útil em algumas parassonias de sono de movimento não rápido dos olhos, incluindo despertares confusionais, e provavelmente funciona evitando ou interrompendo a neurofisiologia alterada subjacente do despertar parcial, prevenindo as características comportamentais perturbadoras da parassonia.[49]

O despertar antecipatório programado envolve acordar a criança em horários definidos ao longo da noite.

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biofeedback + relaxamento

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Para crianças com episódios muito frequentes, técnicas de biofeedback e relaxamento podem ser utilizadas em associação com medidas gerais de higiene do sono.

Se possível, o estresse deve ser limitado.

sonambulismo

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1ª linha – 

evitar os fatores desencadeantes + medidas de proteção no ambiente

O tratamento do sonambulismo envolve evitar os fatores desencadeantes, como a privação de sono ou distúrbios do sono como a apneia obstrutiva do sono e a síndrome das pernas inquietas, educação e aconselhamento a respeito de uma boa higiene do sono e o estabelecimento de um ambiente doméstico seguro.[49]​ Esta última etapa consiste em medidas de proteção no ambiente, como retirar objetos cortantes do quarto, trancar portas, instalar alarmes nas portas de saída da casa e providenciar espaço para dormir no andar térreo. Os pais também devem considerar a retirada de quaisquer itens potencialmente perigosos, guardando-os em caixas trancadas (medicamentos, chaves de carro, facas e armas de fogo).

A boa higiene do sono inclui as seguintes medidas: ir para a cama e acordar na mesma hora todos os dias, evitar sonecas diurnas excessivas ou tardias, evitar exposição excessiva à luz antes de deitar (incluindo TV, videogames, celulares e computadores), evitar passar muito tempo acordado na cama, fazer exercício físico regular todos os dias do meio para o final da tarde, limitar bebidas que contenham cafeína, evitar nicotina (relevante em adolescentes), evitar bebidas alcoólicas (relevante em adolescentes) e evitar cuidar de questões relacionadas a escola ou trabalho antes de deitar (questões de trabalho podem ser relevantes em adolescentes mais velhos).

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Considerar – 

despertar programado

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Há evidência a partir de relatos anedóticos do benefício de despertares antecipatórios programados no tratamento do sonambulismo em crianças.[49][65][66]​​​

Considera-se que eles funcionem evitando ou interrompendo a neurofisiologia alterada subjacente do despertar parcial, prevenindo as características comportamentais perturbadoras da parassonia.

Eles podem ser tentados como medida adicional à de evitar os fatores desencadeantes e à proteção no ambiente.

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2ª linha – 

farmacoterapia

Quando os episódios forem graves e refratários ou perigosos para o paciente ou para outras pessoas, pode-se tentar o uso de medicamentos como os benzodiazepínicos (por exemplo, diazepam, clonazepam).[64]​​​[67]​​​​ É necessário cautela com o uso de clonazepam em crianças com apneia obstrutiva do sono, nas quais os sintomas podem se agravar.[68]

Opções primárias

diazepam: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose

ou

clonazepam: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose

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associado a – 

evitar os fatores desencadeantes + medidas de proteção no ambiente

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

O tratamento do sonambulismo envolve evitar os fatores desencadeantes, como a privação de sono ou distúrbios do sono como a apneia obstrutiva do sono e a síndrome das pernas inquietas, educação e aconselhamento a respeito de uma boa higiene do sono e o estabelecimento de um ambiente doméstico seguro.[49]​ Esta última etapa compreende medidas de proteção no ambiente, como retirar objetos cortantes do quarto, trancar portas, instalar alarmes nas portas de saída da casa e providenciar espaço para dormir no andar térreo. Os pais também devem considerar a retirada de quaisquer itens potencialmente perigosos, guardando-os em caixas trancadas (medicamentos, chaves de carro, facas e armas de fogo).

A boa higiene do sono inclui as seguintes medidas: ir para a cama e acordar na mesma hora todos os dias, evitar sonecas diurnas excessivas ou tardias, evitar exposição excessiva à luz antes de deitar (incluindo TV, videogames, celulares e computadores), evitar passar muito tempo acordado na cama, fazer exercício físico regular todos os dias do meio para o final da tarde, limitar bebidas que contenham cafeína, evitar nicotina (relevante em adolescentes), evitar bebidas alcoólicas (relevante em adolescentes) e evitar cuidar de questões relacionadas a escola ou trabalho antes de deitar (questões de trabalho podem ser relevantes em adolescentes mais velhos).

terrores noturnos

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1ª linha – 

evitar os fatores desencadeantes + medidas de proteção no ambiente

O tratamento deve se concentrar primeiro em eliminar os despertares corticais do sono, como por apneia obstrutiva do sono ou síndrome das pernas inquietas. O tratamento pode ser desnecessário quando os episódios forem raros. Educação e aconselhamento a respeito de uma boa higiene do sono podem ser úteis. Medidas de proteção no ambiente são recomendadas para prevenir lesões.[49]​ Tais medidas podem envolver coisas como retirar objetos cortantes do quarto, trancar portas e providenciar espaço para dormir no andar térreo. Os pais também devem considerar a retirada de quaisquer itens potencialmente perigosos, guardando-os em caixas trancadas (medicamentos, chaves de carro, facas e armas de fogo). Ocasionalmente, os episódios são frequentes, intensos ou interrompem o sono do paciente. Nessas situações, depois que a possibilidade de apneia obstrutiva do sono e síndrome das pernas inquietas tiver sido avaliada, um benzodiazepínico de ação prolongada (por exemplo, diazepam ou clonazepam) pode ser utilizado.

A boa higiene do sono inclui as seguintes medidas: ir para a cama e acordar na mesma hora todos os dias, evitar sonecas diurnas excessivas ou tardias, evitar exposição excessiva à luz antes de deitar (incluindo TV, videogames, celulares e computadores), evitar passar muito tempo acordado na cama, fazer exercício físico regular todos os dias do meio para o final da tarde, limitar bebidas que contenham cafeína, evitar nicotina (relevante em adolescentes), evitar bebidas alcoólicas (relevante em adolescentes) e evitar cuidar de questões relacionadas a escola ou trabalho antes de deitar (questões de trabalho podem ser relevantes em adolescentes mais velhos).

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2ª linha – 

farmacoterapia

Ocasionalmente, os episódios são frequentes, intensos ou interrompem o sono do paciente. Nessas situações, um benzodiazepínico de ação prolongada (por exemplo, diazepam, clonazepam) pode ser utilizado.[33]​ Eles podem agir suprimindo a excitabilidade autonômica que acompanha os terrores noturnos durante o sono de ondas lentas e reduzindo o tempo do sono de ondas lentas.

Há relatos de que paroxetina e trazodona foram eficazes em casos isolados.[69][70]

Outras opções de tratamento farmacológico incluem fluoxetina e triptofano.[33]​​[71][72][73]

As crianças devem ser monitoradas enquanto fizerem uso de antidepressivos, tanto em relação à melhora dos sintomas quanto ao desenvolvimento de efeitos adversos, incluindo evidências de intenções suicidas.[68]

Opções primárias

diazepam: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose

ou

clonazepam: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose

Opções secundárias

paroxetina: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose

ou

trazodona: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose

Opções terciárias

fluoxetina: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose

ou

triptofano: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose

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associado a – 

evitar os fatores desencadeantes + medidas de proteção no ambiente

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Educação e aconselhamento a respeito de uma boa higiene do sono podem ser úteis. Medidas de proteção no ambiente são recomendadas para prevenir lesões.[49]​ Tais medidas podem envolver coisas como retirar objetos cortantes do quarto, trancar portas, instalar alarmes nas portas de saída da casa e providenciar espaço para dormir no andar térreo. Os pais também devem considerar a retirada de quaisquer itens potencialmente perigosos, guardando-os em caixas trancadas (medicamentos, chaves de carro, facas e armas de fogo).

A boa higiene do sono inclui as seguintes medidas: ir para a cama e acordar na mesma hora todos os dias, evitar sonecas diurnas excessivas ou tardias, evitar exposição excessiva à luz antes de deitar (incluindo TV, videogames, celulares e computadores), evitar passar muito tempo acordado na cama, fazer exercício físico regular todos os dias do meio para o final da tarde, limitar bebidas que contenham cafeína, evitar nicotina (relevante em adolescentes), evitar bebidas alcoólicas (relevante em adolescentes) e evitar cuidar de questões relacionadas a escola ou trabalho antes de deitar (questões de trabalho podem ser relevantes em adolescentes mais velhos).

pesadelos

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1ª linha – 

evitar os fatores desencadeantes

O tratamento frequentemente envolve uma simples tranquilização, uma vez que os episódios parecem diminuir em frequência e intensidade ao longo da vida. Caso sejam percebidos pesadelos recorrentes com temas também recorrentes, deve-se tentar a técnica de repetição das imagens. Ela envolve a criança e um dos pais discutindo finais alternativos para o pesadelo recorrente durante os últimos 10-15 minutos antes do apagar das luzes todas as noites por aproximadamente 4 semanas. Como alternativa, caso a criança não consiga descrever adequadamente os pesadelos, ela e um dos pais podem se concentrar em 'coisas boas' com as quais sonhar, como brincar no parque ou fazer carinho no animal de estimação da família. Uma boa higiene do sono deve ser reforçada. Evitar a privação de sono é particularmente importante.

A boa higiene do sono inclui as seguintes medidas: ir para a cama e acordar na mesma hora todos os dias, evitar sonecas diurnas excessivas ou tardias, evitar exposição excessiva à luz antes de deitar (incluindo TV, videogames, celulares e computadores), evitar passar muito tempo acordado na cama, fazer exercício físico regular todos os dias do meio para o final da tarde, limitar bebidas que contenham cafeína, evitar nicotina (relevante em adolescentes), evitar bebidas alcoólicas (relevante em adolescentes) e evitar cuidar de questões relacionadas a escola ou trabalho antes de deitar (questões de trabalho podem ser relevantes em adolescentes mais velhos).

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Considerar – 

terapia psicológica

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Se o estresse for considerado um fator importante, pode-se utilizar psicoterapia. Esta pode ser oferecida sob a forma de terapia cognitivo-comportamental para adolescentes.

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2ª linha – 

farmacoterapia

Para casos graves e refratários, o uso de um agente supressor do movimento rápido dos olhos, como um antidepressivo tricíclico de baixa dosagem ou um inibidor seletivo de recaptação de serotonina (ISRS), por um curto período de tempo pode ser útil.[22][77][78]

Porém, as evidências a favor do uso destes medicamentos vêm de estudos em adultos, e as evidências a favor de seu uso com essa indicação em crianças são limitadas ou inexistentes. Portanto, um especialista deve ser consultado a respeito da escolha específica do medicamento.

Antidepressivos tricíclicos podem causar arritmias. As crianças devem ser monitoradas enquanto fizerem uso de antidepressivos, tanto em relação à melhora dos sintomas quanto ao desenvolvimento de efeitos adversos, incluindo evidências de intenções suicidas.[68] Além disso, os indivíduos que têm pesadelos frequentes apresentam risco consideravelmente maior de pensamentos ou comportamentos suicidas, mesmo levando em consideração o sexo e a presença de transtorno mental.[5]

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associado a – 

evitar os fatores desencadeantes

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Uma boa higiene do sono deve ser reforçada. Evitar a privação de sono é particularmente importante. Pode-se lembrar aos adolescentes que limitem a ingestão de cafeína.

A boa higiene do sono inclui as seguintes medidas: ir para a cama e acordar na mesma hora todos os dias, evitar sonecas diurnas excessivas ou tardias, evitar exposição excessiva à luz antes de deitar (incluindo TV, videogames, celulares e computadores), evitar passar muito tempo acordado na cama, fazer exercício físico regular todos os dias do meio para o final da tarde, limitar bebidas que contenham cafeína, evitar nicotina (relevante em adolescentes), evitar bebidas alcoólicas (relevante em adolescentes) e evitar cuidar de questões relacionadas a escola ou trabalho antes de deitar (questões de trabalho podem ser relevantes em adolescentes mais velhos).

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Considerar – 

terapia psicológica

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Se o estresse for considerado um fator importante, pode-se utilizar a psicoterapia associada ao tratamento medicamentoso. Esta pode ser oferecida sob a forma de terapia cognitivo-comportamental para adolescentes.

paralisia do sono isolada e recorrente

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1ª linha – 

evitar os fatores desencadeantes

Ela é mais comum em adolescentes. Estes devem ser orientados quanto a uma boa higiene do sono e aconselhados a evitar quaisquer fatores desencadeantes.

A boa higiene do sono inclui as seguintes medidas: ir para a cama e acordar na mesma hora todos os dias, evitar sonecas diurnas excessivas ou tardias, evitar exposição excessiva à luz antes de deitar (incluindo TV, videogames, celulares e computadores), evitar passar muito tempo acordado na cama, fazer exercício físico regular todos os dias do meio para o final da tarde, limitar bebidas que contenham cafeína, evitar nicotina (relevante em adolescentes), evitar bebidas alcoólicas (relevante em adolescentes) e evitar cuidar de questões relacionadas a escola ou trabalho antes de deitar (questões de trabalho podem ser relevantes em adolescentes mais velhos).

Quando os episódios são infrequentes, um tratamento mais ativo é desnecessário; na maioria dos casos, basta tranquilização.

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2ª linha – 

farmacoterapia

Em casos em que a paralisia do sono isolada recorrente resulta clinicamente em sofrimento significativo ou prejuízos na vida diária, o uso de um agente supressor do movimento rápido dos olhos, como um antidepressivo tricíclico de baixa dosagem ou um inibidor seletivo de recaptação de serotonina (ISRS), pode ser considerado.[81]​ Quando os episódios são graves e provocam ansiedade, o uso de ansiolíticos pode ser indicado, desde que não haja evidências de narcolepsia.

As evidências a favor do uso destes medicamentos vêm de estudos em adultos, e as evidências a favor de seu uso com essa indicação em crianças e adolescentes são limitadas ou inexistentes. Portanto, um especialista deve ser consultado a respeito da escolha específica do medicamento.

Antidepressivos tricíclicos podem causar arritmias. As crianças devem ser monitoradas enquanto fizerem uso de antidepressivos, tanto em relação à melhora dos sintomas quanto ao desenvolvimento de efeitos adversos, incluindo evidências de probabilidade de suicídio.

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associado a – 

evitar os fatores desencadeantes

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

Os pacientes devem ser orientados quanto a uma boa higiene do sono e aconselhados a evitar quaisquer fatores desencadeantes.

A boa higiene do sono inclui as seguintes medidas: ir para a cama e acordar na mesma hora todos os dias, evitar sonecas diurnas excessivas ou tardias, evitar exposição excessiva à luz antes de deitar (incluindo TV, videogames, celulares e computadores), evitar passar muito tempo acordado na cama, fazer exercício físico regular todos os dias do meio para o final da tarde, limitar bebidas que contenham cafeína, evitar nicotina (relevante em adolescentes), evitar bebidas alcoólicas (relevante em adolescentes) e evitar cuidar de questões relacionadas a escola ou trabalho antes de deitar (questões de trabalho podem ser relevantes em adolescentes mais velhos).

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Considerar – 

tratamento da narcolepsia

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Episódios frequentes em um contexto de narcolepsia requerem o tratamento da narcolepsia (por exemplo, com estimulantes do sistema nervoso central).[79] Os tratamentos medicamentosos para o tratamento da paralisia do sono isolada recorrente, se utilizados, devem ser levados em consideração ao prescrever medicamentos para o tratamento da narcolepsia. Consulte Narcolepsia.

distúrbio comportamental do sono de movimento rápido dos olhos

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1ª linha – 

evitar os fatores desencadeantes + medidas de proteção no ambiente

O distúrbio comportamental do sono de movimento rápido dos olhos (DCR) é extremamente raro na infância. Quando os sinais se apresentam, também é importante considerar um possível diagnóstico de narcolepsia.[12][13][14][15][16] Ações conservadoras como medidas de proteção no ambiente, educação e implementação de uma boa higiene do sono são a primeira abordagem.

A segurança do ambiente é prudente para evitar lesões em todos os pacientes com provável DCR. As medidas podem envolver coisas como retirar objetos cortantes do quarto, trancar portas, instalar alarmes nas portas de saída da casa e providenciar espaço para dormir no andar térreo. Os pais também devem considerar a retirada de quaisquer itens potencialmente perigosos, guardando-os em caixas trancadas (medicamentos, chaves de carro, facas e armas de fogo).

A boa higiene do sono inclui as seguintes medidas: ir para a cama e acordar na mesma hora todos os dias, evitar sonecas diurnas excessivas ou tardias, evitar exposição excessiva à luz antes de deitar (incluindo TV, videogames, celulares e computadores), evitar passar muito tempo acordado na cama, fazer exercício físico regular todos os dias do meio para o final da tarde, limitar bebidas que contenham cafeína, evitar nicotina (relevante em adolescentes), evitar bebidas alcoólicas (relevante em adolescentes) e evitar cuidar de questões relacionadas a escola ou trabalho antes de deitar (questões de trabalho podem ser relevantes em adolescentes mais velhos).

Em crianças, o tratamento farmacológico para o DCR não é recomendado, pois o DCR é sempre considerado anormal e o tratamento se concentra em identificar e tratar a causa subjacente. Se o tratamento medicamentoso for necessário (por exemplo, se a condição estiver associada a lesões que estão se mostrando difíceis de prevenir), ele deve ser prescrito e supervisionado por um especialista com experiência no tratamento desse distúrbio em crianças.

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