Prognóstico
O prognóstico para os pacientes com colelitíase sintomática tratados com colecistectomia é favorável. O mesmo é válido para os pacientes com coledocolitíase que se submetem uma colangiopancreatografia retrógrada endoscópica com esfincterotomia biliar e extração de cálculos, seguida posteriormente de uma colecistectomia.
Problemas coledocais recorrentes
Cálculos do ducto biliar recorrentes ocorrem em 5% a 20% dos pacientes após uma esfincterotomia endoscópica.[1] Os fatores de risco para problemas recorrentes incluem: fatores preexistentes do paciente (por exemplo, composição da bile e anatomia biliar); fatores relacionados com a esfincterotomia (ablação do esfíncter e estenose papilar); dilatação do ducto biliar para >13 mm; múltiplos cálculos no ducto colédoco; e cálculos de pigmento marrom.[76][120][121][122]
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