Prognóstico

A mortalidade associada à insuficiência respiratória aguda é frequentemente relacionada ao estado geral de saúde da pessoa e ao desenvolvimento potencial de disfunção de órgãos sistêmicos que pode ocorrer com a doença aguda.[10]

Os pacientes com doença respiratória crônica subjacente, incluindo asma, são os mais sujeitos à recorrência da insuficiência respiratória e requerem um acompanhamento intenso da afecção clínica causadora uma vez que a insuficiência respiratória tiver sido corrigida.

Complicações do tratamento com pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP), ventilação não invasiva com dois níveis de pressão positiva (BiPAP) e intubação endotraqueal requerem tratamento assim que os pacientes se recuperarem de seus episódios agudos.

Nos EUA, os dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) indicam que as taxas de sobrevida de pacientes que requerem manejo para insuficiência respiratória são altas.[86]

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