Criptorquidia

Após a orquiopexia, os pacientes devem ser acompanhados durante aproximadamente 1 mês, e 6 a 12 meses depois, para documentar a viabilidade, posição e tamanho do testículo. A falha cirúrgica (atrofia e/ou posição não escrotal) foi estimada em 26% para testículos intra-abdominais e em menos de 5% para testículos inguinais.[96]Docimo SG. The results of surgical therapy for cryptorchidism: a literature review and analysis. J Urol. 1995 Sep;154(3):1148-52. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7637073?tool=bestpractice.com [97]Taran I, Elder JS. Results of orchiopexy for the undescended testis. World J Urol. 2006 Aug;24(3):231-9. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16676187?tool=bestpractice.com [121]Durell J, Johal N, Burge D, et al. Testicular atrophy following paediatric primary orchidopexy: a prospective study. J Pediatr Urol. 2016 Aug;12(4):243.e1-4. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27422375?tool=bestpractice.com Alguns defendem o acompanhamento anual subsequente, incluindo instruções para autoexame dos testículos quando o paciente atinge a puberdade. Também deve-se considerar a análise do sêmen quando o paciente tem 18 anos de idade ou mais, particularmente nos casos de criptorquidia bilateral, para planejamento da fertilidade. O risco de infertilidade é significativamente maior em pacientes com uma história de criptorquidia bilateral.[122]Adomaitis R, Vincel B, Eidukaite A, et al. Consequences of bilateral cryptorchidism in adults. Andrologia. 2016 Nov;48(9):933-8. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26762811?tool=bestpractice.com

Os pacientes com testículo retrátil devem ser acompanhados anualmente.