Abordagem

A história característica e os achados do exame físico geralmente são suficientes para diagnosticar a doença de Osgood-Schlatter. Inicialmente, será necessário solicitar radiografias simples se os sintomas forem unilaterais, intensos ou persistentes e se houver história de trauma.[1] Modalidades de exames de imagem mais sofisticadas, como ressonância nuclear magnética (RNM) e ultrassonografia, poderão ser usadas se houver suspeita de lesão oncológica ou infecciosa; raramente são necessárias.

História

A apresentação típica inclui:

  • Dor na tuberosidade tibial

  • Piora da dor com atividade (por exemplo, atividades esportivas)

  • Alívio da dor com repouso, gelo e medicamentos anti-inflamatórios.

Bilateral em 20% a 30% dos casos.[1][4]

Exame físico

São achados típicos do exame físico:

  • Edema localizado

  • Sensibilidade localizada

  • Calor localizado

  • Proeminência da tuberosidade tibial

  • Dor na tuberosidade tibial com extensão do joelho contra resistência.

Exames por imagem

Inicialmente, será necessário solicitar radiografias simples se os sintomas forem unilaterais, intensos ou persistentes ou se houver história de trauma.[1] Pode-se realizar ultrassonografia ou RNM se o diagnóstico for incerto e for necessário descartar lesão neoplásica ou infecciosa.

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