Algoritmo de tratamento

Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal

Inicial

alto índice de suspeita com sintomas leves a moderados e doença não complicada

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1ª linha – 

antibioticoterapia empírica por via oral

Os antibióticos devem ser escolhidos com base nos perfis de sensibilidade bacteriana locais, enquanto se aguarda os resultados.

Cefalosporinas e fluoroquinolonas orais são recomendadas para o tratamento empírico da pielonefrite não complicada.[35][51]

Nas condições de hipersensibilidade à fluoroquinolona ou se a resistência conhecida às fluoroquinolonas for >10%, uma alternativa aceitável é sulfametoxazol/trimetoprima.

Os antibióticos fluoroquinolonas sistêmicos podem causar eventos adversos graves, incapacitantes e potencialmente duradouros ou irreversíveis. Isso inclui, mas não está limitado a: tendinopatia/ruptura de tendão; neuropatia periférica; artropatia/artralgia; aneurisma e dissecção da aorta; regurgitação da valva cardíaca; disglicemia; e efeitos no sistema nervoso central, incluindo convulsões, depressão, psicose e pensamentos e comportamento suicida.[54]​ Aplicam-se restrições de prescrição ao uso de fluoroquinolonas, e essas restrições podem variar entre os países. Em geral, o uso das fluoroquinolonas deve ser restrito apenas nas infecções bacterianas graves e com risco à vida. Algumas agências regulatórias também podem recomendar que eles sejam usados apenas em situações em que outros antibióticos comumente recomendados para a infecção sejam inadequados (por exemplo, resistência, contraindicações, falha do tratamento, indisponibilidade). Consulte as diretrizes e a fonte de informações de medicamentos locais para obter mais informações sobre adequação, contraindicações e precauções.

Os riscos de não tratar uma infecção são muito piores que o risco de antibioticoterapia em pacientes sem pielonefrite. A maioria dos casos não complicados é curada sem sequelas.

Ciclo de tratamento: nos casos leves, 10-14 dias de tratamento ambulatorial com antibióticos orais são geralmente suficientes, e ciclos mais curtos de agentes altamente ativos (por exemplo, fluoroquinolonas) também são apropriados quando a resistência às fluoroquinolonas é <10%.​[35][57][58]​ Orientações do American College of Physicians defendem também o uso do tratamento de curta duração com antibióticos (por exemplo, 5-7 dias com uma fluoroquinolona) para homens e não gestantes com pielonefrite não complicada.[56]

Opções primárias

cefixima: 400 mg por via oral uma vez ao dia

ou

ciprofloxacino: 500 mg por via oral duas vezes ao dia

ou

ofloxacino: 200-300 mg por via oral duas vezes ao dia

Opções secundárias

levofloxacino: 250-500 mg por via oral uma vez ao dia

ou

sulfametoxazol/trimetoprima: 800/160 mg por via oral duas vezes ao dia

Mais
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Considerar – 

antibiótico parenteral de ação prolongada

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Se os perfis de sensibilidade bacteriana local não forem conhecidos, considere a adição de uma dose única intravenosa de um antimicrobiano de ação prolongada, como ceftriaxona, ou uma dose consolidada de 24 horas de um aminoglicosídeo.​[35]​ Isso também é recomendado nas regiões em que a resistência às fluoroquinolonas é >10%.[35]

Opções primárias

ceftriaxona: 1 g por via intravenosa em dose única

ou

gentamicina: 3-5 mg/kg por via intravenosa em dose única

alto índice de suspeita com sintomas graves ou doença complicada ou pacientes gestantes

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1ª linha – 

internação hospitalar e antibioticoterapia intravenosa empírica

As indicações de internação incluem a incapacidade de manter a hidratação oral ou a adesão ao esquema medicamentoso, pacientes com febre >39.0°C (102.2°F), leucocitose, hipotensão, vômitos, desidratação ou sepse, pacientes gravemente doentes com acentuada debilidade ou múltiplas comorbidades; incerteza sobre o diagnóstico; todas as pacientes gestantes. Os pacientes idosos e imunocomprometidos, que têm risco de doença mais grave, também são geralmente internados. O tratamento adequado da anormalidade urológica ou fator complicador subjacente é obrigatório.

Os possíveis esquemas incluem uma fluoroquinolona (por exemplo, ciprofloxacino, levofloxacino), uma cefalosporina de espectro estendido (por exemplo, ceftriaxona), um aminoglicosídeo (por exemplo, gentamicina) com ou sem ampicilina (se enterococcus estiver sendo considerado) ou um betalactâmico de espectro estendido (por exemplo, ceftolozana/tazobactam, ceftazidima/avibactam, piperacilina/tazobactam, imipeném/cilastatina, imipeném/cilastatina/relebactam).[10][35][50]

Como as altas concentrações do medicamento na medula renal estão mais fortemente correlacionadas à cura que os níveis séricos ou urinários de medicamento, agentes como aminoglicosídeos e fluoroquinolonas, os quais atingem altos níveis no tecido renal, podem ser preferíveis como agentes de primeira linha aos antibióticos betalactâmicos.[53] A European Association of Urology (EAU) sugere o uso das fluoroquinolonas apenas em circunstâncias limitadas (por exemplo, quando a resistência na comunidade é <10% e o paciente tem contraindicações para cefalosporinas de terceira geração ou a um aminoglicosídeo) e desaconselha o seu uso em pacientes internados em uma enfermaria de urologia, ou que tiverem recebido fluoroquinolonas nos 6 meses anteriores, devido ao alto risco de resistência.[35]

Os antibióticos fluoroquinolonas sistêmicos podem causar eventos adversos graves, incapacitantes e potencialmente duradouros ou irreversíveis. Isso inclui, mas não está limitado a: tendinopatia/ruptura de tendão; neuropatia periférica; artropatia/artralgia; aneurisma e dissecção da aorta; regurgitação da valva cardíaca; disglicemia; e efeitos no sistema nervoso central, incluindo convulsões, depressão, psicose e pensamentos e comportamento suicida.[54]​ Aplicam-se restrições de prescrição ao uso de fluoroquinolonas, e essas restrições podem variar entre os países. Em geral, o uso das fluoroquinolonas deve ser restrito apenas nas infecções bacterianas graves e com risco à vida. Algumas agências regulatórias também podem recomendar que eles sejam usados apenas em situações em que outros antibióticos comumente recomendados para a infecção sejam inadequados (por exemplo, resistência, contraindicações, falha do tratamento, indisponibilidade). Consulte as diretrizes e a fonte de informações de medicamentos locais para obter mais informações sobre adequação, contraindicações e precauções.

Os pacientes com sepse ou risco de infecção com um organismo Enterobacterales produtoras de betalactamase de espectro estendido (BLEE) podem ser considerados para o tratamento empírico com betalactâmicos de espectro estendido. Ele pode ser ajustado à medida que os dados de suscetibilidade se tornarem disponíveis.[11]

A suscetibilidade antimicrobiana de uropatógenos na comunidade também orientará as decisões do tratamento.

Nas pacientes gestantes com pielonefrite aguda, o American College of Obstetrics and Gynecology (ACOG) recomenda usar um betalactâmico de amplo espectro, considerando a adição de um aminoglicosídeo (por exemplo, ampicilina associada a gentamicina) ou uma dose única de cefalosporina (por exemplo, ceftriaxona). Nas pacientes com alergia à penicilina, o aztreonam é uma escolha adequada.[10]​ A gentamicina só deve ser usada nas gestantes quando os benefícios do tratamento forem superiores aos riscos. Os riscos associados ao uso desse medicamento são principalmente a nefrotoxicidade e a ototoxicidade. Com dosagem e monitoramento apropriados dos níveis de vale séricos, muitos especialistas usam esse medicamento na gestação, pois existem dados para apoiar sua utilização.[59][70][71]​​​​ No entanto, houve relatos de casos de toxicidade fetal associada à gentamicina usada na gestação. Desse modo, recomenda-se cautela.

O ciclo terapêutico é de 2 semanas.

Opções primárias

ceftriaxona: 1 g por via intravenosa a cada 24 horas

ou

ciprofloxacino: 400 mg por via intravenosa a cada 12 horas

Mais

ou

gentamicina: 5-7 mg/kg por via intravenosa a cada 24 horas

Mais

ou

ampicilina: 1-2 g por via intravenosa a cada 4-6 horas

e

gentamicina: 5-7 mg/kg por via intravenosa a cada 24 horas

Mais

ou

aztreonam: 1 g por via intravenosa a cada 8-12 horas

Mais

Opções secundárias

levofloxacino: 750 mg por via intravenosa a cada 24 horas

Mais

ou

ceftolozana/tazobactam: 1.5 g por via intravenosa a cada 8 horas

Mais

ou

imipeném/cilastatina/relebactam: 1.25 g por via intravenosa a cada 6 horas

Mais

ou

piperacilina/tazobactam: 3.375 g por via intravenosa a cada 6 horas

Mais

ou

imipeném/cilastatina: 500 mg por via intravenosa a cada 6 horas

Mais

ou

ceftazidima/avibactam: 2.5 g por via intravenosa a cada 8 horas

Mais

ou

cefiderocol: 2 g por via intravenosa a cada 8 horas

Mais
AGUDA

sintomas leves a moderados com doença não complicada

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1ª linha – 

antibioticoterapia oral dirigida por cultura

Os antibióticos devem ser escolhidos com base nos resultados das culturas, se realizadas.

A maioria dos casos não complicados é curada sem sequelas.

Cefalosporinas e fluoroquinolonas são recomendadas para o tratamento oral da pielonefrite não complicada.

Os antibióticos fluoroquinolonas sistêmicos podem causar eventos adversos graves, incapacitantes e potencialmente duradouros ou irreversíveis. Isso inclui, mas não está limitado a: tendinopatia/ruptura de tendão; neuropatia periférica; artropatia/artralgia; aneurisma e dissecção da aorta; regurgitação da valva cardíaca; disglicemia; e efeitos no sistema nervoso central, incluindo convulsões, depressão, psicose e pensamentos e comportamento suicida.[54]​ Aplicam-se restrições de prescrição ao uso de fluoroquinolonas, e essas restrições podem variar entre os países. Em geral, o uso das fluoroquinolonas deve ser restrito apenas nas infecções bacterianas graves e com risco à vida. Algumas agências regulatórias também podem recomendar que eles sejam usados apenas em situações em que outros antibióticos comumente recomendados para a infecção sejam inadequados (por exemplo, resistência, contraindicações, falha do tratamento, indisponibilidade). Consulte as diretrizes e a fonte de informações de medicamentos locais para obter mais informações sobre adequação, contraindicações e precauções.

Como alternativa, se o organismo for suscetível, poderá ser usado o sulfametoxazol/trimetoprima ou um betalactâmico oral para os casos leves.​[35][56]

Ciclo de tratamento: nos casos leves, 10-14 dias de tratamento ambulatorial com antibióticos orais são geralmente suficientes, e ciclos mais curtos de agentes altamente ativos (por exemplo, fluoroquinolonas) também são apropriados quando a resistência às fluoroquinolonas é <10%.​[35][57][58]​​ Recomenda-se o sulfametoxazol/trimetoprima por 14 dias se o patógeno for sabidamente suscetível.​[35]​ Orientações mais recentes do American College of Physicians recomendam tratamento antibiótico de curta duração (5-7 dias) com uma fluoroquinolona em homens ou não gestantes com pielonefrite não complicada, ou 14 dias de sulfametoxazol/trimetoprima, com base na susceptibilidade aos antibióticos.[56]

Opções primárias

cefixima: 400 mg por via oral uma vez ao dia

ou

ciprofloxacino: 500 mg por via oral duas vezes ao dia

ou

ofloxacino: 200-300 mg por via oral duas vezes ao dia

Opções secundárias

levofloxacino: 250-500 mg por via oral uma vez ao dia

ou

sulfametoxazol/trimetoprima: 800/160 mg por via oral duas vezes ao dia

Mais

ou

amoxicilina/ácido clavulânico: 875 mg por via oral duas vezes ao dia; ou 500 mg por via oral três vezes ao dia

Mais

sintomas graves ou doença complicada ou pacientes gestantes

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1ª linha – 

internação hospitalar e antibioticoterapia intravenosa direcionada

Os pacientes com sintomas graves (febre >39.0 ºC [102.2 ºF], incapazes de tomar medicamentos por via oral, com depleção de volume, parâmetros hemodinâmicos iniciais sépticos e outros parâmetros laboratoriais anormais), ou doença complicada e/ou todas as pacientes gestantes devem ser internados e tratados com agentes intravenosos.​[59][60]​​​ ​A escolha do agente antibiótico deve se basear nos dados locais de resistência, e o esquema deve ser customizado com base nos resultados de suscetibilidade.[35]

Os possíveis esquemas incluem uma fluoroquinolona (por exemplo, ciprofloxacino, levofloxacino), uma cefalosporina de espectro estendido (por exemplo, ceftriaxona), um aminoglicosídeo (por exemplo, gentamicina) com ou sem ampicilina (se enterococcus estiver sendo considerado) ou um betalactâmico de espectro estendido (por exemplo, ceftolozana/tazobactam, ceftazidima/avibactam, piperacilina/tazobactam, imipeném/cilastatina, imipeném/cilastatina/relebactam).[10][35][50]

A EAU sugere o uso das fluoroquinolonas apenas em circunstâncias limitadas (por exemplo, quando a resistência na comunidade é <10% e o paciente tem contraindicações para cefalosporinas de terceira geração ou a um aminoglicosídeo) e desaconselha o seu uso em pacientes internados em uma ala de urologia, ou que tiverem recebido fluoroquinolonas nos 6 meses anteriores, devido ao alto risco de resistência.[35]

Os antibióticos fluoroquinolonas sistêmicos podem causar eventos adversos graves, incapacitantes e potencialmente duradouros ou irreversíveis. Isso inclui, mas não está limitado a: tendinopatia/ruptura de tendão; neuropatia periférica; artropatia/artralgia; aneurisma e dissecção da aorta; regurgitação da valva cardíaca; disglicemia; e efeitos no sistema nervoso central, incluindo convulsões, depressão, psicose e pensamentos e comportamento suicida.[54]​ Aplicam-se restrições de prescrição ao uso de fluoroquinolonas, e essas restrições podem variar entre os países. Em geral, o uso das fluoroquinolonas deve ser restrito apenas nas infecções bacterianas graves e com risco à vida. Algumas agências regulatórias também podem recomendar que eles sejam usados apenas em situações em que outros antibióticos comumente recomendados para a infecção sejam inadequados (por exemplo, resistência, contraindicações, falha do tratamento, indisponibilidade). Consulte as diretrizes e a fonte de informações de medicamentos locais para obter mais informações sobre adequação, contraindicações e precauções.

Os pacientes com sepse ou risco de infecção com um organismo BLEE podem ser considerados para o tratamento com inibidores de betalactâmicos de espectro estendido. Isso pode ser personalizado à medida que os dados de suscetibilidade se tornarem disponíveis.[11]

Nas pacientes gestantes com pielonefrite aguda, o ACOG recomenda usar um betalactâmico de amplo espectro, considerando a adição de um aminoglicosídeo (por exemplo, ampicilina associada a gentamicina) ou uma dose única de cefalosporina (por exemplo, ceftriaxona). Nas pacientes com alergia à penicilina, o aztreonam é uma escolha adequada.[10]​ A gentamicina só deve ser usada nas gestantes quando os benefícios do tratamento forem superiores aos riscos. Os riscos associados ao uso desse medicamento são principalmente a nefrotoxicidade e a ototoxicidade. Com dosagem e monitoramento apropriados dos níveis de vale séricos, muitos especialistas usam esse medicamento na gestação, pois existem dados para apoiar sua utilização.[59][70][71]​ No entanto, houve relatos de casos de toxicidade fetal associada à gentamicina usada na gestação. Então é necessária cautela.

Os pacientes hospitalizados devem apresentar melhora em 48-72 horas; se isso não acontecer, avaliar a possibilidade de repetir as culturas e/ou estudos de imagem para avaliar outras potenciais etiologias infecciosas ou uma patologia geniturinária anatômica ou funcional que esteja interferindo no tratamento.

Geralmente, o ciclo de tratamento é de 2 semanas, mas a duração da terapia deve ser ajustada de acordo com a resposta do paciente ao tratamento.

A transição para uma terapia oral pode ser considerada quando a suscetibilidade a um agente oral apropriado for demonstrada, e o paciente apresentar melhora clínica e estiver hemodinamicamente estável.[60][50][67]

Opções primárias

ceftriaxona: 1 g por via intravenosa a cada 24 horas

ou

ciprofloxacino: 400 mg por via intravenosa a cada 12 horas

Mais

ou

gentamicina: 5-7 mg/kg por via intravenosa a cada 24 horas

Mais

ou

ampicilina: 1-2 g por via intravenosa a cada 4-6 horas

e

gentamicina: 5-7 mg/kg por via intravenosa a cada 24 horas

Mais

ou

aztreonam: 1 g por via intravenosa a cada 8-12 horas

Mais

Opções secundárias

levofloxacino: 750 mg por via intravenosa a cada 24 horas

Mais

ou

ceftolozana/tazobactam: 1.5 g por via intravenosa a cada 8 horas

Mais

ou

imipeném/cilastatina/relebactam: 1.25 g por via intravenosa a cada 6 horas

Mais

ou

piperacilina/tazobactam: 3.375 g por via intravenosa a cada 6 horas

Mais

ou

imipeném/cilastatina: 500 mg por via intravenosa a cada 6 horas

Mais

ou

ceftazidima/avibactam: 2.5 g por via intravenosa a cada 8 horas

Mais

ou

cefiderocol: 2 g por via intravenosa a cada 8 horas

Mais
CONTÍNUA

doença recorrente em 1 a 2 semanas

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1ª linha – 

antibioticoterapia dirigida por cultura e sensibilidade

É indicada a repetição do exame de cultura de urina e de suscetibilidade antimicrobiana. Se, na repetição da cultura, a cepa bacteriana e o perfil de suscetibilidade forem iguais, deverá ser realizada uma ultrassonografia ou tomografia computadorizada renal.

A repetição do tratamento pode ser um ciclo terapêutico mais longo com o mesmo antibiótico usado na terapia inicial ou um tratamento com um antibiótico diferente, de acordo com os resultados da cultura de urina e as sensibilidades.

Os antibióticos fluoroquinolonas sistêmicos podem causar eventos adversos graves, incapacitantes e potencialmente duradouros ou irreversíveis. Isso inclui, mas não está limitado a: tendinopatia/ruptura de tendão; neuropatia periférica; artropatia/artralgia; aneurisma e dissecção da aorta; regurgitação da valva cardíaca; disglicemia; e efeitos no sistema nervoso central, incluindo convulsões, depressão, psicose e pensamentos e comportamento suicida.[54]​ Aplicam-se restrições de prescrição ao uso de fluoroquinolonas, e essas restrições podem variar entre os países. Em geral, o uso das fluoroquinolonas deve ser restrito apenas nas infecções bacterianas graves e com risco à vida. Algumas agências regulatórias também podem recomendar que eles sejam usados apenas em situações em que outros antibióticos comumente recomendados para a infecção sejam inadequados (por exemplo, resistência, contraindicações, falha do tratamento, indisponibilidade). Consulte as diretrizes e a fonte de informações de medicamentos locais para obter mais informações sobre adequação, contraindicações e precauções.

Opções primárias

cefixima: 400 mg por via oral uma vez ao dia

ou

ciprofloxacino: 500 mg por via oral duas vezes ao dia

ou

ofloxacino: 200-300 mg por via oral duas vezes ao dia

Opções secundárias

levofloxacino: 250-500 mg por via oral uma vez ao dia

ou

sulfametoxazol/trimetoprima: 800/160 mg por via oral duas vezes ao dia

Mais

ou

amoxicilina/ácido clavulânico: 875 mg por via oral duas vezes ao dia; ou 500 mg por via oral três vezes ao dia

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