Monitoramento
O acompanhamento rigoroso é necessário até se atingir a pressão arterial (PA) adequada.
O monitoramento da PA em casa é muito útil na avaliação da resposta à terapia.
Medições periódicas (a cada 3 a 6 meses) de creatinina e eletrólitos são recomendadas. Também devem ser feitas de 2 a 4 semanas após o ajuste das doses de diuréticos, inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) ou antagonistas do receptor de angiotensina II.
Se houver alterações clínicas ou se a hipertensão ficar descontrolada, é razoável obter exames de avaliação (invasivos ou não invasivos) para avaliar a progressão da estenose da artéria renal (EAR).
A ultrassonografia duplex para monitoramento pode ser útil na detecção da reestenose logo após o procedimento (até 1 ano). As taxas de patência primária após a colocação de stent são de 80% a 85%; as taxas de patência secundária são de 92% a 98%. Quase todas as ocorrências de reestenose ocorrem durante o primeiro ano após a implantação do stent.[2]
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