Caso clínico
Caso clínico
Uma mulher de 70 anos com história de hipertensão, hiperlipidemia, 40 maços-anos de tabagismo e angioplastia coronária transluminal percutânea remota é vista caindo ao chão enquanto varre a calçada. Ela não tinha se queixado de nenhum sintoma anteriormente. A equipe médica de emergência que atendeu ao chamado com rapidez a encontrou inconsciente e pálida, com respiração agônica, mas sem pulso. Depois dos eletrodos de um desfibrilador externo automático serem colocados, observa-se que a paciente está em fibrilação ventricular.
Outras apresentações
A atividade elétrica sem pulso (AESP) e a assistolia são manifestações menos comuns de parada cardíaca. A AESP é definida como a presença de atividade elétrica na ausência de débito cardíaco. Quando não há nenhuma atividade elétrica, o ritmo é chamado de assistolia.
O uso deste conteúdo está sujeito ao nosso aviso legal