Prevenção primária

Geralmente recomenda-se para a hipertensão essencial o controle do peso, do estresse e a adesão a uma dieta rica em frutas e vegetais e pobre em gorduras animais, particularmente de gorduras saturadas. Não se sabe se essas recomendações são benéficas na hipertensão gestacional.

Nas mulheres em países em desenvolvimento com baixa ingestão basal de cálcio alimentar, demonstrou-se que a suplementação alimentar com cálcio previne a pré-eclâmpsia e o nascimento prematuro e aumenta o peso ao nascer.​​​​[19] [ Cochrane Clinical Answers logo ] ​ A suplementação de cálcio alimentar para a prevenção de distúrbios hipertensivos na gestação só é recomendada em contextos de pesquisa.[20]

Os agentes antiplaquetários durante a gestação reduzem a incidência e a gravidade da pré-eclâmpsia.​​​​[1]​​[5][6][21][22][23]​​​​​​​​ As mulheres com alto risco de pré-eclâmpsia (inclui distúrbio hipertensivo durante gestação anterior, gestações multifetais, hipertensão crônica, doença renal, doença autoimune como lúpus eritematoso sistêmico ou síndrome antifosfolipídica e diabetes do tipo 1 ou 2) devem tomar 75-150 mg de aspirina diariamente, iniciando entre 12 semanas e 28 semanas de gestação, e idealmente antes de 16 semanas de gestação, até o nascimento do bebê.[1][6][24]​​​[25][26]​​​

Prevenção secundária

O repouso no leito não é recomendado como tratamento para a hipertensão gestacional.[6][70]

Nas gestações subsequentes, recomenda-se que as mulheres tomem 75-150 mg de aspirina diariamente, começando entre 12 e 28 semanas de gestação e, idealmente, antes de 16 semanas de gestação até o nascimento do bebê.[1][6][24][25][26]​​

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