Prevenção primária

Diretriz confiável

ebpracticenet recomenda que você priorize as seguintes diretrizes locais:

Behandeling acuut cardiogeen longoedeem in een urgente situatie (in afwachting van hospitalisatie)Publicada por: Werkgroep Ontwikkeling Richtlijnen Eerste Lijn (Worel)Última publicação: 2022La prise en charge de l’oedème pulmonaire aigu cardiogénique en situation d'urgence (en attente d'une hospitalisation)Publicada por: Groupe de Travail Développement de recommmandations de première ligneÚltima publicação: 2022

Considere intervenções destinadas a modificar os fatores de risco a fim de retardar ou prevenir o início da insuficiência cardíaca aguda, incluindo:[1]​​​

  • Doença arterial coronariana: controle com aspirina, betabloqueadores, estatinas e inibidores da ECA, conforme necessário

    • A otimização do tratamento da hipertensão, o abandono do hábito de fumar e o controle de lipídios proporcionam um benefício substancial aos pacientes com doença arterial coronariana.[1]​​

    • O controle ideal da hipertensão geralmente requer mais de um medicamento anti-hipertensivo.[23]​ Diferentes medicamentos anti-hipertensivos (diuréticos, inibidores da ECA, bloqueadores dos receptores da angiotensina, betabloqueadores, bloqueadores dos canais de cálcio) têm se mostrado eficazes, especialmente em idosos, com e sem história de infarto do miocárdio.[1]​​

  • Diabetes mellitus: além do controle metabólico, garanta o controle agressivo dos lipídios e da pressão arterial.​[24] Use inibidores da proteína cotransportadora de sódio e glicose 2 (SGLT2) (por exemplo, dapagliflozina ou empagliflozina) para pacientes com diabetes do tipo 2 e doença cardiovascular estabelecida ou com alto risco cardiovascular para evitar hospitalizações por insuficiência cardíaca, independentemente de eles terem um diagnóstico de insuficiência cardíaca existente (ICFEP ou ICFER).[1][2]​ Pacientes com diabetes que tomam inibidores de SGLT2 têm maior risco de desenvolver cetoacidose diabética (incluindo cetoacidose euglicêmica).[25]

  • Consumo de álcool e ingestão excessiva de sal e líquidos: desencorajar em pacientes com disfunção ventricular esquerda conhecida.[1]

  • Medicamentos que podem causar ou potencializar a insuficiência cardíaca: evite, se for seguro e possível, fazê-lo.[26]

Prevenção secundária

Recomenda-se que todos os pacientes com insuficiência cardíaca sejam submetidos à vacinação pneumocócica, COVID-19 e influenza anual.[1][87]

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