Critérios
Escore clínico para o diagnóstico de insuficiência cardíaca aguda[35]
Possível total de 14:
Idade >75 anos - 1 ponto
Presença de ortopneia - 2 pontos
Ausência de tosse - 1 ponto
Uso atual de um diurético de alça (antes da apresentação) - 1 ponto
Estertores - 1 ponto
Ausência de febre - 2 pontos
Fragmento N-terminal do peptídeo natriurético tipo B (NT-proPNB)* elevado - 4 pontos
Edema intersticial na radiografia torácica - escore 2.
Probabilidade de insuficiência cardíaca:
Baixo: 0 a 5
Intermediário: 6 a 8
Alto: 9 a 14.
* NT-proPNB elevada definida como >53 pmol/L (>450 pg/mL) se a idade for <50 anos e >106 pmol/L (>900 pg/mL) se a idade for >50 anos.
Critérios de Framingham para insuficiência cardíaca congestiva (CHF)[62]
Os critérios de Framingham são os critérios clínicos mais amplamente aceitos para o diagnóstico de insuficiência cardíaca. Para determinar um diagnóstico definitivo de ICC, dois critérios primários ou um critério principal e dois critérios secundários devem estar presentes.
Os critérios primários são:
Dispneia paroxística noturna ou ortopneia
Estase jugular
Estertores
Cardiomegalia
Edema pulmonar agudo
Terceira bulha cardíaca (B3) em galope
Pressão venosa aumentada >16 cm de água
Tempo de circulação de 25 segundos ou mais (não é mais usado clinicamente para diagnóstico de insuficiência cardíaca congestiva [ICC], embora conste dos critérios)
Refluxo hepato-jugular.
Os critérios secundários são:
Edema de tornozelo
Tosse noturna
Dispneia ao esforço
Hepatomegalia
Derrame pleural
Capacidade vital reduzida em um terço
Taquicardia (≥120 bpm).
Os critérios principais ou secundários são:
Perda de peso de 4.5 kg ou mais em 5 dias, em resposta ao tratamento.
Classificação clínica de insuficiência cardíaca pela New York Heart Association (NYHA)[2]
Classe I: assintomático
Classe II: sintomas leves com esforço físico moderado
Classe III: sintomas com um mínimo de atividade
Classe IV: sintomas em repouso.
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