Caso clínico
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Uma mulher de 35 anos de idade relata uma história de 1 mês de má qualidade do sono e humor irritável, em um cenário de divórcio recente e disputa em andamento com o ex-marido pela custódia dos dois filhos adolescentes. Além disso, ela recebeu uma avaliação ruim na empresa em que trabalha pela incapacidade de cumprir prazos e, agora, está com medo de perder o emprego. Ela explica que os problemas no trabalho surgiram porque ela não está conseguindo manter a concentração focada no trabalho. Ela expressa sentimentos de inutilidade e, às vezes, se questiona sobre o porquê de viver. Ela tem se forçado a manter-se envolvida nas atividades dos filhos e nos outros interesses que ela costumava ter; ela sente como se estivesse apenas "seguindo o fluxo". Ela já teve um episódio similar após o nascimento do seu segundo filho, mas conseguiu vencer o problema após vários meses. Existe uma história familiar de suicídio; a mãe da paciente tirou a própria vida quando a paciente tinha 10 anos de idade. Durante o exame físico, chamaram a atenção o pouco contato visual e as lágrimas frequentes. Os resultados dos exames, inclusive do hormônio estimulante da tireoide, estão normais.
Outras apresentações
Embora as principais características da depressão pareçam ser relativamente consistentes em diferentes culturas, vários pontos-chave de variação cultural foram observados; por exemplo, a tristeza pode ser um sintoma menos proeminente em algumas culturas, e as diferenças na expressão de emoções podem resultar na subnotificação de sintomas emocionais e cognitivos em alguns grupos culturais em comparação com os sintomas somáticos.[7] Os sintomas somáticos (por exemplo, cefaleias, dores generalizadas, palpitações, tremores, visão turva), embora não sejam descritos de forma abrangente nos critérios diagnósticos estabelecidos, são sintomas comumente relatados de depressão, particularmente em certas populações geográficas, por exemplo pessoas da África, Ásia, América Central e do Sul e das ilhas do Pacífico, mas podem ocorrer nas pessoas com depressão independentemente da localidade ou da cultura.[8][9]
Em uma minoria de pessoas com depressão, e mais comumente nos homens, características externalizantes podem estar presentes, por exemplo raiva, agressão, problemas de uso de substâncias e comportamentos de risco.[10]
Nos idosos a depressão pode se apresentar como redução no autocuidado, retardo psicomotor, irritabilidade e apatia. Esses pacientes também podem apresentar um transtorno cognitivo grave (deficits de memória) como resultado da depressão. Os pacientes idosos podem também apresentar uma maior probabilidade de comorbidades únicas ou múltiplas, as quais contribuem para o desenvolvimento da depressão (por exemplo, mal-estar por afecção clínica ou efeitos colaterais de medicamentos não psiquiátricos).[11]
As mulheres no período pós-parto têm alto risco de depressão.[12] Consulte Depressão pós-parto.
Pacientes com diabetes, câncer, acidente vascular cerebral (AVC), infarto agudo do miocárdio (IAM), obesidade e outras afecções clínicas gerais têm taxas significativamente mais altas de depressão, que podem se apresentar de forma atípica com vários sintomas inexplicáveis, sem adesão terapêutica ou síndromes de dor crônica.[13][14][15][16]
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