Monitoramento
Diretriz confiável
ebpracticenet recomenda que você priorize as seguintes diretrizes locais:
Convulsies bij kinderen en volwassenenPublicada por: Werkgroep Ontwikkeling Richtlijnen Eerste Lijn (Worel)Última publicação: 2020Convulsions chez l’enfant et l’adultePublicada por: Groupe de Travail Développement de recommmandations de première ligneÚltima publicação: 2020Após o início de um tratamento clínico, os pacientes normalmente necessitarão de monitoramento laboratorial após 1 mês e depois em intervalos de cerca de 3 meses, embora isso possa variar dependendo do medicamento específico utilizado.[70][187] Os resultados dos testes laboratoriais devem ser interpretados no contexto da resposta do paciente ao tratamento.
Em geral, um hemograma completo, eletrólitos e testes da função hepática são necessários. Os níveis séricos do medicamento são úteis em alguns casos, embora isso seja mais importante se o medicamento parecer ser inefetivo. É possível monitorar os níveis séricos de todos os medicamentos anticonvulsivantes, mas isso é mais útil nos casos dos medicamentos mais antigos, incluindo a fenitoína, a carbamazepina, o ácido valproico e o fenobarbital. Os pacientes devem ser orientados sobre os efeitos adversos mais comuns e sobre as reações de hipersensibilidade em relação aos medicamentos específicos que estejam tomando. Eles devem ser alertados quanto a sinais e sintomas específicos de uma reação grave.
Os pacientes devem ser incentivados a manterem um registro das convulsões, usando um diário ou aplicativo para smartphone. Durante uma consulta de acompanhamento, a contagem de convulsões do paciente deve ser avaliada, as listas de medicamentos devem ser revisadas e uma avaliação de eventos adversos (contínuos, dose máxima) deve ser feita. Os pacientes também devem ser monitorados quanto a transtornos do humor, os quais são comorbidades comuns.[55] Além disso, uma avaliação da qualidade de vida geralmente é útil; por exemplo, a QOLIE10.[188]
Os pacientes em terapia anticonvulsivante crônica devem ser monitorados quanto a possíveis efeitos adversos em longo prazo. Esses efeitos podem incluir perda óssea, alterações no peso, mudanças de comportamento, cálculos renais e disfunção cerebelar.
Os pacientes que alcançam a ausência das convulsões podem consequentemente desejar descontinuar os medicamentos anticonvulsivantes.
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