Complicações
O risco é baixo na laringite infecciosa aguda não complicada, mas é alto na difteria.
O acompanhamento rigoroso com laringoscopias em série é de extrema importância.
Deve ser empregada uma abordagem multidisciplinar (incluindo ouvido, nariz e garganta; doenças infecciosas; anestesia).
A laringite infecciosa aguda é geralmente viral e autolimitada, e as complicações são raras.
Em caso de uso intenso da voz, poderá ocorrer uma lesão nas pregas vocais. Ela pode ser evitada com o repouso da voz e a hidratação.
Em caso de rouquidão que não melhora ou desaparece dentro de 4 semanas, o paciente deverá ser encaminhado a um otorrinolaringologista. Se houver suspeita de uma causa grave subjacente, o paciente deve ser encaminhado, independentemente da duração.[22]
A TB não tratada pode levar à cicatrização e à estenose laríngea.
O uso intenso da voz pode levar ao um comportamento compensatório e, como resultado, à disfonia de tensão muscular.
É importante educar o paciente e, em casos de disfonia persistente, o paciente deverá ser encaminhado a um laringologista.
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